Esta primeira imagem apresenta-se como ícone e, dependendo de quem a olha, muita subjetividade pode ser deduzida. Uma das mais lógicas seria de retratar militares, adultos.
Mas...
A imagem acima mostra as mochilas deles e não têm muito jeito de ser bagagem de adultos... E não são.
Participei, na tarde de 29 de setembro de 2015, de uma aula do Programa Protetores Ambientais da Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina.
Neste caso, um grupo de quase 30 meninos e meninas na faixa etária de 12 aos 15 anos, estudantes da rede pública do município de Timbó, SC.
Fui conhecer o programa, na prática, pois o BPMA/SC está fazendo mais um investimento de qualificação profissional na sua equipe que atua diretamente nesse projeto. A partir desta semana o COL (Clube de Oratória e Liderança) inicia uma parceria com essa corporação e realiza Cursos de Oratória e Liderança com Ênfase em Meio Ambiente. Participarão do treinamento oficiais e soldados selecionados para o CEPA (Curso de Especialização em Policiamento Ambiental).
Segundo o tenente-coronel Adilson Schlickmann Sperfeld, o objetivo do CEPA é especializar e aperfeiçoar os policiais militares do BPMA (Batalhão de Polícia Militar Ambiental) em conhecimentos avançados, teóricos e práticos, para que possam atuar na função de Comandantes de Guarnição de forma mais eficiente e segura, nas ações de policiamento ostensivo ambiental.
Para estes, o Curso de Oratória e Liderança com Ênfase em Meio Ambiente é um dos vários treinamentos de qualificação que iniciam no quartel, em Florianópolis, na Pedreira.
Outro grupo de soldados e oficiais que atua diretamente como EA (Educadores Ambientais) também receberá a formação em oratória, como é o caso do cabo Luiz Antônio Batista, de Blumenau.
Luiz Antônio foi meu anfitrião no Morro Azul, em Timbó, no Parque Natural Municipal Freimund Germer, onde são realizadas as aulas do programa Protetores Ambientais.
Nesse dia conheci também a bióloga Daniela Schroeder e a diretora de meio ambiente de Timbó e mantenedora do Instituto Aracuã, Sandra Regina Batista. Parceiras da Polícia Militar Ambiental da região de Blumenau.
A tarde ensolarada me permitiu acompanhar a finalização da aula de gestão de flora, bem como uma trilha para soltura de uma serpente (jararaca).
Durante a caminhada várias paradas para aulas de campo ao atento grupo de jovens estudantes. No fim da trilha mais algumas fotos do grupo.
O Morro Azul é um local belíssimo e aberto à visitação pública. Recomendo. Voltarei.
Minha participação foi importante para a finalização do conteúdo programático do Curso de Oratória para os instrutores do programa Educadores Ambientais que terminou com todos nós saboreando um delicioso picolé oferecido pelo pai de uma das alunas.
Minha participação contou ainda com o apoio do subtenente Ênio Sérgio Nedochetko e da soldado Cássia de Paula Manfroi que articularam tudo do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, de Florianópolis. Foi uma experiência que fará parte de minhas narrativas em palestras e cursos, com certeza.
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CEO - Curso de Especialização em Oratória com Ênfase em Liderança
Empreendedor Social Polímata Nexialista. Consultor e Acelerador do Movimento Nacional ODS da Agenda 2030 da ONU. Educador Ambiental. Documentarista Cinematográfico. Professor e Personal Trainer de Oratória.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
"Território do Brincar" e "O Marinheiro do Rio Cachoeira" estarão na "Virada Educação Joinville" 2015
Duas obras cinematográficas serão exibidas na "Virada Educação Joinville", SC.
Uma tem repercussão nacional. Trata-se do filme "Território do Brincar".
Outra, tem repercussão local, "O Marinheiro do Rio Cachoeira".
Das 14h às 14h30 acontece a exibição do documentário que conta parte da história do rio que já foi um dos mais poluídos do sul do Brasil. O vídeo, de 26 minutos, tem imagens dos últimos 85 anos que revelam algumas intervenções feitas no leito e margem do Rio Cachoeira, em Joinville, SC, para torná-lo navegável; e também sua quase morte com o fim da navegação.
A obra, produzida por Ipê Produções, uma produtora local, conta ainda que nos últimos 35 anos esse ecossistema urbano foi vítima de constantes crimes ambientais recebendo rejeitos industriais da maior e mais industrializada cidade catarinense. Ela mostra também que a mobilização da sociedade civil organizada, a partir de 1993, obrigou os governantes à prática de políticas e investimentos públicos voltados à recuperação ambiental do Rio Cachoeira.
O vídeo é praticamente todo narrado pelo marinheiro aposentado Adilson Lopes da Silva que iniciou a profissão no Rio Cachoeira.
"O Marinheiro do Rio Cachoeira", que foi patrocinado pelo Bureau de Comunicação e Eventos Ltda-ME e pela CAJ (Companhia Águas de Joinville) através de edital público conquistado pelo COL (Clube de Oratória e Liderança), confirma que proteger e recuperar o meio ambiente é uma decisão política conquistada pela pressão da sociedade.
Das 14h30 às 15h participarei, como diretor do documentário, e acompanhando do principal protagonista, o marinheiro aposentado Adilson Lopes da Silva, de um debate com os presentes ao evento "Virada Educação Joinville", que acontece no dia 19 de setembro na Escola Municipal Professor Saul Sant'Anna, à rua Padre Roma, 800, Bairro João Costa.
A Virada Educação é um projeto sobre provocar novas apropriações de um território em direção à construção coletiva de uma comunidade mais conectada, que percebe o aprender e o ensinar espalhados por todos os lugares. A primeira experiência da Virada aconteceu no Centro de SP em 2014.
Enquanto parte do processo, a Virada Educação conta com um dia de celebração repleto de atividades ocupando de forma criativa um território. As ações são organizadas em quatro categorias:
Diálogos
Rodas de conversas para aproximar a escuta sobre questões essenciais da educação e nossas relações.
Exibições
Exibições de filmes, peças teatrais, mostra de fotografias, música e muito mais.
Intervenções
Ações que deslocam o espaço, as pessoas e criam um movimento próprio.
Trilhas e Oficinas
Atividades que promovem o aprendizado por meio de situações práticas e conectadas ao território.
A outra obra, que será exibida a partir das 15h com termino às 16h30 e espaço para debate até às 17h30, é um trabalho de pesquisa, documentação e sensibilização sobre a cultura da infância e sua expressão mais genuína: o brincar. "Território do Brincar" é uma realização do Instituto Alana, que tem como missão Honrar a Criança.
