A noite de 22 de agosto foi marcante para algumas dezenas de joinvilenses. Ao chegarmos à Estação da Memória, um incêndio criminoso se apresentava como um alerta ao que viria.
Antes da exibição do filme Bikes Vs. Cars, Aline Cavalcante, que foi recebida pelo anfitrião Valter Bustos, conheceu um pouco da história da ferrovia joinvilense e também o MUBI - Museu da Bicicleta.
Na entrada os participantes tiveram acesso a edição do JOA (Jornal O Araquariense) edição 039 com reportagem sobre a denúncia que o filme faz contra a BMW na Alemanha.
Pontualmente, às 19h30, a jornalista e uma das principais
protagonistas do filme Bikes Vs. Cars teve uma conversa inicial com a
plateia preparando-a para o documentário.
Quando a obra teve início o auditório da Estação da Memória já estava lotado e pessoas em pé assistiam do lado de fora do espaço interno.
Algumas conseguiram assentos externos, entre elas a própria Aline.
Terminado o filme o momento mais esperado contou com diversas interações da plateia. E o filme provoca, então, uma discussão com ciclistas integrantes de diversos grupos de Joinville.
Os ponteiros do relógio já chegavam às 23h quando o encontro foi encerrado e 20 convidados à confraternizar com Aline Cavalcante.
As mulheres deste grupo abaixo entoaram discussão de viés político com terreno fértil para mudanças. Entre os temas aflorados o sexismo e o machismo que predominam e afastam mulheres do pedal.
Assim termina a noite de sábado. E a imagem abaixo revela como foi parte do domingo de Aline, na TUrMA-Trilha Urbana da Mata Atlântica.
No fim do dia, Aline Cavalcante recebeu o ativista Fellipe Giesel que montou um set de filmagem para um documentário que ele está produzindo sobre o tema pedal, financiado pelo Simdec.
Para quem ainda não assistiu o filme a chance é na noite de segunda-feira, 24 de agosto, no auditório da UFSC, em Joinville. Aline Cavalcante também estará.
Leia mais sobre o tema neste blog:
Bikes Vs. Cars tem exibição em Joinville
Empreendedor Social Polímata Nexialista. Consultor e Acelerador do Movimento Nacional ODS da Agenda 2030 da ONU. Educador Ambiental. Documentarista Cinematográfico. Professor e Personal Trainer de Oratória.
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domingo, 23 de agosto de 2015
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Bikes Vs. Cars tem exibição em Joinville
Confirmado. O filme Bikes Vs Cars, que já é uma referência mundial, tem exibição alternativa programada para Joinville, SC.
Será no dia 22 de agosto de 2015 (sábado), às 19h30, no auditório da Estação da Memória (antiga Estação Ferroviária), ao lado do MUBI (Museu da Bicicleta) e com acesso gratuito ao público.
Quando assisti ao filme, em São Paulo, saí da sala de cinema, em 22 de junho, decidido a fazer o que fosse possível para trazê-lo aos joinvilenses. Como cicloativista assumi a organização do evento e já está tudo definido e confirmado.
Minha iniciativa contou com o entusiasmo de outro apaixonado por bicicletas, o Coordenador da Estação da Memória, ciclojornalista Valter Bustos, com o carinho de Aline Cavalcante, protagonista no filme, com a solicitude de Josi Campos, da VIDEOCAMP e a parceria de Guilherme Gassenferth, diretor da FCJ (Fundação Cultural de Joinville).
Conheci Aline em 2013, no II Fórum Mundial da Bicicleta, em Porto Alegre, RS, evento em que também fui um dos palestrantes para contar minha experiência de vida após ter optado por transformar a bicicleta no meu principal veículo de locomoção e desfazer-me de todos os veículos motorizados que eu tinha. Uma das mais acertadas decisões da minha vida... Ela passará o fim de semana em Joinville e estará presente para uma conversa após a exibição do filme.
"Joinville, Cidade das Bicicletas". Hoje isso soa tão falso quanto dizer que é a "Cidade dos Príncipes", pois a realeza nunca pisou aqui.
Mas, a cidade tem vocação natural -praticamente toda plana-, e histórica. Tanto que sedia o único museu de bicicleta da América Latina.
