quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Líderes que vão comandar Clube de Oratória até 2017

A diretoria que vai comandar o COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville já está eleita, por aclamação. A advogada Mônica da Silva Robert oficializa a entrega do cargo para a empresária Mariana de Limas em evento festivo no dia 13 de abril de 2015.
A partir de 13 de abril de 2015, a empresária Mariana de Limas assume a presidência da diretoria executiva e a advogada Mônica da Silva Robert a liderança do Conselho de Presidentes
 
Cumprindo as formalidades de estatuto, a nominata da nova diretoria foi submetida à análise do Conselho de Presidentes, que é formado pelos ex-presidentes do clube (em ordem alfabética):
Altamir A. Andrade
Antonio Carlos Minatti
Carlos Roberto Viertel
Geraldo Lion
Jaime Geraldo Pereira
João Carlos Farias
Jorge Luiz Reimer
Laércio Berckhauser
Mário Lúcio Floriani
Mônica da Silva Robert
Raulino João Schmitz
Roberto Neotti

Valmor de Souza
Conselheiros Raulino Schmitz, Mário Lúcio Floriani e Laércio Beckhauser (dir.) fundador do COL
 
Integrantes deste conselho, presentes à assembleia do dia 25 de fevereiro, avalizaram a indicação da atual presidenta, Mônica da Silva Robert. A advogada vinha preparando para sucedê-la a empresária Mariana de Limas que no início deste ano de 2015 compôs a diretoria que vai comandar o clube até abril de 2017:

Presidenta
Mariana de Limas
Data de nascimento: 18/07/1988
Local de nascimento: Joinville/SC
Formação escolar: Ensino Superior completo
Empresa onde trabalha: Navaltec do Brasil
"Tenho conhecimento sobre o Clube de Oratória desde 2005, mas foi só em 2013 que esta antiga meta saiu do papel.
Em apenas uma semana o COL me abriu os olhos, a mente e muitas portas. É um curso tão intenso e de um aprendizado tão grande, que só a evolução de quem já fez pode comprovar tamanhas mudanças.
Foi uma passagem tão essencial para mim que quando acabou eu queria mais. Queria continuar vivenciando o clube, aprendendo e ajudando.
Em 2013 participei da diretoria do clube, convite feito pela então presidente Mônica da Silva Robet, e com muita felicidade em 2015 fui indicada para assumir a presidência.
Fazer parte da família COL me enche de orgulho e, a cada curso, meu coração é tomado por gratidão ao ver os resultados. É uma instituição exemplo que temos a honra de ter em Joinville".

Ex-Presidenta Imediata
Mônica da Silva Robert
Data de nascimento: 16/10/1967
Local de nascimento: Florianópolis
Formação escolar: Pós-Graduada
Empresa onde trabalha: Profissional Liberal
Função: Advogada
"E foi amor à primeira vista!!! Assim, sem muito o que explicar, um desses sentimentos avassaladores que tomam de assalto o coração e a alma!
Deste jeito conheci o COL, de mansinho ele entrou na minha vida quando recebi o convite para participar do curso! E desde então, formamos uma sólida e feliz união!!!!
De aluna, passei à voluntária, somente para estar mais pertinho dele, e por sua causa, conheci o voluntariado de forma responsável e profissional.
Logo após, veio o convite para participar da Diretoria do querido amigo, Presidente Floriani como sua vice-presidenta!!
E foi então que o COL me preparou uma grata e imensa surpresa, ser sua Presidenta!!! A primeira mulher a assumir este cargo e responsabilidade! Ai que felicidade, estar tão pertinho desta entidade que tanto ajuda e prepara seus alunos com o máximo de amor e muita competência!!!!
E agora, está chegando a hora de me despedir do COL formalmente, pois outra maravilhosa equipe estará para assumir a próxima gestão.
Ahhh, mas de uma coisa tenho certeza, sempre estaremos juntos, pois um amor de verdade nunca acaba!!!!"

Vice-Presidente
Robson Roque Heidemann
Data de nascimento: 26 maio 1971
Local de nascimento: Manuel Ribas, PR
Formação escolar: Ciências Contábeis na UNIVILLE em Joinville e MBA em finanças na University of Wisconsin em Whitewater, WI, USA.
Empresa onde trabalha: Proprietário da 3RP Assessoria e Consultoria, atualmente prestando serviços na Kyly Industria Textil,em Pomerode.
Função: Diretor
"Quando participei do curso de Oratória fiquei impressionado com seu pragmatismo e a aplicabilidade imediata do conteúdo em minha vida cotidiana. Passei a recomendar o curso para outras pessoas pois acredito que o curso tem o potencial para afetar positivamente a vida das pessoas. Meu primeiro contato com o COL deu-se através da participação deste em festas tradicionais organizadas em Joinville nos idos dos anos 90, na velha Expoville, ocasião em que o COL sempre se fazia presente. Na época, ainda bastante jovem, achava fascinante o fato daquele grupo de pessoas se expor a grupos de pessoas tão numeroso e diverso. Em 2013 fiz o curso de oratória e voltei a acompanhar, mesmo que distante, o trabalho do COL.
Fiquei lisonjeado pelo convite para participar da diretoria, pois relembrando minha juventude, jamais imaginei que algum dia pudesse a vir fazer parte do clube, muito menos compor a sua diretoria. Considero uma honra e uma grande responsabilidade compor esta diretoria e representar o COL perante a comunidade, haja vista a sua história e a hístória de todos que já passaram por esta entidade, sejam pessoas reconhecidamente públicas, sejam anônimos.
Me colocarei à disposição do COL, contribuindo da melhor forma que puder, me mantendo verdadeiro aos objetivos do COL, conforme declarados em seu estatuto e me mantendo verdadeiro aos princípios que norteiam minha vida pessoal".