De abril de 2012 à dezembro de 2013, a educadora Renata Meirelles e o documentarista David Reeks percorrem diversas regiões brasileiras, incluindo comunidades rurais, indígenas, quilombolas, grandes metrópoles, localidades no sertão e no litoral, revelando o país através dos olhos das crianças e realizando um trabalho de escuta, intercâmbio de saberes, registro e difusão da cultura infantil.
São inúmeros registros de brinquedos e brincadeiras de regiões brasileiras, diversas manifestações populares onde a criança tem uma participação efetiva, que estão publicados em filmes, textos e fotos no site do Projeto (www.territoriodobrincar.com.br).
Com o resultado desse Projeto está sendo produzido um filme de longa metragem, duas séries para televisão, dois filmes de curta metragem para educadores, três livros e uma exposição itinerante.
A iniciativa de trazer esta obra para o evento foi minha e do IVC (Instituto Viva Cidade).
Mais sobre "O Marinheiro do Rio Cachoeira" neste blog:
O Marinheiro já navega a internet
O Marinheiro do Rio Cachoeira
Enigmas alienígenas de Joinville são desvendados
Edições do jornais parceiros, sobre o tema:
Edição 826 do JOV (Não tem mais volta)
Edição 074 do JOI (Documentário homenageia ambientalista)
Edição 038 do JOA (Já foi o rio mais poluído de Santa Catarina)
Edição 088 do JOG ("O Marinheiro do Rio Cachoeira" na internet)
Patrocinadores do projeto "O Marinheiro do Rio Cachoeira"
Cia Águas de Joinville
Bureau de Comunicação e Eventos
Apoiadores do projeto "O Marinheiro do Rio Cachoeira"
IVC (Instituto Viva Cidade)
JOV (Jornal O Vizinho)
JOI (Jornal O Joinvilense)
JOA (Jornal O Araquariense)
JOG (Jornal O Garuvense)
Produtora Ipê Produções
Sobre o projeto "Se ligue no esgoto":
Chega ao fim o projeto "Se ligue no esgoto"
Pode acreditar. É escola pública joinvilense!
Espinheiros já está se transformando no melhor bairro de Joinville
Uma mentira, de tão repetida, se torna verdade
Educação ambiental com o projeto "Se ligue no esgoto"
Público já pode acessar vídeo na internet
Diretoria do COL aprova vídeo e se diverte com making off da obra
COL conquista edital da Cia Águas de Joinville
Projeto "Se ligue no esgoto" na íntegra
Resultado do Edital de Patrocínio 01/2013 da Cia Águas de Joinville
Sobre o projeto "Eco Escola"
IVC termina projeto e escola se torna referência
Escola modelo é 100% meio ambiente
Matéria oficial sobre o evento no sítio da Prefeitura
A primeira confraternização do IVC
Eco-Escola entra em operação na inauguração da Gibiteca
Diretoria IVC Gestão 2012/2014
Ambientalistas ajudam CEI
Água da chuva nos banheiros
Exposição fotográfica circula em escolas
Eco-Escola joinvilense
Documentário "O rio que teima pela vida"
O rio que teima pela vida
Projeto ambiental conquista recursos públicos
Duas ONGs comprometidas com o rio Cachoeira
Parceiros do projeto "Se ligue no esgoto":
IVC (Instituto Viva Cidade)
Bureau de Comunicação e Eventos
Jornal O Vizinho
Jornal O Joinvilense
Jornal O Garuvense
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Edição 824 do JOV (Morte ainda sem respostas)
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Edição 821 do JOV (Falta muita consciência)
Edição 820 do JOV (Empresários ferram empresários)
Edição 819 do JOV (Bomba relógio)
Edição 818 do JOV (Gatos, vilões da natureza)
Edição 817 do JOV (Aumentam suspeitas)
Edição 816 do JOV (IVC tenta impedir despejo de rejeito industrial da Tupy)
Edição 815 do JOV (Rejeito industrial joinvilense é base de obra pública barrasulense)
Edição 813 do JOV (Falta consciência)
Edição 812 do JOV (Pode acreditar, é escola pública)
Edição 811 do JOV (Voluntariado e evolução social)
Edição 810 do JOV (Entidade internacional une-se ao IVC na proteção a ambientalistas)
Edição 806 do JOV (Uma mentira de tão repetida se torna verdade)
Edição 805 do JOV (Faltam passas-fauna em Joinville)
Edição 804 do JOV (Judiciário joinvilense dá mau exemplo)
Edição 803 do JOV (IVC comemora 5 anos em parceria com a Cia Águas de Jlle)
Edição 802 do JOV (IVC comemora cinco anos)
Edição 801 do JOV (Câmara de Vereadores não dá destino correto ao esgoto)
Edição 800 do JOV (Vídeo já está na internet)
Edição 799 do JOV (Vídeo é liberado na internet)
Edição 798 do JOV (IVC continua defendendo retorno da navegacão)
Edição 797 do JOV ( Ambientalistas focam a região de Joinville)
Edição 796 do JOV (Ambientalistas propõem parcerias com o governo)
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Edição 788 do JOV (Alarme falso. Fritz está vivo)
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JOG (Jornal O Garuvense)
Edição 087 do JOG (IVC investe na conscientização)
Edição 084 do JOG (Suspeitas rondam morte de ambientalista)
Edição 082 do JOG (CGU recebe denúncias do IVC)
Edição 081 do JOG (Prefeitura de Araquari também exige reuso de rejeito de fundição em obras)
Edição 080 do JOG (IVC denuncia prefeitura da região)
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Edição 048 do JOG (Trecho de rio vira documentário)
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JOA (Jornal O Araquariense)
Edição 038 do JOA (Já foi o rio mais poluído de Santa Catarina)
Edição 037 do JOA (IVC continua atento ao Canal do Linguado)
Edição 036 do JOA (Impediremos a duplicação da BR 280)
Edição 035 do JOA (População de Araquari é abastecida com água subterrânea que pode ser contaminada)
Edição 032 do JOA (Prefeitura investe na economia de água)
Edição 031 do JOA (Artigo 19 Brasil é apoiada pelo IVC)
Edição 029 do JOA (Seis escolas contempladas com projeto de ambientalistas)
Edição 027 do JOA ("Se ligue no esgoto" pode ser acessado na internet)
Edição 026 do JOA (Se ligue no esgoto)
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Edição 010 do JOA (O rio que teima pela vida e Eco-Escola)
Edição 005 do JOA (O rio que teima pela vida
Edição 003 do JOA (Como luva para Araquari)
JOI (Jornal O Joinvilense)
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Edição 072 do JOI (Condor impedido de voar em Joinville)
Edição 071 do JOI (Futuro sombrio - Região pode ter solo ainda mais contaminado)
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Uma tem repercussão nacional. Trata-se do filme "Território do Brincar".