A exibição do filme Bikes Vs Cars será uma excelente oportunidade para os joinvilenses refletirem e, torço, para que possa ajudar a mobilizar forças à recuperação do título de "Cidade das Bicicletas".
Motivos não faltam, como se pode conferir nesta reflexão dos divulgadores do filme.
"Em 2012, havia 1 bilhão de carros no planeta. A previsão é de que em 2020 este número suba para 2 bilhões, o que certamente implicará em mais congestionamento e menos mobilidade. Mas como evitar que as grandes cidades parem? Como garantir a fluidez nas vias integrando o carro, o transporte público e vias alternativas de locomoção, como a bicicleta?
A experiência mostra que construir mais ruas, rodovias, pontes e viadutos não é a solução, pois quanto mais vias, mais veículos para circular nelas. Por outro lado, é impossível abandonar totalmente o carro em algumas cidades que não contam com outras opções de transporte eficientes. O que fazer, então?
O grande embate do momento no Brasil ocorre entre carros e bicicletas, e o debate é fundamental para encontrar soluções em que ambos os meios de transporte possam conviver em harmonia e, mais importante, que seu uso adequado transforme o trânsito das grandes cidades, hoje um cenário de guerra, em um ambiente de tranquilidade, fluidez e paz.
Para isso, é preciso questionar os motivos que levaram à supremacia automotiva e que sustentam a predominância dos carros nos grandes centros urbanos, como o lobby da indústria automobilística e a influência do dinheiro que esta indústria movimenta.
É possível mudar este cenário? Qual o papel da bicicleta neste novo modelo de mobilidade urbana, em que se pretende devolver a cidade a seus cidadãos, para que todos possam ocupá-la igualmente, independentemente do meio de transporte escolhido?
Experiências de sucesso em grandes capitais com problemas de trânsito pelo mundo mostram que não se faz uma ciclovia a partir da demanda gerada por ciclistas, mas sim para convidar as pessoas a optarem por outros meios de transporte, que não o carro. Foi assim em Copenhague.
Hoje capital mundial da bicicleta, a cidade já sofreu com grandes congestionamentos na década de 1950, quando o jovem arquiteto Jan Gehl, recém-contratado pela prefeitura, resolveu arriscar uma solução: fechar as ruas para os carros.
Os comerciantes e moradores de Copenhague não aceitaram a novidade, a revolta foi geral. Mas, com o tempo, Gehl venceu a batalha e ganhou o apoio de todos, provando que quanto mais ciclovias existem, mais gente pedala e melhor fica o trânsito, a qualidade do ar e a qualidade de vida da população. Porém, foram necessários 20 anos para alcançar o sucesso.
No Brasil, ainda estamos pedalando lentamente nesta direção, mas já existem alguns sinais de mudança. O Rio de Janeiro, por exemplo, é hoje o município com a maior extensão de ciclovias da América Latina: sua malha cicloviária passou de 150 km, em 2009, para os atuais 380 km, com meta de atingir 450 km até 2016, distribuídos em todas as regiões da cidade. Em São Paulo a malha cicloviária também começa a aumentar, mesmo sob protestos. Este ano a capital já ganhou 78,3 km e a meta é fechar 2014 com 200 km implementados. A meta total é de 400 km de ciclovias até o final de 2015.
Ainda há muito que se caminhar – ou melhor, pedalar – debater, mudar. Mas a largada foi dada e o debate, que é o meio mais eficaz para se transformar realidades, já começou. E dele todos podem – e devem! – participar, porque a cidade, se ainda não é, deve ser planejada, cuidada e melhorada por todos, e para todos."
De acordo com a Prefeitura de Joinville, quando se avalia a divisão modal por veículos, o município possui elevados percentuais de uso de bicicletas (11,13%) e superiores a outras cidades brasileiras, que possuem rede cicloviária implantada. Somado este percentual ao modo a pé (23,11%), as viagens não motorizadas correspondem a 34,25%; já as viagens motorizadas, 65,75%. Entre os modais motorizados, 37,41% correspondem ao transporte coletivo, enquanto o restante ao transporte individual.