Diretora Financeira
Cátia Carvalho
Data de nascimento: 10/12/1991
Local de nascimento: Joinville/SC
Formação escolar: 3º Grau Completo
Empresa onde trabalha: Data Company
Função: Suporte Técnico
"Honestamente não conhecia o COL, até o dia que meu namorado me convidou para fazer um curso de oratória junto com ele. Nesses dias vi mudanças radicais; a que mais me surpreendeu foi um dos integrantes, a evolução dele era perceptível a cada encontro. Aos poucos me senti evoluindo, iniciei achando que meu maior defeito era gesticular demais enquanto falava, e no fim descobri que não era ruim, pelo contrário era bom, pois quem mais fala é o corpo. Hoje consigo perceber que melhorei muito, principalmente como falar, vestir e agir ao falar em publico, sou grata à dedicação do grupo comigo. Quando recebi a ligação referente ao convite de participar da diretoria me senti honrada e feliz, senti que tenho o dever de ajudar aos que vão ingressar no curso como o COL me ajudou. Vou compartilhar uma experiência incrível".

Diretora Social
Maria Eulália dos Santos.
Data de nascimento: 12/02/1958 – Joinville, SC
Formação escolar: Segundo grau completo – TTI (Técnico em transações imobiliárias)
Empresa onde trabalha: Otto House Lar e Patrimônio
Função: Corretora
"Quando me inscrevi no curso de Oratória em 2014, por ser uma pessoa que falava bastante, acreditei que seria muito fácil falar em público. Quando chegou a minha vez, foi uma experiência incrível, pois pude me ver no vídeo e sentir como é complicado falar em público. Parecia que eu estava em câmera lenta. O curso me deu algumas diretrizes para atingir meu objetivo com maior tranquilidade e de uma forma mais adequada. Não é fácil, é preciso bastante treino e dedicação. O curso também é bastante interessante, no que diz respeito a nossa imagem, nossa roupa, nossa maquiagem, nossos adereços , tudo fala, tudo, comunica. No fim do curso tinha melhorado bastante, mas ainda continua sendo uma tarefa não muito fácil de executar, a de falar em público. Ao ser convidada para compor a diretoria do COL, espero ajudar outras pessoas, a desenvolver essa habilidade, assim como eu fui ajudada".

Diretor de Comunicação
Julio Augusto Schramm (Julium)
Data de nascimento: 15/11/1984
Local de nascimento: Joinville/SC
Formação escolar: Superior completo - Design habilitação Programação Visual
Empresa onde trabalha: Camera1 Comunicação Audiovisual
Função: Coordenador de edição, editor de vídeo e designer gráfico
"Neste pouco tempo conhecendo o COL, percebo que a entidade procura oferecer ao público acesso a conhecimentos e experiências que podem auxiliar as pessoas a se conhecer melhor, fazer uma autocrítica construtiva, encontrar alternativas para solucionar aspectos pouco esclarecidos em seu modo de expressão e realizar as mudanças necessárias para se comunicar de forma mais eficiente. O COL ajuda as pessoas a se empoderarem, a se tornarem mais confiantes e verdadeiras. Fazer parte de uma entidade com esta visão vem ao encontro dos meus próprios propósitos de vida e sei que aqui poderei aplicar minhas qualidades profissionais e pessoais como mais um ser humano disposto a contribuir por uma humanidade melhor".

Diretor Administrativo
James Ademir Alves
Data de nascimento: 06/04/1970
Local de nascimento: Joinville
Formacao escolar: Pós Graduação
Empresa onde trabalha: Plasticoville
Função: Diretor
O COL é uma instituição de grande importância para todas as pessoas principalmente para quem exerce a liderança . Saber falar com clareza e assertividade nos dá uma grande diferenciação e nos prepara para qualquer desafio na vida. Ser diretor do COL é uma responsabilidade por conta do alto nível de importância do trabalho que se faz e é uma satisfação pelo desejo de contribuir mais e participar de uma roda de pessoas de grande influência na comunidade Joinvilense.

Diretor de Cursos
Altamir A. Andrade
Data de nascimento: 13 de abril de 1959
Local de nascimento: Itajaí
Formação escolar: Comunicação Social
Empresa onde trabalha: Bureau de Comunicação e Eventos Ltda
Função: Jornalista
Há 20 anos decidi que ajudaria o COL a formatar um Curso de Oratória e Liderança que fosse referência no mercado nacional. Para tanto, fiz uma faculdade de comunicação social com habilitação em jornalismo e, desde então, atualização com os temas oratória e liderança é uma obsceção na minha vida e que tenho aplicado a cada curso. Ser o instrutor titular do clube é, para mim, um prêmio. A experiência adquirida também nos cursos in company e nas atuações como personal trainer em oratória Brasil afora é socializada nos cursos do clube.
Estou, mais uma vez, entusiasmado com esta nova diretoria da qual também faço parte e comprometido a dar o melhor de mim àqueles que vêm em busca de ajuda, de aperfeiçoamento nestas áreas.