Outra, tem repercussão local, "O Marinheiro do Rio Cachoeira".
Das 14h às 14h30 acontece a exibição do documentário que conta parte da história do rio que já foi um dos mais poluídos do sul do Brasil. O vídeo, de 26 minutos, tem imagens dos últimos 85 anos que revelam algumas intervenções feitas no leito e margem do Rio Cachoeira, em Joinville, SC, para torná-lo navegável; e também sua quase morte com o fim da navegação.
A obra, produzida por Ipê Produções, uma produtora local, conta ainda que nos últimos 35 anos esse ecossistema urbano foi vítima de constantes crimes ambientais recebendo rejeitos industriais da maior e mais industrializada cidade catarinense. Ela mostra também que a mobilização da sociedade civil organizada, a partir de 1993, obrigou os governantes à prática de políticas e investimentos públicos voltados à recuperação ambiental do Rio Cachoeira.
O vídeo é praticamente todo narrado pelo marinheiro aposentado Adilson Lopes da Silva que iniciou a profissão no Rio Cachoeira.
"O Marinheiro do Rio Cachoeira", que foi patrocinado pelo Bureau de Comunicação e Eventos Ltda-ME e pela CAJ (Companhia Águas de Joinville) através de edital público conquistado pelo COL (Clube de Oratória e Liderança), confirma que proteger e recuperar o meio ambiente é uma decisão política conquistada pela pressão da sociedade.
Das 14h30 às 15h participarei, como diretor do documentário, e acompanhando do principal protagonista, o marinheiro aposentado Adilson Lopes da Silva, de um debate com os presentes ao evento "Virada Educação Joinville", que acontece no dia 19 de setembro na Escola Municipal Professor Saul Sant'Anna, à rua Padre Roma, 800, Bairro João Costa.
A Virada Educação é um projeto sobre provocar novas apropriações de um território em direção à construção coletiva de uma comunidade mais conectada, que percebe o aprender e o ensinar espalhados por todos os lugares. A primeira experiência da Virada aconteceu no Centro de SP em 2014.
Enquanto parte do processo, a Virada Educação conta com um dia de celebração repleto de atividades ocupando de forma criativa um território. As ações são organizadas em quatro categorias:
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A outra obra, que será exibida a partir das 15h com termino às 16h30 e espaço para debate até às 17h30, é um trabalho de pesquisa, documentação e sensibilização sobre a cultura da infância e sua expressão mais genuína: o brincar. "Território do Brincar" é uma realização do Instituto Alana, que tem como missão Honrar a Criança.
De abril de 2012 à dezembro de 2013, a educadora Renata Meirelles e o documentarista David Reeks percorrem diversas regiões brasileiras, incluindo comunidades rurais, indígenas, quilombolas, grandes metrópoles, localidades no sertão e no litoral, revelando o país através dos olhos das crianças e realizando um trabalho de escuta, intercâmbio de saberes, registro e difusão da cultura infantil.
São inúmeros registros de brinquedos e brincadeiras de regiões brasileiras, diversas manifestações populares onde a criança tem uma participação efetiva, que estão publicados em filmes, textos e fotos no site do Projeto (www.territoriodobrincar.com.br).
Com o resultado desse Projeto está sendo produzido um filme de longa metragem, duas séries para televisão, dois filmes de curta metragem para educadores, três livros e uma exposição itinerante.
A iniciativa de trazer esta obra para o evento foi minha e do IVC (Instituto Viva Cidade).
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Diretoria IVC Gestão 2012/2014
Ambientalistas ajudam CEI
Água da chuva nos banheiros
Exposição fotográfica circula em escolas
Eco-Escola joinvilense
Documentário "O rio que teima pela vida"
O rio que teima pela vida
Projeto ambiental conquista recursos públicos
Duas ONGs comprometidas com o rio Cachoeira
Leia mais sobre o IVC noutras publicações:
JOV (Jornal O Vizinho)
Edição 824 do JOV (Morte ainda sem respostas)
Edição 823 do JOV (IVC denuncia prefeituras da região)
Edição 822 do JOV (Outra área contaminada)
Edição 821 do JOV (Falta muita consciência)
Edição 820 do JOV (Empresários ferram empresários)
Edição 819 do JOV (Bomba relógio)
Edição 818 do JOV (Gatos, vilões da natureza)
Edição 817 do JOV (Aumentam suspeitas)
Edição 816 do JOV (IVC tenta impedir despejo de rejeito industrial da Tupy)
Edição 815 do JOV (Rejeito industrial joinvilense é base de obra pública barrasulense)
Edição 813 do JOV (Falta consciência)
Edição 812 do JOV (Pode acreditar, é escola pública)
Edição 811 do JOV (Voluntariado e evolução social)
Edição 810 do JOV (Entidade internacional une-se ao IVC na proteção a ambientalistas)
Edição 806 do JOV (Uma mentira de tão repetida se torna verdade)
Edição 805 do JOV (Faltam passas-fauna em Joinville)
Edição 804 do JOV (Judiciário joinvilense dá mau exemplo)
Edição 803 do JOV (IVC comemora 5 anos em parceria com a Cia Águas de Jlle)
Edição 802 do JOV (IVC comemora cinco anos)
Edição 801 do JOV (Câmara de Vereadores não dá destino correto ao esgoto)
Edição 800 do JOV (Vídeo já está na internet)
Edição 799 do JOV (Vídeo é liberado na internet)
Edição 798 do JOV (IVC continua defendendo retorno da navegacão)
Edição 797 do JOV ( Ambientalistas focam a região de Joinville)
Edição 796 do JOV (Ambientalistas propõem parcerias com o governo)
Edição 795 do JOV (IVC quer lei desengavetada)
Edição 794 do JOV (IVC agora é uma Oscip)
Edição 793 do JOV (IVC agora é Instituto Viva Cidade)
Edição 789 do JOV (Motoristas, cuidado! Jacaré na pista)
Edição 788 do JOV (Alarme falso. Fritz está vivo)
Edição 787 do JOV (Escola aproveita água da chuva)
Edição 786 do JOV (IVC participa de Mostra de Educação Ambiental)
Edição 785 do JOV (Alunos levam lixo para escola)
Edição 784 do JOV (Dr. Água comanda o IVC)
Edição 783 do JOV (Rio poluído é o centro das atenções de candidatos)
Edição 781 do JOV (IVC faz alerta contra a politicagem)
