Este vídeo foi gravado no primeiro exercício prático do Curso de Oratória com Ênfase em Apresentações realizado no período de 7 a 11 de outubro de 2013, no auditório da Totvs Joinville.
Veja, agora, este segundo vídeo gravado após 16h de treinamento e confira a mudança.
Foram cinco noites com um grupo de 18 profissionais da empresa. Sem exceção, todos tiveram surpreendente evolução e tornaram-se oradores ainda mais qualificados.
Há um ditado milenar que diz: "A primeira impressão é a que fica". Minha experiência como professor de oratória desde o fim da década de 1970 só vem confirmando o contrário. A última impressão é a que fica!
Não há dúvidas que numa apresentação em público um mal começo pode pôr tudo a perder. E não são poucas as mancadas de palestrantes, oradores que começam colocando suas plateias numa situação de rejeição. No entanto, vamos começar de trás para frente.
A líder Maria Silva de Souza, eleita pelos colegas "Melhor Oradora" da turma no Curso de Oratória com Ênfase em Apresentações, realizado no auditório da Totvs Joinville, no período de 7 a 11 de outubro de 2013, diz que vai recomendar o curso para amigos. "Tive a oportunidade de participar de um curso ministrado por um profissional capacitado que nos ensinou técnicas atuais e foi claro nas orientações e correções".
Suponha que você tenha realizado uma excelente apresentação numa palestra, curso ou discurso, com tal desempenho que o grupo que o assistiu decidiu presenteá-lo. Já vi oradores performáticos deixarem uma péssima e última impressão neste momento.
Primeiro, porque quem dá e quem recebe o presente quase sempre o faz de forma inadequada com seus posicionamentos. Fotógrafos e cinegrafistas ficam desesperados tentando captar aquele momento da entrega do presente, do aperto de mão. Ou aquele instante em que os dois estão sorridentes e o presente à mostra.
Se os profissionais que estavam lá para registrar esse momento não conseguiram, imagina a frustração da plateia que prestou a homenagem e também não pode desfrutar o instante.
O
consultor tributário da Totvs Alexandre Machado, aplicando a técnica
do discurso de agradecimento por ter sido eleito pelos colegas o melhor
orador num dos módulos do Curso de Oratória com Ênfase em Apresentações realizado na Totvs Joinville. Ele afirma que o ensinado no curso permite evolução pessoal e profissional. "Esse aprendizado destas cinco noites levarei para o resto da minha vida, as boas técnicas de um orador".
Entre as diversas técnicas abordadas no meu curso está a de agradecimento. É neste módulo que os participantes aprendem como se posicionar para dar e receber cumprimentos ou presentes num ambiente público que os assiste.
Em ocasiões como essa, um simples "obrigado" muitas vezes é o suficiente. Todavia, um bom orador não perde a oportunidade e faz um pronunciamento final com um tempo médio de 30 segundos. É a oportunidade para coroar sua apresentação. Pode ser a cereja do bolo.
A técnica apresentada no curso atenta principalmente para a correção do que classifico como "humildade burra". Aquela em que o homenageado costuma dizer: "Eu não merecia..." ou coisa pior, como já cansei de assistir.
Meus alunos nunca mais cometerão esse sacrilégio, mas saberão valorizar, neste momento, algumas características do bom orador como a humildade, a generosidade e o reconhecimento.
A assistente administrativo Sinara Rodrigues, também foi eleita a melhor oradora de um dos módulos do curso e aplicou a técnica do discurso de agradecimento. Ela destaca que sua participação neste curso foi um dos melhores investimentos que já fez para melhorar o desempenho profissional e pessoal. "O instrutor domina totalmente o assunto e consegue passar de uma forma muito clara. As várias apresentações e a prática das técnicas por todos os participantes ajudam muito a absorver o conteúdo".
Se a última impressão é a que fica, um mal começo pode prejudicar toda a sua apresentação. E um dos erros mais frequentes é o orador iniciar com uma saudação que exija réplica. Neste caso ele atira no próprio pé e começa transformando os ouvintes numa plateia mal-educada, colocando-a contra si.
Se a plateia é de crianças das primeiras séries do ensino fundamental, qualquer visitante, ao chegar na sala e saudar com um "bom-dia" a resposta será um coro uníssono e retumbante de "BOMMM-DIIIIIIIII-AAAAAA...". Fora isso, a resposta tem tudo para ser um constrangedor silêncio.
Indicado pelo RH da Totvs para participar, o analista de sistemas de informação Rafael Pedro de Oliveira, também foi eleito pelos colegas o melhor orador num dos módulos do Curso de Oratória com Ênfase em Apresentações. Ele enumera o que classifica como pontos positivos do curso. "A utilização de técnicas; Apresentação das filmagens dos alunos; Os comentários feitos pelo instrutor após cada apresentação; A dinâmica do professor". E ainda conclui: "Tudo o que eu aprendi serve para toda a minha vida. Foram orientações que, com a prática, irei melhorar o meu desempenho profissional".