Atualmente, Joinville possui 125km de vias cicláveis. Por notas oficiais, a Fundação IPPUJ, através de seu presidente Vladimir Constante, diz que a meta é ampliar para 730 km até o ano 2025.
A prefeitura está empenhada também no Projeto das Bicicletas Públicas como alternativa para para melhorar a mobilidade urbana da cidade. Elaborado também pela Fundação Ippuj, o plano prevê a criação de 60 estações de integração, também chamadas de pontos de compartilhamento de bicicletas.
As estações estão sendo instaladas inicialmente em locais de grande circulação de pessoas com o objetivo de beneficiar 14 bairros disponibilizando 300 bicicletas.
As bikes ficarão mais concentradas na área central e num raio de 4 km a partir da estação ferroviária e da Univille, no sentido Sul-Norte, e do Parque Zoobotânico e da Cidadela Cultural Antarctica, no sentido Leste-Oeste.
Realização deste evento:
FCJ (Fundação Cultural de Joinville)
Organização deste evento:
Cicloativista Altamir Andrade
Apoiadores deste evento:
IVC (Instituto Viva Cidade)
COL (Clube de Oratória e Liderança)
PMJ (Prefeitura Municipal de Joinville)
MUBI (Museu da Bicicleta)
EMEM (Estação da Memória)
JOV (Jornal O Vizinho)
JOI (Jornal O Joinvilense)
Leia mais sobre o tema neste blog:
Bicicletas X Carros
O mau exemplo de Joinville, danem-se os ciclistas
Prefeito, construa e eles virão
O descaso público com os ciclistas joinvilenses
Agora, contra os ciclistas, mais uma sacanagem da Auto Pista Litoral
Vicie-se, por favor
Fui atropelado e posto à nocaute
Bicicleta reúne empreendedorismos sustentáveis
Cavalgada da deseducação
Governantes que mentem, cedo ou tarde são desmascarados
Nudez com sensatez
Nus em bicicletas pedalam por ruas da capital gaúcha
Bicicletada pelada
A besta fera assassina
Incentivo fiscal para bicicletas
Mais de 1600 ciclistas invadem Porto Alegre
Di, Dá Dó no Fórum Mundial da Bicicleta
Deputado catarinense Mariani quer manual para ciclistas
Vereador de Curitiba, PR, defende ciclistas
Será no dia 22 de agosto de 2015 (sábado), às 19h30, no auditório da Estação da Memória (antiga Estação Ferroviária), ao lado do MUBI (Museu da Bicicleta) e com acesso gratuito ao público.
Em Joinville, o desrespeito de alguns motoristas aos espaços reservados aos ciclistas é abusivo
Quando assisti ao filme, em São Paulo, saí da sala de cinema, em 22 de junho, decidido a fazer o que fosse possível para trazê-lo aos joinvilenses. Como cicloativista assumi a organização do evento e já está tudo definido e confirmado.
Minha iniciativa contou com o entusiasmo de outro apaixonado por bicicletas, o Coordenador da Estação da Memória, ciclojornalista Valter Bustos, com o carinho de Aline Cavalcante, protagonista no filme, com a solicitude de Josi Campos, da VIDEOCAMP e a parceria de Guilherme Gassenferth, diretor da FCJ (Fundação Cultural de Joinville).
Bicicleta está no "DNA" das famílias joinvilenses que são facilmente mobilizadas
para passeios ciclísticos que costumam tomar ruas da cidade esporadicamente
para passeios ciclísticos que costumam tomar ruas da cidade esporadicamente
Conheci Aline em 2013, no II Fórum Mundial da Bicicleta, em Porto Alegre, RS, evento em que também fui um dos palestrantes para contar minha experiência de vida após ter optado por transformar a bicicleta no meu principal veículo de locomoção e desfazer-me de todos os veículos motorizados que eu tinha. Uma das mais acertadas decisões da minha vida... Ela passará o fim de semana em Joinville e estará presente para uma conversa após a exibição do filme.