Edição 780 do JOV (O rio que teima pela vida)
Edição 778 do JOV (Eco escola)
Edição 777 do JOV (O rio que teima pela vida)
Edição 776 do JOV (IVC presenteia Joinville)
Edição 775 do JOV (Documentário ambiental em fase final)
Edição 774 do JOV (Aproveitamento da água de chuva)
Edição 773 do JOV (Um quilômetro de surpresas)
Edição 769 do JOV (Clube de Oratória conquista patrocínio público)
Edição 767 do JOV (Parceria entre ONG e CEI conquista patrocínio público)
JOG (Jornal O Garuvense)
Edição 087 do JOG (IVC investe na conscientização)
Edição 084 do JOG (Suspeitas rondam morte de ambientalista)
Edição 082 do JOG (CGU recebe denúncias do IVC)
Edição 081 do JOG (Prefeitura de Araquari também exige reuso de rejeito de fundição em obras)
Edição 080 do JOG (IVC denuncia prefeitura da região)
Edição 078 do JOG (IVC reage às violações a jornalistas e ambientalistas)
Edição 076 do JOG (Projeto "Se ligue no esgoto" atinge mais de 428 pessoas)
Edição 075 do JOG (BR 101 é um "Muro de Berlim" para animais silvestres)
Edição 074 do JOG (Governo se prepara para criar fundação do meio ambiente)
Edição 073 do JOG (Público já pode acessar vídeo)
Edição 072 do JOG (Ambientalista propõem parcerias com o governo garuvense)
Edição 071 do JOG (IVC faz doação à 23a. Gered)
Edição 070 do JOG (IVC finaliza projeto Eco-Escola)
Edição 058 do JOG (Ambientalistas ajudam CEI economizar 50% de água)
Edição 055 do JOG (Eco Escola)
Edição 051 do JOG (Bombeiros recebem a visita do Dr. Água)
Edição 049 do JOG (Água de chuva)
Edição 048 do JOG (Trecho de rio vira documentário)
Edição 045 do JOG (Parceria entre ONG e CEI conquista patrocínio público)
JOA (Jornal O Araquariense)
Edição 038 do JOA (Já foi o rio mais poluído de Santa Catarina)
Edição 037 do JOA (IVC continua atento ao Canal do Linguado)
Edição 036 do JOA (Impediremos a duplicação da BR 280)
Edição 035 do JOA (População de Araquari é abastecida com água subterrânea que pode ser contaminada)
Edição 032 do JOA (Prefeitura investe na economia de água)
Edição 031 do JOA (Artigo 19 Brasil é apoiada pelo IVC)
Edição 029 do JOA (Seis escolas contempladas com projeto de ambientalistas)
Edição 027 do JOA ("Se ligue no esgoto" pode ser acessado na internet)
Edição 026 do JOA (Se ligue no esgoto)
Edição 025 do JOA (IVC faz doação à 23a. Gered)
Edição 010 do JOA (O rio que teima pela vida e Eco-Escola)
Edição 005 do JOA (O rio que teima pela vida
Edição 003 do JOA (Como luva para Araquari)
JOI (Jornal O Joinvilense)
Edição 073 do JOI (Lei do lixo é ignorada)
Edição 072 do JOI (Condor impedido de voar em Joinville)
Edição 071 do JOI (Futuro sombrio - Região pode ter solo ainda mais contaminado)
Edição 070 do JOI (IVC denuncia prefeitura de Balneário Barra do Sul por suspeita de superfaturamento em edital)
Edição 067 do JOI (Violência contra ambientalistas estimula parceria de Oscip joinvilense com movimento internacional)
Edição 064 do JOI (Público já pode acessar vídeo na internet)
Edição 063 do JOI (IVC faz doação à 23a. Gered)
Edição 062 do JOI (IVC agora é Instituto Viva Cidade)
Edição 059 do JOI (IVC comemora)
Edição 057 do JOI (Eco-Escola é referência em Joinville)
Edição 056 do JOI (IVC quer lei desengavetada)
Edição 054 do JOI (A agonia que pode acabar)
Edição 053 do JOI (Eco-Escola e o Rio que teima pela vida)
Edição 052 do JOI (COL e IVC consagram título ao Dr. Água)
Edição 051 do JOI (O rio que teima pela vida)
Edição 050 do JOI (Água da chuva nos banheiros)
Edição 048 do JOI (IVC apoia CEI e conquista patrocínio público)
Leia mais sobre o COL noutras publicações:
JOV (Jornal O Vizinho)
Edição 803 do JOV (O TDAH e os acidentes de trânsito)
Edição 802 do JOV (O TDAH e os acidentes de trânsito)
Edição 800 do JOV (Vídeo já está na internet)
Edição 799 do JOV (Clube de Oratória firma parceria com UFPR)
Edição 798 do JOV (Clube de Oratória & Cia Águas de Joinville
Edição 797 do JOV (COL também de engaja na conscientização ambiental)
Edição 796 do JOV (Se ligue no esgoto)
Edição 794 do JOV (Ela é a primeira)
Edição 793 do JOV (Mulher Líder)
Edição 792 do JOV (Advogada vai liderar Clube de Oratória)
Edição 786 do JOV (COL faz parceria com Sindicato dos Radialistas)
Edição 777 do JOV (O rio que teima pela vida)
Edição 776 do JOV (Documentário ambiental em fase final)
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Edição 753 do JOV (COL prepara curso de oratória)
Edição 751 do JOV (Oratória, ferramenta para o sucesso na carreira)
Edição 746 do JOV (Conselheiros do COL discutem sucessão)
JOI (Jornal O Joinvilense)
Edição 065 doJOI (Mais dicas do Clube de Oratória)
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Edição 057 do JOI (COL faz parceria com Sindicato dos Radialistas)
Edição 052 do JOI (COL e IVC consagram título ao Dr. Água)
Edição 051 do JOI (O rio que teima pela vida)
Edição 041 do JOI (Para superar a inibição)
Edição 038 do JOI (São Paulo deve ganhar um Clube de Oratória)
Edição 036 do JOI (COL mobiliza líderes em defesa do MP)
Edição 034 do JOI (COL realiza primeiro curso de oratória do ano
JOA (Jornal O Araquariense)
Edição 027 do JOA (COL e UFPR fazem parceria para o empreendedorismo)
Edição 026 do JOA (Se ligue no esgoto)
Edição 025 do JOA (COL faz doação a 23a Gered)
Edição 024 do JOA (Mulher vai liderar o Clube de Oratória)
JOG (Jornal O Garuvense)
Edição 073 do JOG (Público já pode acessar vídeo na internet)
Edição 072 do JOG (Se ligue no esgoto)
Edição 071 do JOG (COL e IVC fazem doação à 23a Gered)
Edição 070 do JOG (Advogada vai liderar Clube de Oratória)
Edição 046 do JOG (Garuvense é orador premiado)
Edição 009 do JOG (Formador de líderes e oradores)
sábado, 29 de agosto de 2015
Mais um motociclista morto em Joinville
O trânsito da maior cidade catarinense fez mais uma morte no trânsito no dia 28 de agosto de 2015. Acidente com moto e van no bairro Nova Brasília resulta na morte do motociclista Elias Maia Cardoso, que voltava do trabalho.