Assim como não
se termina uma apresentação com a "humildade burra", deve-se evitar
iniciá-la com saudações que exijam réplicas. E há dezenas de formas de
se começar um evento com uma ótima primeira impressão. É o que também
enfatizo nos meus cursos.
O evangelizador da Totvs Dagomar Roberto Müller, foi o eleito pelos colegas aquele que teve a melhor evolução como orador no período do curso. Para ele, o curso destaca a importância do planejamento das apresentações. "E tem foco na simplicidade, no básico, onde destaco as técnicas de postura corporal e comunicação e o compartilhamento da vivência em situações cotidianas e inusitadas".
Foi nesse curso que conheci um evangelizador não religioso. Nas corporações empresariais, evangelizadores são pessoas que amam o que fazem e tornam-se foco de disseminação desse conhecimento. Entre as atribuições do evangelizador está acompanhar todos os projetos, novidades e acontecimentos da empresa. É o
responsável por passar a visão do futuro dela e também deve ser
a pessoa chave para levar os itens relevantes gerados no menor nível da
estrutura para o nível gerencial e de diretoria. Precisa se comunicar bem e ser um ótimo apresentador. Por isso o "Dago" estava no curso.
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Milhões de pessoas erguem verdadeiros muros de resistência às suas ideias pela dificuldade em se comunicar. Estes são os sintomas mais comuns provocados pela simples perspectiva de ter de proferir algumas palavras:
√ As mãos começam a suar
√ O coração e a respiração disparam
√ As ideias fogem
√ Um formigueiro parece invadir o estômago
√ O chão some dos pés
√ A língua e o pensamento entram em conflito
√ Excelentes ideias se perdem
√ As mãos tremem
√ Falta de ar
√ Voz estranha
√ Sensação de se sentir esquisito
Neste mês de outubro o COL (Clube de Oratória e Liderança) retomou mais uma ação na empresa líder do setor, a Totvs Joinville.
Entre os participantes da primeira turma do Curso de Oratória e Liderança com Ênfase em Apresentações, reencontrei alguns que já haviam passado pelo treinamento quando a empresa ainda era a Datasul, e que decidiram pela reciclagem. A maioria, era a primeira vez que se lançava ao desafio nessa modalidade de treinamento.
Entre estes, o líder de desenvolvimento, Adilson de Oliveira, que no fim do treinamento foi eleito pelos COLegas o orador que teve a maior evolução.
Para ele, este curso deveria fazer parte da grade escolar, "inclusive nos cursos de graduação e pós, pois é um aprendizado para a vida toda".
Outro líder de desenvolvimento da Totvs, eleito o melhor orador da mesma turma, destaca as ótimas técnicas. "Práticas, fáceis. É um ótimo curso, pois tudo que aborda é aplicável no dia a dia, mesmo para quem não é um palestrante profissional", avalia Rafael Luciano do Rosário.
Cada vez mais as empresas investem neste treinamento, pois em qualquer atividade a capacidade de comunicar-se com eficácia em pequenos e grandes grupos é uma arma poderosíssima que abre as portas para o sucesso. E empresas que se comunicam melhor, fazem poeira.
Durante este curso a ênfase é dada à preparação, que nada mais é que preparar para a ação. O foco é na atenção e cuidado com os pequenos detalhes que fazem toda a diferença.
A analista de sistemas karina Laís Miranda reconhece que as técnicas são simples e efetivas. "Senti uma evolução muito grande na forma como iniciei e como terminei o curso. Minhas expectativas foram não só alcançadas como superadas".
A Totvs é líder absoluta no Brasil, com 55,4% de share de mercado e a maior empresa do setor sediada em países emergentes. Sua cultura empresarial é de "uma empresa de donos sem fronteiras, baseada em pessoas que provocam inovacão".
Este treinamento tem como foco o projeto "Realize e Mostre", isto porque não basta provocar a inovação, é preciso saber mostrá-la.
Na avaliação da analista de sistemas Fernanda Vieira, o curso é rico em exemplos e permite muitas interações com os alunos. "Em dois dias há considerável ganho aplicando as técnicas. Além do esperado".
Mais uma turma, agora com 20 participantes, vai experimentar o curso que inicia dia 07 e termina dia 11 e poderá confirmar que apresentar-se em público despreparado, acreditando na sorte ou no improviso, é no mínimo, ingenuidade.
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Morrer está em sétimo lugar. O maior medo do mundo é o de falar em público. Portanto, quando você ouvir alguém dizer que prefere morrer a ter que enfrentar uma plateia, acredite, está falando sério, infelizmente.
Neste primeiro vídeo podemos conferir uma das reações deste temor.
O comportamento de
Gabriela Nalini Santos é mais comum do que se possa imaginar. Ao
autorizar o uso desta imagem, a acadêmica é muito generosa por prestar relevante serviço àqueles que são acometidos do mesmo temor, pois
poderão ver o que um bom curso de oratória é capaz de fazer de um dia
para o outro, literalmente.
Esta primeira filmagem foi feita em sala de aula do CEM (Centro de Estudos do Mar) no Campus da UFPR (Universidade Federal do Paraná) no dia 21 de setembro de 2013, primeiro dia do Curso de Oratória e Liderança com Ênfase em Desinibição e Empreendedorismo, no exercício de autoapresentação.