Joinville já foi a Cidade das Bicicletas. O
município tem no seu calendário oficial a
"Semana da Bicicleta", instituída em dezembro de 2013, através da lei nº 7666,
coincidindo com os festejos de aniversário do município, em 9 de março
"Semana da Bicicleta", instituída em dezembro de 2013, através da lei nº 7666,
coincidindo com os festejos de aniversário do município, em 9 de março
"Joinville, Cidade das Bicicletas". Hoje isso soa tão falso quanto dizer que é a "Cidade dos Príncipes", pois a realeza nunca pisou aqui.
Mas, a cidade tem vocação natural -praticamente toda plana-, e histórica. Tanto que sedia o único museu de bicicleta da América Latina.
Ciclistas passam em frente ao Centreventos Cau Hansen, onde acontece o maior festival de dança do mundo. Isso sim, dá para afirmar, que Joinville seja a "Capital Mundial da Dança"
A exibição do filme Bikes Vs Cars será uma excelente oportunidade para os joinvilenses refletirem e, torço, para que possa ajudar a mobilizar forças à recuperação do título de "Cidade das Bicicletas".
Motivos não faltam, como se pode conferir nesta reflexão dos divulgadores do filme.
"Em 2012, havia 1 bilhão de carros no planeta. A previsão é de que em 2020 este número suba para 2 bilhões, o que certamente implicará em mais congestionamento e menos mobilidade. Mas como evitar que as grandes cidades parem? Como garantir a fluidez nas vias integrando o carro, o transporte público e vias alternativas de locomoção, como a bicicleta?
A experiência mostra que construir mais ruas, rodovias, pontes e viadutos não é a solução, pois quanto mais vias, mais veículos para circular nelas. Por outro lado, é impossível abandonar totalmente o carro em algumas cidades que não contam com outras opções de transporte eficientes. O que fazer, então?
O grande embate do momento no Brasil ocorre entre carros e bicicletas, e o debate é fundamental para encontrar soluções em que ambos os meios de transporte possam conviver em harmonia e, mais importante, que seu uso adequado transforme o trânsito das grandes cidades, hoje um cenário de guerra, em um ambiente de tranquilidade, fluidez e paz.
Para isso, é preciso questionar os motivos que levaram à supremacia automotiva e que sustentam a predominância dos carros nos grandes centros urbanos, como o lobby da indústria automobilística e a influência do dinheiro que esta indústria movimenta.
Quer ver um exemplo sistemático de motoristas desrespeitosos?
Vá ao Mercado Público Municipal de Joinville no sábado. Esta pista para bicicletas vira estacionamento.
E a guarda municipal? E a Polícia Militar? Órgãos públicos incentivam a infração premiando a impunidade
É possível mudar este cenário? Qual o papel da bicicleta neste novo modelo de mobilidade urbana, em que se pretende devolver a cidade a seus cidadãos, para que todos possam ocupá-la igualmente, independentemente do meio de transporte escolhido?
Experiências de sucesso em grandes capitais com problemas de trânsito pelo mundo mostram que não se faz uma ciclovia a partir da demanda gerada por ciclistas, mas sim para convidar as pessoas a optarem por outros meios de transporte, que não o carro. Foi assim em Copenhague.
Hoje capital mundial da bicicleta, a cidade já sofreu com grandes congestionamentos na década de 1950, quando o jovem arquiteto Jan Gehl, recém-contratado pela prefeitura, resolveu arriscar uma solução: fechar as ruas para os carros.
Os comerciantes e moradores de Copenhague não aceitaram a novidade, a revolta foi geral. Mas, com o tempo, Gehl venceu a batalha e ganhou o apoio de todos, provando que quanto mais ciclovias existem, mais gente pedala e melhor fica o trânsito, a qualidade do ar e a qualidade de vida da população. Porém, foram necessários 20 anos para alcançar o sucesso.
Esse é o cartaz do nosso evento em Joinville, SC
No Brasil, ainda estamos pedalando lentamente nesta direção, mas já existem alguns sinais de mudança. O Rio de Janeiro, por exemplo, é hoje o município com a maior extensão de ciclovias da América Latina: sua malha cicloviária passou de 150 km, em 2009, para os atuais 380 km, com meta de atingir 450 km até 2016, distribuídos em todas as regiões da cidade. Em São Paulo a malha cicloviária também começa a aumentar, mesmo sob protestos. Este ano a capital já ganhou 78,3 km e a meta é fechar 2014 com 200 km implementados. A meta total é de 400 km de ciclovias até o final de 2015.
