Desacreditar e ou enfraquecer o processo eleitoral só interessa àqueles que não têm compromisso com a
democracia e com a expressão da vontade popular definida pelo voto.
Repudiar todas as tentativas pessoais e ou institucionais que pretendem desqualificar ou
desacreditar o atual sistema eleitoral brasileiro, que tem reconhecimento mundial de eficiência e segurança, é o mínimo que se pode fazer em defesa desta nossa, agora comprovada, frágil democracia.
Mais duas entidades da sociedade civil organizada fazem coro às instituições que se manifestam em defesa das urnas eletrônicas e do sistema de gestão das eleições brasileiras.
O Instituto Viva a Cidade (IVC), em seu manifesto "repudia todas as tentativas pessoais e ou institucionais que pretendem desqualificar ou desacreditar o atual sistema eleitoral brasileiro que tem reconhecimento mundial de eficiência e segurança e que pode ser auditado por candidatos, coligações, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil e até mesmo pelo próprio eleitor".
Manifesto do Instituto Viva a Cidade (IVC), na íntegra
O Clube de Oratória e Liderança (COL), que tem nas suas finalidades apoiar e disseminar os princípios da governança democrática, "manifesta total confiança nas urnas eletrônicas e no sistema eleitoral nacional que consolidam uma das bases do regime democrático para a escolha de governantes nas três esferas de poder (municipal, estadual e federal) através do voto secreto". Manifesto do Clube de Oratória e Liderança (COL), na íntegra
Os ataques às urnas eletrônicas têm sido condenados por instituições comprometidas com a democracia, como é o caso de recente manifesto dos Procuradores-Gerais de Justiça e Corregedores-Gerais do Ministério Público ao confirmar que "Ao longo dos últimos 25 anos, o Ministério Público sempre fiscalizou todas as etapas do processo eletrônico de votação, por meio dos procuradores e promotores investidos das funções eleitorais, sem que jamais tenha sido constatada qualquer fraude".
A disputa pelo poder, a qualquer custo, não pode ser tolerada por uma sociedade que perdeu tantos compatriotas para ter no País um regime político democrático que se consolida através do voto secreto e intransferível.
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