terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Festivais de cinema é o destino de Maré de Conflitos

O documentário "Maré de Conflitos" segue, agora, na disputa em festivais de cinema por um período de dois anos. Só a partir de dezembro de 2024 será disponibilizado para acesso público em plataformas da internet e redes sociais. Durante esse período grupos interessados em assistir/debater a obra serão atendidos particularizadamente. Para tanto basta entrar em contato com a produtora www.ipeproducoes.com.br

No lançamento do fllme o presidente do Clube de Oratória e Liderança (COL),
 Mário Lúcio Floriani,  fez uma retrospectiva de diversos projetos apoiados pela entidade, 
entre eles "Maré de Conflitos". Também foram parceiros apoiadores desta obra:
Grupo de Trabalho de Educação Ambiental (GTEA RH06),
Comitê Joinville do MNODS/SC e Sesc Joinville

Crítica especializada confirma o que têm dito espectadores que assistiram as estreias do filme: "A narrativa do curta-metragem nos revolta, mas também consegue nos tocar. Vemos inúmeros ataques contra o meio ambiente, mas também inúmeras belezas da Baía Babitonga. O mar, os mangues, as espécies de pássaros e peixes nos provocam um sentimento de deslumbramento. Fragmentada em planos gerais ou closes, a fotografia do filme consegue produzir uma narrativa sedutora. Quem não conhece os lugares, com certeza ficará tentado a conhecer e, muito difícil, quem mora na região, não se sentir orgulhoso".

A Coordenadora Geral do Comitê Joinville do Movimento Nacional dos Objetivos  do Desenvolvimento Sustentável (ODS) Santa Catarina, assistiu a estreia: "Borboletas no estômago. Foi o meu sentimento ao assistir 'Maré de Conflitos'. É uma obra que mostra a importância da Baía Babitonga que pede socorro", diz Anemarie Dalchau.

Primeira estreia aconteceu na Univille em evento presencial de encerramento de 
ano das atividades do Comitê Joinville do Movimento Nacional ODS Santa Catarina

Para Adelaide Maria Bogo, Dra em Responsabilidade Socio-Ambiental Corporativa UDESC, "Maré de Conflitos" é uma obra maravilhosa. "Vai bem no âmago dos problemas na Baía Babitonga, mostra como há pouca preocupação com o social e o ambiental, aponta caminhos para o futuro e revela o quanto a baía tem importância planetária".

O editor Julium Schramm fala com a plateia após a segunda exibição, no teatro Sesc Joinville. Ao seu lado Kléber Douglas Bedin, que fez a locução, e associados do 
Instituto Viva a Cidade (IVC), proponente do projeto

O Presidente do Sindirádio-TV Norte/Nordeste de SC destaca a surpresa pelo belo trabalho de pesquisa feita a muitas mãos, órgãos, entidades, empresas, pescadores artesanais e que sintetiza, pelo olhar do diretor, a agonia que pressiona toda a sociedade em função de uma intervenção criminosa na natureza que foi o fechamento do Canal do Linguado. "Esse clamor do filme é para que medidas concretas sejam implementadas urgentemente antes que seja tarde demais, porque os conflitos atuais entre as ocupações operacionais do progresso naval ameaçam a pesca artesanal milenar que ainda sustenta milhares de famílias e podem acabar em desatres ambientais irreparáveis", comenta Mário José de Souza Leal.
O musicista Fábio Cabelo, autor da trilha sonora original da obra, conversa com a plateia do Instituto Federal Catarinense (IFC) Campus São Francisco do Sul, SC

O professor de história da rede municipal de ensino joinvilense, Ivan Ferreira de Araujo, diz que o curta, de maneira impactante, porém não agressiva, coloca os principais pontos de choque de interesse da manutenção da pesca artesanal e os interesses portuários na região da Baía da Babitonga possibilitando uma conscientização clara da relevância e dicotomias da utilização correta deste recurso para toda a região. "Muito mais do que discutir o ODS 14 (Vida na água), a obra nos coloca a pensar que tipo de sociedade queremos, o que vamos valorizar, que tipo de seres humanos queremos preservar, questões cada vez mais importantes em um planeta que agora conta com oito bilhões de seres humanos e os recursos cada vez mais escasseiam".
O projeto, patrocinado pelo SIMDEC Joinville, teve outro destaque. Alguns dias após a exibição, o diretor do Clube de Oratória e Liderança (COL), Kléber Douglas Bedin, recebeu o registro profissional de radialista, DRT, do presidente do Sindicato dos Radialistas e Demais Empregados de Empresas de Radiodifusão e Televisão da Região Norte Nordeste de Santa Catarina (Sindiradio TV).
O presidente do Sindiradio TV, Mario José de Souza Leal (direita) entrega a
carteirinha para o novo associado do sindicato Kléber Douglas Bedin

Sua voz foi reconhecida de grande potencial para a profissão no Curso de Oratória e Liderança e estimulada com a contratação dele no filme. Os diretores do Sindiradio TV, Mario José de Souza Leal e Arthur Gonçalves Neto, que assistiram a estreia de “Maré de Conflitos” no Sesc Joinville, convidaram Bedin à sindicalização como estratégia para alavancar a sua nova carreira profissional.

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