Ainda há muito que se caminhar – ou melhor, pedalar – debater, mudar. Mas a largada foi dada e o debate, que é o meio mais eficaz para se transformar realidades, já começou. E dele todos podem – e devem! – participar, porque a cidade, se ainda não é, deve ser planejada, cuidada e melhorada por todos, e para todos."
Se você quiser ajudar a divulgação da exibição do filme em suas redes sociais use as hashtags
#bikesvscarros #precisamosfalarsobreisso #videocamp #movedbymovie #mff
De acordo com a Prefeitura de Joinville, quando se avalia a divisão modal por veículos, o município possui elevados percentuais de uso de bicicletas (11,13%) e superiores a outras cidades brasileiras, que possuem rede cicloviária implantada. Somado este percentual ao modo a pé (23,11%), as viagens não motorizadas correspondem a 34,25%; já as viagens motorizadas, 65,75%. Entre os modais motorizados, 37,41% correspondem ao transporte coletivo, enquanto o restante ao transporte individual.
Atualmente, Joinville possui 125km de vias cicláveis. Por notas oficiais, a Fundação IPPUJ, através de seu presidente Vladimir Constante, diz que a meta é ampliar para 730 km até o ano 2025.
A prefeitura está empenhada também no Projeto das Bicicletas Públicas como alternativa para para melhorar a mobilidade urbana da cidade. Elaborado também pela Fundação Ippuj, o plano prevê a criação de 60 estações de integração, também chamadas de pontos de compartilhamento de bicicletas.
As estações estão sendo instaladas inicialmente em locais de grande circulação de pessoas com o objetivo de beneficiar 14 bairros disponibilizando 300 bicicletas.
As bikes ficarão mais concentradas na área central e num raio de 4 km a partir da estação ferroviária e da Univille, no sentido Sul-Norte, e do Parque Zoobotânico e da Cidadela Cultural Antarctica, no sentido Leste-Oeste.
Realização deste evento:
FCJ (Fundação Cultural de Joinville)
Organização deste evento:
Cicloativista Altamir Andrade
Apoiadores deste evento:
IVC (Instituto Viva Cidade)
COL (Clube de Oratória e Liderança)
PMJ (Prefeitura Municipal de Joinville)
MUBI (Museu da Bicicleta)
EMEM (Estação da Memória)
JOV (Jornal O Vizinho)
JOI (Jornal O Joinvilense)
Leia mais sobre o tema neste blog:
Bicicletas X Carros
O mau exemplo de Joinville, danem-se os ciclistas
Prefeito, construa e eles virão
O descaso público com os ciclistas joinvilenses
Agora, contra os ciclistas, mais uma sacanagem da Auto Pista Litoral
Vicie-se, por favor
Fui atropelado e posto à nocaute
Bicicleta reúne empreendedorismos sustentáveis
Cavalgada da deseducação
Governantes que mentem, cedo ou tarde são desmascarados
Nudez com sensatez
Nus em bicicletas pedalam por ruas da capital gaúcha
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Vereador de Curitiba, PR, defende ciclistas
domingo, 24 de fevereiro de 2013
IPI zero para bicicletas, suas partes e acessórios
Participantes do Segundo Fórum Mundial da Bicicleta, realizado no período de 21 a 24 de fevereiro de 2013, comemoram que o deputado federal Rogério Peninha Mendonça tenha, às vésperas do evento, 20, apresentado o Projeto de Lei 4997/13, que pretende fixar em 0% a alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) incidente sobre as bicicletas, suas partes e acessórios. A proposta, elaborada desde o fim do ano passado, aguarda despacho da Mesa Diretora da Câmara para começar a tramitar.
Para o autor do Projeto de Lei (PL), a justificativa se estende desde os benefícios à saúde do ciclista, até as facilidades para locomoção em grandes centros, inchados pelo excesso de automóveis. “O deslocamento moroso e estressante, ocasionado pelos congestionamentos; a poluição ao meio ambiente que os veículos automotores causam; o bom condicionamento físico que a bicicleta proporciona para quem pedala: estas são algumas das muitas razões que embasam a proposta”, explicou Peninha.