Conselheira Fiscal Titular
Daiane Couto da Cunha
Data de nascimento: 03/08/81
Local de nascimento: Pelotas – RS
Formação escolar: Curso superior
Empresa onde trabalha: Bureau de Comunicação e Eventos
Função: Gerente de contas
"Ter feito o curso do COL me ajudou a entender que não é suficiente ter boas ideias se não sou capaz de apresentá-las. O curso nos ajuda a desenvolver as nossas habilidades de argumentação e de postura na hora de uma apresentação em público (seja em reuniões de negócios ou em ambientes familiares).
Indico aos meus amigos a fazerem também o curso porque além do autoconhecimento, ao término do curso sentirão grandes melhorias no seu dia a dia. 
Agradeço o convite para fazer parte desta diretoria e desejo sucesso à nova gestão e a presidente Sra. Mariana de Limas".

Conselheira Fiscal Titular
Fernanda Benedetti Batistella
Data de nascimento: 24/10/1972
Local de nascimento: Descanso
Formação escolar: 3 grau
Empresa onde trabalha: Mac Distribuidora do Vest. ltda me
Função: Financeiro
"Fazer parte, durante dois anos, da diretoria do COL, foi um privilégio e uma alegria. Primeiro, por ter a oportunidade de aprender e crescer em conhecimento e como pessoa, e segundo pela união e amizade formada com os integrantes da diretoria que foi fantástica e que certamente permanecerá".

Conselheira Fiscal Titular
Jessica Andrade
Data de nascimento: 15.08.1986
Local de nascimento: Joinville
Formação escolar: Administradora
Empresa onde trabalha: Embraco
Função: Especialista de Vendas
"O COL faz parte da minha vida desde criança. Aos 4 anos já estava motivada pelos eventos do clube e pedia a palavra para desejar boa noite ao público. Cresci aprendendo com grandes oradores do COL: fundadores, diretores, auxiliares, alunos e nosso eterno mestre na arte de falar em público, Altamir Andrade. Acompanhei a evolução do Clube nesses últimos 25 anos e evolui continuamente com ele. O COL não é uma simples instituição sem fins lucrativos que oferece cursos para ensinar a falar em público, o COL é uma família que trabalha numa evolução contínua do orador sempre aprimorando suas técnicas conforme o desenvolvimento mundial do mercado e das estratégias negociais. Criando um vínculo de parceria, aprendizado e amizade sem fim! Fazer parte dessa família é um enorme presente profissional e pessoal. Tenho toda a certeza que essa nova gestão da Presidenta Mariana terá ainda maiores desafios e trará pessoas que nos fortaleçam ainda mais nesses próximos anos".

Conselheira Fiscal Suplente
Gabriela Pereira Dias
Data de nascimento: 30/01/1980
Local de nascimento: Lambari - MG
Formação escolar: 2° Grau Completo e Ensino Técnico
Empresa onde trabalha: Dias & Kanzler Soluções em Recursos Hídricos
Função: Sócia Administradora e Técnica em Química
"Fiquei muito lisonjeada por terem aceito a indicação do Farias e me convidarem a integrar a diretoria do COL. Participei da formatura de meu marido e fiz o curso. Fiquei encantada com os resultados obtidos através dos métodos aplicados no curso, desde as primeiras aulas já foi notável minha mudança tanto profissional quanto pessoal. Após o convite pesquisei um pouco mais sobre o COL e me cativou ainda mais saber melhor sobre sua missão e objetivos. E será um prazer fazer parte desta organização tão bem reconhecida em nosso município e poder ajudar para que mais e mais pessoas possam ter o prazer de concretizar mudanças tão positivas em suas vidas conhecendo o COL".

Conselheiro Fiscal Suplente
Fábio Franco e Silva Bloemer
Data de nascimento: 04/02/1977
Local de nascimento: Porto Alegre - RS
Formação escolar: 3º Grau Completo + Pós-Graduação
Empresa onde trabalha: CMMR Tributos
Função: Consultor Tributário
"O COL é um clube maravilhoso que conheci em julho/2013, quando fiz meu curso de Oratória e Liderança. Durante a semana do curso, pude perceber a grande melhora e evolução que tive em minha comunicação, através dos vídeos gravados na segunda-feira e quinta-feira. Também foi incrível ver a evolução de alguns colegas, que ao início do curso eram muito envergonhados, e ao final do mesmo, já estavam comunicando e discursando em público como se fossem profissionais da área.
Sobre minha participação nesta nova diretoria como suplente do conselho fiscal, fiquei lisonjeado com o convite, e espero poder participar de algumas reuniões nesta gestão 2015-2017 (isso se conseguir conciliar as reuniões com meus outros compromissos)".

Conselheiro Fiscal Suplente
Maikon Douglas Dias
Data de nascimento: 17/10/1991
Local de nascimento: Joinville - SC
Formação escolar: Engenharia Mecânica
Empresa onde trabalha: Maikon's Bar e Restaurante
Função: Gerente Financeiro
O encontro com o COL aconteceu em 2013, no momento que percebi que eu como profissional precisava trabalhar toda minha comunicação. Realizando o curso adquiri muito mais que apenas melhor performance na oratória, aprendi que o corpo em si realiza uma grande comunicação. E sabendo trabalhar a comunicação, nos sentimos mais confiantes, criando dentro de nós o sentimento de liderança.
Agradeço a oportunidade de estar participando dessa ONG fantástica, com intuito de desenvolver mais líderes.