Outro acidente(?) ocorreu no início da manhã de 28 de agosto de 2015. Segundo Vanderlei Ludka Jr, seu pai, Vanderlei Ludka está no Hospital Dona Helena com traumatismo craniano.
Mais um ciclista, trabalhador, que usava a bicicleta como veículo de locomoção está gravemente ferido por culpa da imprudência de um motorista e da insensatez de outro. Os dois motoristas, um que não foi atento o suficiente para entrar numa via rápida, e outro que tudo confirma, estava em alta velocidade naquela curva, se chocaram. O veículo que vinha em alta velocidade foi arremessado para o outro lado da pista e teria pego, de frente, o trabalhador, que estaria na ciclofaixa. O impacto foi tão grande que o ciclista ainda foi arremessado contra o muro alguns metros do local da batida.
O ciclista foi vítima de um acidente. Os motoristas, nem tanto. Suas condutas provocaram a fatalidade.
O dia amanheceu ensolarado naquela sexta-feira. Daqueles que ao se despertar e olhar o horizonte bate uma vontade incontrolável de viver. Era a última sexta-feira do mês. Dia da Bicicletada Joinville. Integrantes deste movimento de conscientização e empoderamento da bicicleta, nesta noite, fizeram um ato voltado ao protesto do acidente.
E quase outra tragédia. Um dos ativistas, enquanto se dirigia à concentração na Praça da Bandeira, no centro da cidade, foi atropelado, na ciclofaixa. O capacete ficou destruído. Ele, desta vez, apenas luxações e arranhões.
Ciclistas, em Joinville, são vítimas constantes de perigosos e violentos motoristas. Sim, é mentira que a bicicleta é perigosa. Mentira! Motoristas, e não os carros, e não as bicicletas, é que são. Perigosos. Violentos.
Este é o sapato do operário que pedalava quando foi atropelado. Ele usava uma bicicleta para se locomover. Ele não poluía o ar que todos respiramos e que, contaminado pelos gases tóxicos dos escapamentos, lotam hospitais de doentes e consomem fortunas de recursos públicos.
O trabalhador que pedalava era um carro a menos a congestionar o trânsito, a não exigir avenidas mais largas, nem viadutos, nem caríssimas e milionárias infraestruturas viárias que fazem a festa de políticos e empresários corruptos com superfaturamentos e propinas.
Você está chocado com essa imagem? Hipocrisia pouca é bobagem. Choque-se com o trauma das famílias vítimas de motoristas violentos, perigosos e de outras milhares que perdem anualmente seus entes queridos em acidentes de trânsito.
O desenho, com seu próprio sangue, da cabeça do trabalhador ciclista arremessado contra o muro, antes deixou sua cabeça afundada e formatada também no vidro dianteiro do veloz veículo que o atropelou.
Essa é a moçada da Bicicletada Joinville, que insiste, com suas manifestações, sensibilizar a comunidade, as autoridades. O que ouvimos enquanto ocupávamos uma das pistas nesta noite? "Vão pedalar na praça", foram alguns gritos de motoristas que odeiam ciclistas e, se puderem, os atropelam, os jogam contra muros...
Rua Visconde de Taunay interditada em protesto ao acidente ocorrido no início da manhã naquele local.
Se a velocidade máxima naquela pista fosse essa, pichada na pista na intervenção dos integrantes da Bicicletada, com certeza os motoristas teriam tido tempo de evitar o acidente e o ciclista, no máximo, teria levado um susto das freadas e teria rido dos motoristas se xingando. Sim, porque eles, os dois lados do volante, sempre tem razão. Ali. nunca há culpado!!!
Depois, o destino foi a Praça do Mercado Público. E os ativistas, mais uma vez, estendem a denunciadora faixa.
E essa moçada não mede esforços para darem o seu recado.
Por um mundo com menos motor e mais amor..
Não é mesmo, Aline Cavalcante?
Leia mais sobre o tema neste blog:
Um filme incendiário
Bikes Vs. Cars tem exibição em Joinville
Vicie-se, por favor
A besta fera assassina de ciclistas
Incentivo fiscal para bicicletas
Mais de 1600 ciclistas invadem Porto Alegre
Outro acidente(?) ocorreu no início da manhã de 28 de agosto de 2015. Segundo Vanderlei Ludka Jr, seu pai, Vanderlei Ludka está no Hospital Dona Helena com traumatismo craniano.
Mais um ciclista, trabalhador, que usava a bicicleta como veículo de locomoção está gravemente ferido por culpa da imprudência de um motorista e da insensatez de outro. Os dois motoristas, um que não foi atento o suficiente para entrar numa via rápida, e outro que tudo confirma, estava em alta velocidade naquela curva, se chocaram. O veículo que vinha em alta velocidade foi arremessado para o outro lado da pista e teria pego, de frente, o trabalhador, que estaria na ciclofaixa. O impacto foi tão grande que o ciclista ainda foi arremessado contra o muro alguns metros do local da batida.
O ciclista foi vítima de um acidente. Os motoristas, nem tanto. Suas condutas provocaram a fatalidade.
O dia amanheceu ensolarado naquela sexta-feira. Daqueles que ao se despertar e olhar o horizonte bate uma vontade incontrolável de viver. Era a última sexta-feira do mês. Dia da Bicicletada Joinville. Integrantes deste movimento de conscientização e empoderamento da bicicleta, nesta noite, fizeram um ato voltado ao protesto do acidente.
E quase outra tragédia. Um dos ativistas, enquanto se dirigia à concentração na Praça da Bandeira, no centro da cidade, foi atropelado, na ciclofaixa. O capacete ficou destruído. Ele, desta vez, apenas luxações e arranhões.
Ciclistas, em Joinville, são vítimas constantes de perigosos e violentos motoristas. Sim, é mentira que a bicicleta é perigosa. Mentira! Motoristas, e não os carros, e não as bicicletas, é que são. Perigosos. Violentos.