De acordo com o deputado, a diminuição da carga tributária influenciará diretamente no preço final repassado ao consumidor. “E com o aumento das vendas, a indústria nacional acaba se fortalecendo”, complementou ele.
Acompanhe a tramitação.
O painel "Pedalar para Transformar", realizado no Teatro Bruno Kiefer, também na CCMQ (Casa de Cultura Mário Quintana), reuniu quatro especialistas internacionais:
Deputado catarinense Mariani quer manual para ciclistas
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Massa Crítica reuniu mais de 1600 participantes e foi uma das atrações do evento mundial
Veja o vídeo da concentração da Massa Crítica:
De acordo com o deputado, a diminuição da carga tributária influenciará diretamente no preço final repassado ao consumidor. “E com o aumento das vendas, a indústria nacional acaba se fortalecendo”, complementou ele.
Acompanhe a tramitação.
Além da minha participação, o FMB, trouxe palestrantes nacionais e internacionais. Seguem imagens de palestrantes, plateias etc...
Contribuí com a oficina "Uma criatura menos destrutiva"
A psicóloga Simone Regina de Melo Russo e o biólogo Ricardo Romero,
do movimento Pedala Manaus, apresentaram a
"Quinta Coletiva - transformando pessoas em ciclistas em Manaus"
Mario Reginaldo veio com o "Pedal Cultural, importância e experiências"
de Recife, Pernambuco
Leandro Karan, do Pedal Curticeira, de Pelotas (RS), apresentou
"Pedaladas abertas ao público - do lazer ao compromisso social".
As inovadoras Talita Noguchi e...
...Aline Cavalcanti relataram "As oportunidades de negócios geradas pelas bicicletas:
o caso LasMagrelas e oGangorra, de São Paulo, SP
O filósofo Goura Nataraj do CicloIguaçu (PR) trouxe à reflexão
"O urbanismo de Protágoras ou o Corpo Urbano em Deslocamento"
O painel "Pedalar para Transformar", realizado no Teatro Bruno Kiefer, também na CCMQ (Casa de Cultura Mário Quintana), reuniu quatro especialistas internacionais:
Caroline Samponaro, da Transportation Alternatives, Nova Iorque, EUA
Mona Caron, artista plástica e cicloativista de San Francisco, EUA
Dra. Amarilis Horta Tricallotis, diretora do Centro de Bicicultura de Santiago, Chile
Eduardo Cárdenas, da ONG BiciAcción, Quito/Guayaquil, Equador
Ivo Reck, do Instituto Energia Humana, Curitiba, PR, apresentou a iniciativa em
Morretes de transformar bicicletas sucateadas em geradoras de energia
O evento contou em suas atividades externas com o apoio das brigadas municipais e estadual.
Há que se destacar a solicitude dos cicloativistas que voluntariosamente chamaram para si a realização e organização do evento.
Apesar de terem sido exceções, lamentar alguns poucos participantes que reclamaram e ou postaram nas redes sociais comentários negativos quanto à organização. Ora! Trata-se de um evento consolidado no voluntariado. Criticar apenas negativamente, apontar falhas é da mediocridade humana. Assumir responsabilidades para ajudar e fazer o melhor que se pode fazer é iniciativa de poucos. À estes, a todos da organização, meus agradecimentos e parabéns, pela primorosa organização do Segundo Fórum Mundial da Bicicleta.
Leia mais sobre o tema:
Di, Dá Dó no Fórum Mundial da BicicletaHá que se destacar a solicitude dos cicloativistas que voluntariosamente chamaram para si a realização e organização do evento.
Apesar de terem sido exceções, lamentar alguns poucos participantes que reclamaram e ou postaram nas redes sociais comentários negativos quanto à organização. Ora! Trata-se de um evento consolidado no voluntariado. Criticar apenas negativamente, apontar falhas é da mediocridade humana. Assumir responsabilidades para ajudar e fazer o melhor que se pode fazer é iniciativa de poucos. À estes, a todos da organização, meus agradecimentos e parabéns, pela primorosa organização do Segundo Fórum Mundial da Bicicleta.
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