O próximo Curso de Oratória e Liderança já tem data definida. Mais informações e inscrições aqui.

Leia mais sobre o tema neste blog:

Há 36 anos formando oradores e líderes, COL terá segunda mulher na presidência
Superação da timidez para falar em público
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Vídeo COL ênfase liderança Vídeo "O rio que teima pela vida"
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Bons oradores têm melhores cargos e salários
O maior medo do mundo tem cura
Melhor oradora e maior evolução
Escolas de jornalismo não ensinam oratória
Comunicação é coisa difícil
Golpistas são excelentes oradores
Oratória para candidatos
Livro com resgate histórico dos primeiros 25 anos do COL

CEO - Curso de Especialização em Oratória com Ênfase em Liderança

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Há 36 anos formando oradores e líderes, COL terá segunda mulher na presidência

As ideias, quando  transmitidas com eficácia, têm o poder de mudar o mundo, pois é muito difícil, ao ouvinte, manter-se insensível a uma ideia apresentada por um excelente orador.
A diretora Mariana de Limas (esquerda) entrega premiação para Karoline Elizabeth Meier,
eleita melhor oradora num dos módulos do curso do Clube de Oratória e Liderança
 realizado em novembro de 2014
 
Em abril, o COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville completa 36 anos e quer comemorar essa história de sucesso; de ter qualificado quase três mil oradores que sabem comunicar suas ideias como poucos. Uma habilidade que eleva seus prestígios e intensifica suas influências na sociedade.
Para tanto, também está previsto mais um Curso de Oratória e Liderança com Ênfase em Desinibição no período de 06 a 13 de abril de 2015.

A diretora Fernanda Machado (direita) entrega premiação para Cátia Carvalho,
também eleita melhor oradora num dos módulos do curso do Clube de Oratória e Liderança 
 realizado em novembro de 2014

E no dia 13 de abril, o clube realiza um grande evento comemorativo de aniversário com seus associados, diretores, conselheiros e comunidade. Detalhe: este evento será inteiramente organizado pelos formandos. É a última aula do curso que tem um "plus" de organização prática de eventos.
Na mesma noite da segunda-feira, além da formatura, de mais um grupo de oradores, ainda será empossada a diretoria que vai comandar a entidade até abril de 2017. 
O conselheiro João Carlos Farias (direita) entrega premiação para Rafael Oliare Kalfels,
também eleito melhor orador num dos módulos do curso do Clube de Oratória e Liderança
 realizado em novembro de 2014

A advogada Mônica da Silva Robert, primeira mulher a presidir o COL, deve passar o bastão para outra, Mariana de Limas, mais um feito histórico da entidade que por 34 anos foi comandada por homens.

Veja o que dizem alguns recém formados sobre o curso
O gerente industrial da Perfilpolimer, Giovani Moraes recomenda o curso, segundo ele, devido ao vasto número de informações fornecidas. "Tenho amigos que  entre as suas rotinas está lidar com pessoas. Além de ajudar muito nisto, certamente alguns mudariam sua postura diante de uma plateia, por exemplo".
A engenheira da Whirlpool, Irene Cristina Magnabosco Mocellin completa: "O curso é prático, dinâmico, tem boa didática dos instrutores e prepara para a realidade do orador".
O coordenador de edição da Câmera 1, Julio Augusto Schramm destaca as gravações em vídeo. "Essa técnica oportuniza autoavaliação. Além disso o curso tem uma estrutura bem elaborada. O curso é valioso para o aumento de cidadãos críticos e fundamental para a evolução pessoal".


Sobre Mariana de Limas
Nascida em 1989, Mariana de Limas é formada em Administração de Empresas e Negócios. Desde 2014 é sócia da Navaltec do Brasil, empresa especializada em mão de obra para serviços de telecomunicações e na montagem de tubulações em navios.
Em 2013 ela fez o curso do Clube de Oratória e Liderança e, desde então, atua como voluntária integrando sua diretoria. "O curso foi um divisor de águas na minha vida, e mesmo parecendo clichê, é a melhor colocação para definir o que significou. Vinda de uma criação na base da 'humildade burra' e onde 'falar com as mãos é feio', ali me descobri, me identifiquei, aprendi muito. O curso tocou meu coração profundamente".
Além do voluntariado no COL, Mariana Limas também se dedica ao resgate de animais de rua vítimas de abandono e maus tratos.
"O espírito de liderança despertado em mim pelo Clube de Oratória e Liderança alavancou meus projetos pessoais e profissionais. No trabalho me tornei sócia da empresa na qual trabalho. No voluntariado, com os cães e gatos, consegui recrutar mais ajuda para os animais de rua".
Dançar, pedalar e praticar caminhadas são atividades corriqueiras da futura líder do COL, e a leitura também. "Atualmente tenho me dedicado mais à leitura sobre a doutrina espírita".
Ao ser convidada, ano passado, pela advogada para sucedê-la, Mariana Limas disse "sim", emocionada. "Sou muito grata pela confiança depositada no convite da Mônica e estou animada, pois o COL é um clube do bem, de gente competente, de dedicação, de voluntariado. E o melhor: onde tudo é feito com muito amor".