Este é o sapato do operário que pedalava quando foi atropelado. Ele usava uma bicicleta para se locomover. Ele não poluía o ar que todos respiramos e que, contaminado pelos gases tóxicos dos escapamentos, lotam hospitais de doentes e consomem fortunas de recursos públicos.
O trabalhador que pedalava era um carro a menos a congestionar o trânsito, a não exigir avenidas mais largas, nem viadutos, nem caríssimas e milionárias infraestruturas viárias que fazem a festa de políticos e empresários corruptos com superfaturamentos e propinas.
Você está chocado com essa imagem? Hipocrisia pouca é bobagem. Choque-se com o trauma das famílias vítimas de motoristas violentos, perigosos e de outras milhares que perdem anualmente seus entes queridos em acidentes de trânsito.
O desenho, com seu próprio sangue, da cabeça do trabalhador ciclista arremessado contra o muro, antes deixou sua cabeça afundada e formatada também no vidro dianteiro do veloz veículo que o atropelou.
Essa é a moçada da Bicicletada Joinville, que insiste, com suas manifestações, sensibilizar a comunidade, as autoridades. O que ouvimos enquanto ocupávamos uma das pistas nesta noite? "Vão pedalar na praça", foram alguns gritos de motoristas que odeiam ciclistas e, se puderem, os atropelam, os jogam contra muros...
Rua Visconde de Taunay interditada em protesto ao acidente ocorrido no início da manhã naquele local.
Se a velocidade máxima naquela pista fosse essa, pichada na pista na intervenção dos integrantes da Bicicletada, com certeza os motoristas teriam tido tempo de evitar o acidente e o ciclista, no máximo, teria levado um susto das freadas e teria rido dos motoristas se xingando. Sim, porque eles, os dois lados do volante, sempre tem razão. Ali. nunca há culpado!!!
Depois, o destino foi a Praça do Mercado Público. E os ativistas, mais uma vez, estendem a denunciadora faixa.
E essa moçada não mede esforços para darem o seu recado.
Por um mundo com menos motor e mais amor..
Não é mesmo, Aline Cavalcante?
Leia mais sobre o tema neste blog:
Um filme incendiário
Bikes Vs. Cars tem exibição em Joinville
Vicie-se, por favor
A besta fera assassina de ciclistas
Incentivo fiscal para bicicletas
Mais de 1600 ciclistas invadem Porto Alegre
Di, Dá Dó no Fórum Mundial da Bicicleta
Deputado catarinense Mariani quer manual para ciclistas
Uma criatura menos destrutiva
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domingo, 23 de agosto de 2015
Um filme incendiário - Bikes Vs. Cars
A noite de 22 de agosto foi marcante para algumas dezenas de joinvilenses. Ao chegarmos à Estação da Memória, um incêndio criminoso se apresentava como um alerta ao que viria.
Antes da exibição do filme Bikes Vs. Cars, Aline Cavalcante, que foi recebida pelo anfitrião Valter Bustos, conheceu um pouco da história da ferrovia joinvilense e também o MUBI - Museu da Bicicleta.
Na entrada os participantes tiveram acesso a edição do JOA (Jornal O Araquariense) edição 039 com reportagem sobre a denúncia que o filme faz contra a BMW na Alemanha.
Pontualmente, às 19h30, a jornalista e uma das principais protagonistas do filme Bikes Vs. Cars teve uma conversa inicial com a plateia preparando-a para o documentário.
Quando a obra teve início o auditório da Estação da Memória já estava lotado e pessoas em pé assistiam do lado de fora do espaço interno.
Algumas conseguiram assentos externos, entre elas a própria Aline.
Terminado o filme o momento mais esperado contou com diversas interações da plateia. E o filme provoca, então, uma discussão com ciclistas integrantes de diversos grupos de Joinville.
Os ponteiros do relógio já chegavam às 23h quando o encontro foi encerrado e 20 convidados à confraternizar com Aline Cavalcante.
As mulheres deste grupo abaixo entoaram discussão de viés político com terreno fértil para mudanças. Entre os temas aflorados o sexismo e o machismo que predominam e afastam mulheres do pedal.
Assim termina a noite de sábado. E a imagem abaixo revela como foi parte do domingo de Aline, na TUrMA-Trilha Urbana da Mata Atlântica.
No fim do dia, Aline Cavalcante recebeu o ativista Fellipe Giesel que montou um set de filmagem para um documentário que ele está produzindo sobre o tema pedal, financiado pelo Simdec.
Para quem ainda não assistiu o filme a chance é na noite de segunda-feira, 24 de agosto, no auditório da UFSC, em Joinville. Aline Cavalcante também estará.
Leia mais sobre o tema neste blog:
Bikes Vs. Cars tem exibição em Joinville
Antes da exibição do filme Bikes Vs. Cars, Aline Cavalcante, que foi recebida pelo anfitrião Valter Bustos, conheceu um pouco da história da ferrovia joinvilense e também o MUBI - Museu da Bicicleta.
Na entrada os participantes tiveram acesso a edição do JOA (Jornal O Araquariense) edição 039 com reportagem sobre a denúncia que o filme faz contra a BMW na Alemanha.
Pontualmente, às 19h30, a jornalista e uma das principais protagonistas do filme Bikes Vs. Cars teve uma conversa inicial com a plateia preparando-a para o documentário.
Quando a obra teve início o auditório da Estação da Memória já estava lotado e pessoas em pé assistiam do lado de fora do espaço interno.
Algumas conseguiram assentos externos, entre elas a própria Aline.
Terminado o filme o momento mais esperado contou com diversas interações da plateia. E o filme provoca, então, uma discussão com ciclistas integrantes de diversos grupos de Joinville.
Os ponteiros do relógio já chegavam às 23h quando o encontro foi encerrado e 20 convidados à confraternizar com Aline Cavalcante.
As mulheres deste grupo abaixo entoaram discussão de viés político com terreno fértil para mudanças. Entre os temas aflorados o sexismo e o machismo que predominam e afastam mulheres do pedal.
Assim termina a noite de sábado. E a imagem abaixo revela como foi parte do domingo de Aline, na TUrMA-Trilha Urbana da Mata Atlântica.
No fim do dia, Aline Cavalcante recebeu o ativista Fellipe Giesel que montou um set de filmagem para um documentário que ele está produzindo sobre o tema pedal, financiado pelo Simdec.
Para quem ainda não assistiu o filme a chance é na noite de segunda-feira, 24 de agosto, no auditório da UFSC, em Joinville. Aline Cavalcante também estará.
