A maior fundição da América Latina decide reagir às reportagens feitas no JOV (Jornal O Vizinho). Na Semana Santa, a gigante industrial publicou nota paga em outros jornais tentando desqualificar as denúncias feitas nas reportagens publicadas nas edições 748 e 750.
Na edição 748, comemorativa aos 160 anos de Joinville, publicamos entrevista exclusiva com o Secretário Geral da Defensoria Social, jornalista Leonardo Aguiar Morelli. A matéria denuncia a inadequada reciclagem das areias de fundição da Tupy na produção de tijolos que pavimentam a calçada que contorna o 62 BI (Batalhão de Infantaria) no bairro Atiradores. Morelli afirma que o material é contaminante de graves conseqüências à saúde humana por conter elemento cancerígeno que se desprende com o aumento da temperatura e também pela dissolução nas águas das chuvas ao longo dos anos. Classifica a ação da empresa e da prefeitura como prática de crime ambiental e diz que pode ser pedida a prisão do prefeito Carlito Merss.
Na edição 750, outra entrevista, com o bispo diocesano de Joinville, Dom Irineu Roque Scherer, líder na região de Joinville da Campanha da Fraternidade da CNBB, que nesse ano tem como tema “Fraternidade e Vida no Planeta”. Nessa reportagem, o bispo comenta a denúncia da Defensoria Social e diz que é um caso complexo, mas que a igreja também tem essa função, de debater o tema e contar com o apoio de especialistas no assunto.
Nessa mesma edição o JOV ocupa o espaço editorial para opinar sobre a gravidade da denúncia e se posiciona, como faz há mais de quinze anos, em favor do meio ambiente e contra “qualquer possibilidade da prática de crime ambiental”.
Na edição (751), que também é comemorativa aos 20 anos do JOV, o assunto é destaque de capa e ocupa o miolo, as páginas centrais da edição com publicação, na íntegra, de nota enviada pela Tupy Fundições S.A. e resposta do secretário geral da Defensoria Social às acusações da indústria.
Na edição 748, comemorativa aos 160 anos de Joinville, publicamos entrevista exclusiva com o Secretário Geral da Defensoria Social, jornalista Leonardo Aguiar Morelli. A matéria denuncia a inadequada reciclagem das areias de fundição da Tupy na produção de tijolos que pavimentam a calçada que contorna o 62 BI (Batalhão de Infantaria) no bairro Atiradores. Morelli afirma que o material é contaminante de graves conseqüências à saúde humana por conter elemento cancerígeno que se desprende com o aumento da temperatura e também pela dissolução nas águas das chuvas ao longo dos anos. Classifica a ação da empresa e da prefeitura como prática de crime ambiental e diz que pode ser pedida a prisão do prefeito Carlito Merss.
Na edição 750, outra entrevista, com o bispo diocesano de Joinville, Dom Irineu Roque Scherer, líder na região de Joinville da Campanha da Fraternidade da CNBB, que nesse ano tem como tema “Fraternidade e Vida no Planeta”. Nessa reportagem, o bispo comenta a denúncia da Defensoria Social e diz que é um caso complexo, mas que a igreja também tem essa função, de debater o tema e contar com o apoio de especialistas no assunto.
Nessa mesma edição o JOV ocupa o espaço editorial para opinar sobre a gravidade da denúncia e se posiciona, como faz há mais de quinze anos, em favor do meio ambiente e contra “qualquer possibilidade da prática de crime ambiental”.
Na edição (751), que também é comemorativa aos 20 anos do JOV, o assunto é destaque de capa e ocupa o miolo, as páginas centrais da edição com publicação, na íntegra, de nota enviada pela Tupy Fundições S.A. e resposta do secretário geral da Defensoria Social às acusações da indústria.
Na edição do dia 20 de abril de 2011, no Jornal A Notícia, na página 11, a Tupy personifica as reportagens feitas no JOV para o editor do veículo numa tentativa manipulatória de opinião pública para enfraquecer as denúncias. O tiro saiu pela culatra. Na Câmara de Vereadores de Joinville, no próximo dia 11 de maio, o assunto será amplamente debatido em desafio de acareação e já ganha repercussão nacional e internacional.
Estarei lá acompanhando cada fala, cada movimento, cumprindo minha missão socioambiental.
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