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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Árvores sangram

Poderia ser poesia. Mas, árvores sangram...
Estas, caíram no fim do dia 08 de janeiro de 2015, próximas à esquina das Alamedas Casa Branca com a Lorena. 
Conversei com Josiel Xavier, que faz o corte e as podas de árvores para a Prefeitura de São Paulo. Ele diz que nas duas últimas semanas os temporais já derrubaram mais de 500 árvores na capital paulista. A maioria Ipê e Tipuanas, como estas, que sangram...
O temporal de granizo derrubou 2 tipuanas em cada alameda, que tombaram em cima de 3 carros.
A tipuana, segundo o wikipedia, é uma árvore decídua e florífera, de copa ampla e densa, largamente utilizada na arborização urbana tanto no Brasil como em outros países.  Mas, deve ser bem analisado o local do seu plantio, devido ao seu porte avantajado, raízes agressivas e à fragilidade de sua madeira, que é mais propícia a quebras e cupins, principalmente nos indivíduos mais velhos e sem manutenção adequada.
Este é o caso das belas árvores, agora mortas. Nesta, os cupins fizeram um excelente trabalho no cerne e apenas a casca a sustentava...
Seu tronco apresenta casca cinzenta escura, de superfície rugosa e fissurada, que é excelente para a fixação de plantas epífitas como orquídeas, bromélias e samambaias, como se pode ver no tronco abaixo.

No paisagismo, a tipuana é ideal para cultivar em grandes espaços, por ser uma árvore bela e frondosa.


Seu crescimento é considerado rápido e admite podas. O que não ocorreu com a frequência que o local onde estavam exigia.
Mas, não convém utilizá-la na arborização de calçadas, estacionamentos, residências e canteiros centrais, todavia, é possível e interessante seu plantio em amplos parques e praças, à uma distância segura de construções e pavimentações.
Se na concreta capital paulista, as tipuanas têm sua fragilidade acentuada em relação ao seu meio, em Joinville, numa parede de concreto, uma falsa figueira cresce e poderá romper o cimento...


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Receita joinvilense para jogar dinheiro público no esgoto


Na edição 072 do JOI (Jornal O Joinvilense) o colunista Brian de Catuha faz considerações pertinentes sobre o muro que se levantava às margens do rio Cachoeira, em frente a prefeitura.
Destaquei apenas a coluna, nesta postagem, mas o jornal está na íntegra aqui.
Após a veiculação do periódico acompanhei vários outros joinvilenses comentando, indignados, o mesmo tema, principalmente nas redes sociais.
O muro já está pronto. Agora o topo dele está à mesma altura da pista da ponte azul.
Fazendo coro com o Brian de Catuha, não consigo entender como esta mureta vai impedir ou minimizar as inundações naquela região.
A obra, no meu ponto de vista, é muito mais para jogar dinheiro público fora e ou remanejar recursos para contas bancárias de empreiteiras do que resolver o problema "supervalorizado" das históricas enchentes de Joinville.
Sim, supervalorizado porque é só se perguntar quantas enchentes acontecem por ano naquela região?

Qual o prejuízo público/privado que estas enchentes provocam?
Quanto tempo as águas ficam ocupando aquela área, nas respectivas enchentes?
Se se responder com isenção é possível concluir que podem ser muitos milhares de reais de grana pública sendo posta em obra que provavelmente não se justifica.
Também quero entender qual é a mágica da Prefeitura, mais especificamente dos engenheiros do IPPUJ, para fazer com que as águas na calha do rio, levantada com o muro acima do nível das bocas-de-lobo, não invadam as vias um metro mais baixo?
Não tenho conhecimento de que um muro possa neutralizar a lei da gravidade.
Outra iniciativa simples também me parece incompleta. A Avenida Beira Rio, nestes últimos meses, tem sido palco de inusitados acidentes. Tratam-se de atropelamentos, com mortes, de animais silvestres como as capivaras.

Há anos o IVC (Instituto Viva Cidade) vem reivindicando a instalação de placas de sinalização de trânsito às margens do rio Cachoeira indicando a presença de animais silvestres.
O trecho compreendido entre o Mercado Público e a ponte da rua Itaiópolis é o mais crítico.
Na última AGE (Assembleia Geral Extraordinária) de 2014, a diretoria e associados do IVC destacaram a iniciativa da Prefeitura em instalar placas de trânsito que sinalizam, aos motoristas, a presença de animais silvestres na região.
Adilson Lopes da Silva (vice-presidente do IVC), Mauro Ronchi, Julium Schramm, Juventino de Souza, João Carlos Farias (presidente do IVC) e Daiane Couto da Cunha na última AGE de 2014