Leia mais sobre o tema neste blog:
Bikes Vs. Cars tem exibição em Joinville
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Dia Nacional do Ciclista, 19 de agosto
O 19 de agosto é, oficialmente, o Dia Nacional do Ciclista, no Brasil.
O Dia Nacional do Ciclista é celebrado em 19 de agosto para prestar homenagem ao ciclista e biólogo Pedro Davison, que morreu em 19 de agosto de 2006 após ser atropelado por um automóvel no Eixo Rodoviário Sul, em Brasília, quando tinha apenas 25 anos. O motorista que o atropelou dirigia em velocidade excessiva e estava embriagado.
O Dia Nacional do Ciclista deverá ser celebrado anualmente em 19 de agosto, segundo projeto de lei da Câmara (PLC 43/08) que recebeu parecer favorável da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal.
Assim, presto minha homenagem a todos que têm a bicicleta como principal veículo de locomoção.
A foto, acima, é recente. Esta ave, que vive solta com outras centenas, me presenteia, diariamente, vindo aos tratadores que tenho ao lado da varanda, para alimentar-se. Algumas, de tão acostumadas comigo, comem na minha mão. Outras, como essa folgada, adora empoleirar-se na bicicleta.
A seguir centralizo, nesta postagem, outros links sobre o tema:
Bicicletas X Carros
O mau exemplo de Joinville, danem-se os ciclistas
Prefeito, construa e eles virão
O descaso público com os ciclistas joinvilenses
Agora, contra os ciclistas, mais uma sacanagem da Auto Pista Litoral
Vicie-se, por favor
Fui atropelado e posto à nocaute
Bicicleta reúne empreendedorismos sustentáveis
Cavalgada da deseducação
Governantes que mentem, cedo ou tarde são desmascarados
Nudez com sensatez
Nus em bicicletas pedalam por ruas da capital gaúcha
Bicicletada pelada
A besta fera assassina
Incentivo fiscal para bicicletas
Mais de 1600 ciclistas invadem Porto Alegre
Di, Dá Dó no Fórum Mundial da Bicicleta
Deputado catarinense Mariani quer manual para ciclistas
Vereador de Curitiba, PR, defende ciclistas
Bicicleta e natureza. Uma das melhores redundâncias da vida
O Dia Nacional do Ciclista é celebrado em 19 de agosto para prestar homenagem ao ciclista e biólogo Pedro Davison, que morreu em 19 de agosto de 2006 após ser atropelado por um automóvel no Eixo Rodoviário Sul, em Brasília, quando tinha apenas 25 anos. O motorista que o atropelou dirigia em velocidade excessiva e estava embriagado.
O Dia Nacional do Ciclista deverá ser celebrado anualmente em 19 de agosto, segundo projeto de lei da Câmara (PLC 43/08) que recebeu parecer favorável da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal.
Assim, presto minha homenagem a todos que têm a bicicleta como principal veículo de locomoção.
A foto, acima, é recente. Esta ave, que vive solta com outras centenas, me presenteia, diariamente, vindo aos tratadores que tenho ao lado da varanda, para alimentar-se. Algumas, de tão acostumadas comigo, comem na minha mão. Outras, como essa folgada, adora empoleirar-se na bicicleta.
A seguir centralizo, nesta postagem, outros links sobre o tema:
Bicicletas X Carros
O mau exemplo de Joinville, danem-se os ciclistas
Prefeito, construa e eles virão
O descaso público com os ciclistas joinvilenses
Agora, contra os ciclistas, mais uma sacanagem da Auto Pista Litoral
Vicie-se, por favor
Fui atropelado e posto à nocaute
Bicicleta reúne empreendedorismos sustentáveis
Cavalgada da deseducação
Governantes que mentem, cedo ou tarde são desmascarados
Nudez com sensatez
Nus em bicicletas pedalam por ruas da capital gaúcha
Bicicletada pelada
A besta fera assassina
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Mais de 1600 ciclistas invadem Porto Alegre
Di, Dá Dó no Fórum Mundial da Bicicleta
Deputado catarinense Mariani quer manual para ciclistas
Vereador de Curitiba, PR, defende ciclistas
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Governo Catarinense é denunciado pela Defensoria Social e IVC
No fim do mês de julho de 2015 postei matéria neste blog com imagens e documentos que denunciam um grande e grave crime ambiental que acontece há anos na localidade de Barrancos, no município norte catarinense de Garuva.
Com o título "Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei", terminei a postagem afirmando que "Há um clima de tragédia no ar, típico de uma Terra-Sem-Lei..." e que "O MPF precisar investigar estas denúncias e ouvir os moradores daquela região vítimas dos crimes e testemunhas das negociatas".
No dia 13 de agosto, menos de 15 dias depois, em nome da Defensoria Social, protocolei na Promotoria de Justiça do Meio Ambiente do Ministério Público de Santa Catarina (MP/SC) quatro denúncias:
1- Contra o cidadão garuvense denunciado por aqueles diversos crimes ambientais
2- Contra a prefeitura de Garuva e Celesc por apoiarem com infraestrutura
3- Contra o Governo do Estado de Santa Catarina por desaparelhamento da Polícia Militar Ambiental
4- Contra a Fatma (Fundação de Meio Ambiente) por não aceitar denúncias.
As denúncias 1 e 2 são facilmente compreendidas as razões ao se ler a postagem anterior "Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei".
A denúncia 3 se deve ao fato de, mais uma vez, nestes quase 25 anos de prática de jornalismo ambiental, confirmar que nestes últimos anos o Governo do Estado de Santa Catarina vem promovendo um desaparelhamento, que só posso qualificar de "criminoso", da Polícia Militar Ambiental (PMA).
É absurdamente inferior ao mínimo a quantidade de policiais na corporação para atender todo o estado catarinense. É vergonhoso o desaparelhamento com falta de viaturas, combustível, manutenção, armas, munições etc, na instituição.
Denúncias simplesmente não são averiguadas, como se pode comprovar na postagem anterior "Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei", por conta dessa triste e vergonhosa realidade.
E para piorar, esse desaparelhamento também se confirma na Fatma. Sim, essa entidade também passa pelas mesmas dificuldades da PMA. Com um agravante que, neste caso, só se pode concluir que há, por parte do Estado, má fé, comportamento criminoso...
Explico com este relato a denúncia 4:
Estive, no início da tarde do dia 31 de julho, na sede da Fatma (Fundação do Meio Ambiente) de Santa Catarina, em Joinville, para protocolar a denúncia do grave crime ambiental que há anos está ocorrendo na localidade de Barrancos, no município de Garuva. Lá, fui informado pelo atendente que a Fatma não aceita denúncias nos seus escritórios. Recusou-se aceitar a documentação e disse que denúncias só podem ser feitas pela internet, no sítio virtual da Fatma.
