Jéssica Andrade, Bianca Tirelli e Flávia Zanom
Praticamente à mesma hora em que bebíamos, contávamos e ouvíamos boas histórias, o ex-goleiro Bruno Fernandes foi condenado a cumprir 22 anos e 3 meses de prisão (2 anos e 8 meses já foram cumpridos) por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima); sequestro e cárcere privado de Bruninho e ocultação de cadáver. Finalmente parte da justiça está feita com essa condenação pelo assassinato violento contra uma mulher que foi esquartejada e dado, seu corpo, aos cães para ser devorado com a tentativa de eliminar vestígios.
Aos que condenam a comemoração dessa data, esse caso demonstra o quanto ela é oportuna para a reflexão da humanidade que ainda é violentamente machista, na sua maioria. Milhões delas, Brasil e mundo afora, são constantemente violentadas, assassinadas com seus algozes raramente punidos.
Aos que condenam a comemoração dessa data, esse caso demonstra o quanto ela é oportuna para a reflexão da humanidade que ainda é violentamente machista, na sua maioria. Milhões delas, Brasil e mundo afora, são constantemente violentadas, assassinadas com seus algozes raramente punidos.
Casualmente, estou lendo "Papisa Johanna". Os primeiros capítulos estão sendo difíceis tal a crueldade contra as mulheres naquela época.
A capa da edição 792 do JOV (Jornal O Vizinho), deste dia 08/03/2013, destaca a eleição da primeira mulher à presidência do COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville após 34 anos da sua existência.
Fui o primeiro presidente da entidade a tentar que uma mulher me sucedesse e comecei a prepará-la. A perdemos para o casamento. Foi lamentável, perdê-la. Mas, seis anos depois, o presidente Mário Lúcio Floriani consegue o feito. Estou certo que o COL terá boas transformações com essa nova diretoria que tem quatro mulheres na liderança. Mas, voltemos à minha madrugada.
Fui o primeiro presidente da entidade a tentar que uma mulher me sucedesse e comecei a prepará-la. A perdemos para o casamento. Foi lamentável, perdê-la. Mas, seis anos depois, o presidente Mário Lúcio Floriani consegue o feito. Estou certo que o COL terá boas transformações com essa nova diretoria que tem quatro mulheres na liderança. Mas, voltemos à minha madrugada.
Saboroso jantar indiano foi produzido pela anfitriã
que preferiu reunir-se com amigos na minha casa
Além das meninas - é como elas ainda são para os pais, apesar de belas mulheres feitas -, outros três garotos também tornaram a noite do dia 7 e o início da madrugada do dia 8, uma data para lembrar por muito tempo.
Agora os meninos: Victor, Átila e Paulo
Gosto muito de estar com essa garotada. Tive uma convivência por dez anos na faculdade compartilhada com centenas e, num determinado semestre, eu era o mais velho da turma, pois comecei a academia com 37 anos.
Conviver com eles têm me permitido compreendê-los mais e fazer bons amigos. Aprendo bastante com essa geração! E a minha filha é rodeada de bons amigos. Uma moçada inteligente e que de vez em quando toma conta da minha casa nesses encontros gastronômicos que às vezes eu sou o cozinheiro.
Conviver com eles têm me permitido compreendê-los mais e fazer bons amigos. Aprendo bastante com essa geração! E a minha filha é rodeada de bons amigos. Uma moçada inteligente e que de vez em quando toma conta da minha casa nesses encontros gastronômicos que às vezes eu sou o cozinheiro.
Gosto de surpreendê-los com um pouco da minha experiência de vida. A que mais faz sucesso é descobrirem que eu fumo banana, em momentos assim, de festa. Sempre tenho uns fiapinhos prontos para, depois do jantar, passar o "cachimbo da paz" nestes deliciosos encontros.
Sou defensor da descriminalização da maconha, mas aqui nunca rola a erva, porque seu consumo é ilegal. E como mais velho dessas turmas, tenho que dar o exemplo.
A maioria, como é típico da juventude, experimenta. Noutro encontro teve um que caiu no meio das flores do jardim rolando alguns metros abaixo. O efeito passa rápido, mas enquanto estão sob a reação, são muito boas as gargalhadas.
Como disse, foi uma madrugada para lembrar por muito tempo e rir a cada lembrança. Agora, vou plantar algumas sementes que trouxe da Ilha do Marajó. Trata-se do Jambu. Uma planta que suas folhas, comestíveis, amortecem a língua quando mastigadas ao usá-las para temperar a comida. Na cachaça, faz os lábios tremerem. Vai demorar um pouco, mas me aguardem...
Como disse, foi uma madrugada para lembrar por muito tempo e rir a cada lembrança. Agora, vou plantar algumas sementes que trouxe da Ilha do Marajó. Trata-se do Jambu. Uma planta que suas folhas, comestíveis, amortecem a língua quando mastigadas ao usá-las para temperar a comida. Na cachaça, faz os lábios tremerem. Vai demorar um pouco, mas me aguardem...
Agora, mais fotos do encontro e no fim deste post links de outros jantares por aqui.
Aqui o Victor mostrou alguns vídeos que ele produziu no tempo
quando morou com a Bianca e outros amigos em Portugal
O melhor é que essa moçada prefere vinho e têm bom gosto
Outros bons encontros nesta casa:
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