 Fui conferir as placas e encontrei apenas duas no trecho entre o Mercado Público e a Prefeitura.
Trechos muito mais vulneráveis não têm as comemoradas placas. Mais vulneráveis porque animais como as capivaras ou os jacarés podem sair do leito do rio e parar nas vias que margeiam o Cachoeira nesta região central, como tem acontecido algumas vezes. Tanto que o IVC produziu e postou, na internet, um vídeo alerta.
Da ponte azul até um pouco mais rio acima além da ponte da rua Itaiópolis, as margens do Cachoeira felizmente ainda não têm paredões de concreto ou pedra. São naturais, ricas em flora e fauna. E neste longo percurso não encontrei nenhuma placa sinalizando a presença de animais silvestres. Este trecho urbano do rio é concentrado de tartarugas-de-água-doce, capivaras, preás, jacarés etc.
As placas deveriam estar instaladas em todo o curso com espaçamento máximo de 50 metros entre uma e outra, e nos dois lados das margens do rio Cachoeira.
Na região em frente ao Museu Sambaqui, por exemplo, o muro de concreto, às margens do rio, é baixo e coberto por vegetação e areia. Ali, inclusive, é um dos pontos que o IVC têm vários registros do jacaré Fritz tomando banho de sol e de fácil acesso à via pelo animal. Um ponto de risco potencial não sinalizado.
O IVC (Instituto Viva Cidade), que desde 2008 monitora o rio Cachoeira, tem denunciado crimes ambientais cometidos por empresas e também administradores públicos.
Mas, também, realizado projetos de educação e conscientização ambiental e parcerias públicas e privadas em defesa da natureza.
A mais recente atuação da entidade foi reunir-se com o Secretario de Meio Ambiente do município para solicitar uma ação em defesa da vida destes animais silvestres, no centro mais urbano da cidade.
O secretário municipal Juarez Tirelli mobilizou imediatamente sua equipe e os setores da Prefeitura de Joinville para minimizar os acidentes com os animais às margens do rio Cachoeira na região central.
De acordo com Tirelli, será executada ainda neste ano de 2014 a roçada da vegetação que tomou conta do espaço destinado à calçada entre o meio fio e as margens do rio. Há meses não tem sido realizada essa manutenção e, em alguns trechos, a vegetação alta chega ao meio fio.
Animais como as capivaras têm sido atropelados e mortos nestes últimos meses. Com a roçada, tanto os motoristas, como os próprios animais terão visibilidade e tempo suficiente para evitar novas tragédias.
Preás, dezenas deles, habitam as margens do rio Cachoeira, no centro de Joinville

 O IVC destacou ao secretário preocupação com a roçada, pois na gestão passada a Prefeitura cometeu um dos maiores crimes ambientais contra o Cachoeira decepando toda a vegetação até o leito do rio.
O ato insano foi interrompido após denúncias do IVC e de outras entidades e ambientalistas, como pode ser visto nesta matéria: As cobras do governo petista de Carlito Merss.
O comprometimento do atual Secretário Municipal de Meio Ambiente e sua imediata mobilização para atender esse pedido do IVC anima os ambientalistas.
Todavia, mais placas de sinalização de trânsito identificando a presença de animais silvestres deveriam ser instaladas.  Nas vias às margens do Cachoeira a velocidade máxima permitida também deveria ser a mais baixa possível. E o corte da vegetação, rotineiro.
A somatória destas ações reduziriam ainda mais o risco de acidentes com motoristas e mortes de indefesos animais que tornam a vida, no caos urbano joinvilense, mais diversa e contemplativa.


Outras postagens neste blog com as temáticas, administração pública e política
Heil Dilma
 







segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Heil Dilma

Na tarde de 07 de dezembro de 2014, fui ao chamamento do senador Aécio Neves. Eu e outras aproximadamente duas mil e quinhentas pessoas, segundo um policial militar que pediu para não ser identificado porque não poderia ser porta-voz dessa informação. Respeitei-o e, dada minha experiência de anos organizando grandes eventos em Joinville, SC, como Festa das Flores e Fenachopp, conferi que o policial sabia o que dizia.
Fiquei surpreso com tudo o que vi e ouvi naquela tarde. A começar por esta imagem.
É possível que eu tenha sido o único que conseguiu registrar o cartaz do "Heil Dilma", pois cheguei cedo, às 14h30, ao MASP, na Avenida Paulista. E quando vi os organizadores do caminhão de som com a faixa do Movimento Brasil Livre colando o cartaz, fiz a foto imediatamente.
Meu ato chamou a atenção de uma mulher que estava na calçada (o dedo que aponta o cartaz é dela) que ao ver meu crachá de jornalista deve ter sentido que o cartaz poderia trazer complicações e mandou retirá-lo. "Tirem isso daí que vai dar merda", no que foi atendida imediatamente.
Basicamente esse era o nível do evento convocado por Aécio Neves, pró impeachment (impedimento) de Dilma Rousseff.
Lobão ficou de bobão
Com uma hora de atraso chegava na Avenida Paulista outra liderança do "Fora Dilma" o Lobão. Ainda distante uns 100 metros do MASP fiz este registro.
Gosto desta foto. É um quadro perfeito para um debate semiótico. Lobão, cães que ladram (eram dois, um está atrás do ex cantor), moradores de rua, Itaú, Avenida Paulista... Emblemática a foto, neste seu tempo! 
Lobão ficou de bobão no evento. Ele até chegou alegre, dando autógrafos e posando para fotos. Mas, não demorou muito para mudar o seu humor. Bobão, quero dizer, Lobão estava puto com o Aécio. E naquele momento, isso já era perto das 17h, ainda não sabia ele que o senador, naquela tarde ensolarada, estava curtindo a Bela & Santa Catarina, mais especificamente a praia de Balneário Camboriú.
Para muitos gostos

Havia uma linha de produção de cartazes para muitos gostos.