Mediante tal negativa, de receber a denúncia e os documentos, presencialmente, a partir das 14h30 do mesmo dia tentei protocolar pela internet. Após três tentativas infrutíferas, o sistema não se completava, após preencher todos os campos do formulário virtual e anexar documentos conforme orienta o sítio virtual, então, telefonei para o 0800 que está no sítio virtual.
Após várias tentativas de ser atendido no 0800 para buscar informações de como proceder para que minha denúncia pudesse ser feita, também desisti, pois o fone toca e cai na caixa postal que tem uma mensagem gravada avisando que “a caixa postal está cheia”...
Como se pode, mais uma vez, conferir nesse depoimento, os catarinenses estão à mercê de um Estado excludente que não permite ao cidadão sequer fazer uma denúncia.
Considerando que milhares de catarinenses não têm acesso à internet e ainda é alto o nível de “analfabetismo tecnológico”, entendemos que não aceitar denúncias presenciais é uma afronta ao cidadão que não tem o seu direito assegurado, o direito de denunciar.
E o cidadão que já superou o “analfabetismo tecnológico” e que também consiga dispor de um computador e acessar a internet, o que é uma estrutura para a minoria dos catarinenses, ele também fica impedido porque o “sistema” não funciona.
De tão grave esta quarta denúncia, que o IVC (Instituto Viva Cidade) também a protocolou no MP/SC.
A situação é vexatória demais, pois com esta prática milhares de catarinenses estão impedidos de fazer denúncias. Considere ainda que nossas matas estão polvilhadas de propriedades rurais. Assim, são estes catarinenses simples, agricultores, gente com pouco ou quase nenhum acesso à computador e internet, quem mais próximos estão do criminoso das nossas matas. E justamente esse guardião está impedido de denunciar!
Outras entidades também receberam estas denúncias com meus relatos, entre elas o Ibama, o MPF (Ministério Público Federal) e a Artigo 19, para nos ajudar a amplificar internacionalmente esse crime do Estado.
Leia mais sobre este tema neste blog:
Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei
Com o título "Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei", terminei a postagem afirmando que "Há um clima de tragédia no ar, típico de uma Terra-Sem-Lei..." e que "O MPF precisar investigar estas denúncias e ouvir os moradores daquela região vítimas dos crimes e testemunhas das negociatas".
No dia 13 de agosto, menos de 15 dias depois, em nome da Defensoria Social, protocolei na Promotoria de Justiça do Meio Ambiente do Ministério Público de Santa Catarina (MP/SC) quatro denúncias:
1- Contra o cidadão garuvense denunciado por aqueles diversos crimes ambientais
2- Contra a prefeitura de Garuva e Celesc por apoiarem com infraestrutura
3- Contra o Governo do Estado de Santa Catarina por desaparelhamento da Polícia Militar Ambiental
4- Contra a Fatma (Fundação de Meio Ambiente) por não aceitar denúncias.
As denúncias 1 e 2 são facilmente compreendidas as razões ao se ler a postagem anterior "Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei".
A denúncia 3 se deve ao fato de, mais uma vez, nestes quase 25 anos de prática de jornalismo ambiental, confirmar que nestes últimos anos o Governo do Estado de Santa Catarina vem promovendo um desaparelhamento, que só posso qualificar de "criminoso", da Polícia Militar Ambiental (PMA).
É absurdamente inferior ao mínimo a quantidade de policiais na corporação para atender todo o estado catarinense. É vergonhoso o desaparelhamento com falta de viaturas, combustível, manutenção, armas, munições etc, na instituição.
Denúncias simplesmente não são averiguadas, como se pode comprovar na postagem anterior "Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei", por conta dessa triste e vergonhosa realidade.
E para piorar, esse desaparelhamento também se confirma na Fatma. Sim, essa entidade também passa pelas mesmas dificuldades da PMA. Com um agravante que, neste caso, só se pode concluir que há, por parte do Estado, má fé, comportamento criminoso...
Explico com este relato a denúncia 4:
Estive, no início da tarde do dia 31 de julho, na sede da Fatma (Fundação do Meio Ambiente) de Santa Catarina, em Joinville, para protocolar a denúncia do grave crime ambiental que há anos está ocorrendo na localidade de Barrancos, no município de Garuva. Lá, fui informado pelo atendente que a Fatma não aceita denúncias nos seus escritórios. Recusou-se aceitar a documentação e disse que denúncias só podem ser feitas pela internet, no sítio virtual da Fatma.
Mediante tal negativa, de receber a denúncia e os documentos, presencialmente, a partir das 14h30 do mesmo dia tentei protocolar pela internet. Após três tentativas infrutíferas, o sistema não se completava, após preencher todos os campos do formulário virtual e anexar documentos conforme orienta o sítio virtual, então, telefonei para o 0800 que está no sítio virtual.
Após várias tentativas de ser atendido no 0800 para buscar informações de como proceder para que minha denúncia pudesse ser feita, também desisti, pois o fone toca e cai na caixa postal que tem uma mensagem gravada avisando que “a caixa postal está cheia”...
Como se pode, mais uma vez, conferir nesse depoimento, os catarinenses estão à mercê de um Estado excludente que não permite ao cidadão sequer fazer uma denúncia.
Considerando que milhares de catarinenses não têm acesso à internet e ainda é alto o nível de “analfabetismo tecnológico”, entendemos que não aceitar denúncias presenciais é uma afronta ao cidadão que não tem o seu direito assegurado, o direito de denunciar.
E o cidadão que já superou o “analfabetismo tecnológico” e que também consiga dispor de um computador e acessar a internet, o que é uma estrutura para a minoria dos catarinenses, ele também fica impedido porque o “sistema” não funciona.
De tão grave esta quarta denúncia, que o IVC (Instituto Viva Cidade) também a protocolou no MP/SC.
A situação é vexatória demais, pois com esta prática milhares de catarinenses estão impedidos de fazer denúncias. Considere ainda que nossas matas estão polvilhadas de propriedades rurais. Assim, são estes catarinenses simples, agricultores, gente com pouco ou quase nenhum acesso à computador e internet, quem mais próximos estão do criminoso das nossas matas. E justamente esse guardião está impedido de denunciar!
Outras entidades também receberam estas denúncias com meus relatos, entre elas o Ibama, o MPF (Ministério Público Federal) e a Artigo 19, para nos ajudar a amplificar internacionalmente esse crime do Estado.
Leia mais sobre este tema neste blog:
Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei
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