 Quando cheguei, embaixo do vão do MASP estavam centenas de pessoas que participavam de um evento do Movimento Superação com dezenas de cadeirantes, familiares e simpatizantes presentes.
Mas, os integrantes do Movimento Vem pra Rua tinham pressa, e oito minutos antes do seu horário invadiram o tempo dos praticantes de um dos mais justos atos de cidadania. O desrespeito dos apressados obrigou os deficientes a gritarem mais alto do seu caminhão para terem o que lhe era de direito assegurado e combinado.
Ânimos acalmados e, terminado o evento do Superação, esperava para entrar em cena um grupo de percussionistas carioca; surdos, que ocupariam o espaço. Foram impedidos de armar seus tambores embaixo do MASP sob berros de integrantes do Movimento Brasil Livre e intervenção de populares que foram interceder em favor dos surdos, pois tinham a certeza de que seriam agredidos. E por pouco não aconteceu.
Os cariocas foram, desolados, para o outro lado da Avenida Paulista. Não vi se depois voltaram.

As animosidades não cessaram. Eram 3 caminhões de som. Movimento Vem Pra Rua, Movimento Brasil Livre,  Movimento Intervenção Militar Já.
Também estava lá outro caminhão, do www.ronaldobrasileiro.com.br. Era muito caminhão para pouca areia...
Num determinado momento, manifestantes que desejam o golpe militar começaram a agredir violentamente verbalizando palavrões contra Dilma Rousseff. Os integrantes do Movimento Brasil Livre se obrigaram a gritar que eram contra a intervenção militar, tal a violência verbal.
Os ânimos se agitaram no piso do MASP e a Polícia Militar se viu obrigada a fazer uma barreira dupla de policiais para separar os integrantes dos dois movimentos.

Eu acompanhava estas manifestações como a maioria dos brasileiros. Pelos veículos de comunicação e internet. Me assustava. Confesso que saí de São Paulo mais tranquilo.
Os reacionários que estavam lá, naquela que seria a maior mobilização contra a Dilma, a última do ano, liderada pelo seu opositor maior, foi um fiasco. Não há discurso.
Sobra ódio.
E muita mentira
No domingo, acessei o facebook e vi uma postagem de um ex-candidato a vereador pelo PSDB joinvilense.  O empresário, que estava em Joinville, postou um link com uma imagem borrada de uma aglomeração em frente ao prédio da Fiesp afirmando tratar-se do evento do dia 07. Tratava-se de mais uma das tantas mentiras postadas nas redes sociais pelos opositores de Dilma.
Mais uma das tantas mentiras veiculadas na grande mídia, como a capa da Veja às vésperas das eleições. Uma revista que se transformou num panfleto político partidário dos mais mentirosos deste país. E mesmo depois de desmascarada, a revista, ainda havia cartazes com aquela vergonhosa capa desfilando também no evento dia 07...
Por isso estou aliviado. Porque o PIG (Partido da Imprensa Golpista) tem contra ele a internet, as redes sociais, para desmascará-lo imediatamente.
Não sou. Nunca fui. E provavelmente nunca serei petista. Fui até tratado como inimigo na gestão petista joinvilense. É só conferir postagens feitas neste blog.
Mas, também sei odiar.
Odeio a mentira.
Odeio o golpismo.
Odeio o reacionarismo.
Odeio a hipocrisia.
Estou aliviado porque neste caso os protagonistas destes meus ódios são poucos. Numericamente insignificantes. Poderosos, sim! Mas, a sociedade brasileira na sua maioria é de gente do bem. De Brasileiros que irão às últimas das suas forças para manter e fortalecer o regime democrático.
E isto quer dizer que também devemos permitir que reacionários, mentirosos, hipócritas e odiosos possam se manifestar. Assim é a democracia.
Mas liberdade é diferente de libertinagem... como a desta imagem:

Ou como as agressões verbais ditas por manifestantes que ocuparam o carro de som do Movimento Intervenção Militar. "Chega dessa Dilma Filha da Puta, Vagabunda..."

Outras postagens neste blog com as temáticas, administração pública e política

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Carta aos líderes do MSP - Movimento O Sul é o Meu País

Hoje, às 19h, acontece, em Joinville, no Hotel Slaviero, encontro do Movimento O Sul é o Meu País. Este é o documento que envio às lideranças do evento:

"Lideranças do Movimento O Sul é o Meu País,
É com tristeza que escrevo, pois preferia estar com vocês nesse encontro na cidade onde vivo desde 1977, Joinville, SC.
Todavia, como estou Procurador Regional Sul Brasileiro da Defensoria Social, fui convocado para uma reunião em São Paulo, para tratar de assuntos relativos à denúncia internacional que estamos liderando contra o Governo Catarinense e a Tupy Fundições S.A. Estamos articulando internacionalmente a denúncia do criminoso uso de rejeitos industriais de fundições em obras públicas e também como matéria-prima em outros artefatos públicos e privados. O assunto é tão grave que meu parceiro, Leonardo Aguiar Morelli, ex-Secretário Geral da Defensoria Social, foi encontrado morto em quarto de hotel em Florianópolis, em dezembro de 2013, quando estávamos ultimando essa mesma denúncia junto à ONU (Organização das Nações Unidas). Morte totalmente suspeita e ainda não explicada pelas autoridades. Por isso tenho, também, uma reunião na ONG Article19 na capital paulista.
Justificada a minha ausência quero registrar a preocupação com o que tenho lido e ouvido entre simpatizantes do MSP. É inadmissível que reacionários, racistas e preconceituosos posicionem-se com suas execráveis opiniões em nome do MSP.
Mais execrável ainda é já ter conferido essa prática em algumas lideranças do MSP. Pior é estar vendo o Movimento cair na vala comum do reacionarismo político/partidário do momento eleitoral e ver supostos simpatizantes do MSP fazendo coro preconceituoso contra nossos irmãos do norte e nordeste.
Foi em Joinville, sob nossa liderança, que o MSP encontrou seu acertado caminho para levantar a bandeira do plebiscito e, só depois do resultado, se for para a separação, tornar-se um movimento separatista. Sem preconceito, sem racismo, sem reacionarismo, sem violência...
Nascemos, em Joinville, como “Movimento de Conscientização Plebiscitária O Sul é o Meu País”. E se assim continuar a ser, as novas lideranças que se enfileiram à causa poderão contar com o meu apoio. Caso contrário, devo me transformar numa liderança de oposição ao MSP.
Oposição também farei a todos aqueles que instigam ao ódio e ao preconceito contra qualquer ser humano, no caso do MSP, contra os nordestinos ou contra qualquer criatura que não seja sulista brasileira.
O MSP pode estar sendo imprudente em realizar estes eventos neste momento político/eleitoral, pois os reacionários contra o MSP estão se aproveitando para disseminar que somos preconceituosos e racistas como têm se apresentado tantos opositores ao atual Governo Federal. E sabemos que bastam poucos minutos de exposição nacional manipulada para esvaziar, quase de morte, tudo que construímos. Vi isso acontecer. Senti na pele, alguns anos atrás. Com escarrada na minha face sob xingamentos de “nazista”...
Na esperança de que o bom senso domine esse encontro sob a exemplar liderança de meu estimado amigo Celso Deucher, desejo sucesso ao evento e crescimento à causa que é contra a centralização governamental do modelo brasileiro que penaliza os Sulbrasileiros."
Leia mais sobre o assunto:

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

IVC denuncia prefeituras de Araquari e Balneário Barra do Sul na CGU

As prefeituras dos municípios vizinhos de Balneário Barra do Sul e Araquari, SC, também estão sendo denunciadas na CGU (Controladoria Geral da União).
Como pode ser visto na primeira página do documento, trata-se da denúncia de uso de recursos públicos federais do Ministério do Turismo em obras sob suspeita de superfaturamento e crime ambiental.


A obrigatoriedade do uso de rejeitos industriais da Tupy Fundições S.A., a maior empresa do mundo no seu setor, é o que mobiliza os voluntários do IVC (Instituto Viva Cidade) à denúncia que também foi copiada para outras autoridades:
√ Izabella Teixeira, Ministra do Meio Ambiente;
√ Vinicius Lages, Ministro do Turismo;
√ Lúcia Gomes Vieira Dellagnelo, Secretária de Estado de Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina;
√ Ademar Henrique Borges, Prefeito Municipal de Balneário Barra do Sul e
√ João Pedro Woitexem, Prefeito Municipal de Araquari.
Na página 2 o documento revela que as obras denunciadas permitem à Tupy Fundições S.A. livrar-se de milhares de toneladas de rejeitos industriais que deveriam ser destinados à aterros industriais controlados.

Esta iniciativa complementa denúncias anteriormente feitas aos Ministérios Públicos Federal e Estadual (SC) e que tem sido prioridade editorial em jornais da região como na edição 071 do JOI (Jornal O Joinvilense). No fim deste post, dezenas de outros links para diversas reportagens sobre o tema.
Na página 3 o documento também faz referência ao meu blog por centralizar dezenas de matérias destes diversos veículos que resgatam mais de dez anos de denúncias contra a prática criminosa de uso e descarte de rejeitos industriais de fundições na região nordeste de Santa Catarina.
O objetivo dos ambientalistas associados ao IVC é impedir a continuidade das obras que já iniciaram e que podem provocar gravíssimos prejuízos ao meio ambiente.
Abaixo, seguem mais links para quem quiser se contextualizar sobre o tema:

Leia mais sobre o tema:
Defensoria Social e IVC denunciam prefeitura de Balneário Barra do Sul no MPF

IVC reage à graves violações
Morte de Ambientalista. Aumentam suspeitas sobre Joinville
Ambientalista morto tem seu último pedido atendido
"O GIGANTE acuado" já está na livraria
12/12/12, uma data enigmática
Defensoria Social escolhe Joinville
 

R$ 50 milhões de indenização
Uma arma à cabeça, um tiro. Jornalismo é profissão de risco
Loteamento com aterro de rejeitos é denunciado pela Defensoria Social
Minha casa, o fim da minha vida
"Deus" tremendo filho da puta
Imperdível, assustador, pois o veneno está à mesa
Acontecimentos inesperados, consequências de incalculáveis repercussões
Diálogos para um Brasil Sustentável
Livro de jornalista joinvilense é destaque em campanha nacional
Fui eleito Parceiro da Paz e Sustentabilidade
Jornalismo continuado, denúncias têm desdobramentos
Sindicato analisa posicionamento em defesa de jornalista
Radialista alerta atitude perigosa da Tupy Fundições
Prossegue o embate sobre areias de fundição
Reação de gigante poluidor contra jornalista joinvilense