Vejam, agora, a apresentação da jovem oradora após 12 horas de treinamento. Este segundo vídeo foi no Anfiteatro do CEM. Surpreenda-se.
Ao término do curso, que teve uma carga de 20 horas, num sábado intenso com três módulos (matutino, vespertino e noturno) e no domingo, com mais dois módulos), Gabriela avalia que valeu todo o investimento. "A mudança brusca e repentina que o curso oferta aos participantes é muito evidente. Além disto, no nosso caso, o valor foi extremamente baixo para a qualidade do curso. O professor é muito paciente e compreensivo, tanto na hora da explicação quanto na hora de informar os acertos e os 'erros' de cada participante".
Nesta foto estou junto com os 19 acadêmicos e membros da comunidade que participaram do treinamento. Senti-me muito a vontade, pois estudantes de um curso de oceanografia têm proximidade com ambientalistas, como é o meu caso. E uma corajosa e guerreira ambientalista também estava se aperfeiçoando.
Vejam os dez maiores medos humanos e sua ordem:
1. Falar em público
2. Altura
3. Insetos e vermes
4. Problemas financeiros
5. Águas profundas
6. Doença
7. Morte
8. Voar
9. Solidão
10. Cachorro
Desde 1979 o COL (Clube de Oratória e Liderança) vem apoiando pessoas como Gabriela. Ajudar a superar a timidez e aperfeiçoar a comunicação dos que também já atuam com oratória é a missão do clube que, com isso, estimula à liderança.
Para o acadêmico, Gustavo Zanfra Paitch, o curso de oratória deveria ser uma matéria básica na educação de todas as pessoas. "O curso amplia todas as capacidades do aluno e a sua evolução é assustadora. Posso afirmar sem medo que as técnicas aprendidas serão utilizadas em toda a minha vida. Vou sugerir que o curso ocorra todos os anos aqui no CEM, pois as vantagens são incríveis".
A constatação de Amanda Albano Alves não distoa. Ela diz que o curso a ajudou evoluir muito, "e me deu condições para poder melhorar cada vez mais. Como crítica e observadora, me foi possível perceber melhoria muito representativa em todos os participantes, mesmo nos mais diferentes. Ou seja, qualquer pessoa que fizer o curso terá garantia de melhora".
Interessados em participar do próximo Curso de Oratória e Liderança com Ênfase em Desinibição e Apresentações devem acessar este link.
Além dos 17 acadêmicos, outros dois participantes (membros da comunidade) participaram do curso no CEM.
O agente cultural da Fundação Municipal de Cultura de Paranaguá (PR), Fabio Carlos Machado, agradeceu a oportunidade que o CEM/UFPR ofereceu à comunidade de poder participar do curso. Ele afirma que recomendará o curso àqueles que desejam melhor expressar seus conhecimentos, mensagens, opiniões. "Vivemos numa sociedade que privilegia a comunicação, e quem melhor a faz tem mais chances de ser bem sucedido. E o curso tem muitos pontos positivos, como o seu formato com boas dinâmicas e o custo, bem acessível".
A empresária e ambientalista Lourilis Francis Nogueira, moradora do Pontal do Paraná, também comemorou a iniciativa do CEM/UFPR e parabenizou-me por permitir aos outros a realização pessoal e profissional de lapidar a si próprios. "Também recomendarei o curso. Se foi tão bom e promissor para todos nós, acredito que todas as pessoas que conheço sairão satisfeitas com a participação neste 'evento de evolução pessoal'".
No último módulo do curso os participantes elegem oradores. Numa primeira votação, aquele que após análise comparativa da gravação no módulo 1 e no 4 teve a maior evolução como orador.
Eleita com maciça votação, Gabriela recebeu do presidente da Maris, Landerson de Moura Zini, um presente. Posteriormente ela fez o discurso de agradecimento aplicando a técnica ensinada durante o curso.
O mesmo discurso fez a ambientalista Lis, pois foi eleita a melhor oradora da turma, na segunda votação. Ela recebeu o presente das mãos do diretor financeiro da Maris, Alexandre José dos Santos Costa.
A presidenta do COL, advogada Mônica da Silva Robert, diz que o Clube está de portas abertas para mais parcerias com universidades. Mônica conheceu o clube por conta de uma parceria com a Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina). "Temos um histórico de iniciativas com diversas instituições de ensino catarinenses e estamos felizes com esta primeira do Paraná", comemora.
Leia mais sobre o COL (Clube de Oratória e Liderança) neste blog:
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Superação do medo e da inibição
A polêmica "Lei das Palmadas" tem tudo para ser aprovada, em breve. Penso que a violência é o pior caminho para a educação. Mas, umas leves palmadas, eu disse, leves palmadas, mais leves que estas do vídeo abaixo, podem produzir um efeito psicológico eficaz numa relação saudável de educação de pais amorosos e filhos. Como disse, o assunto é polêmico e poderá ser tema noutra postagem.
Agora vamos às palmadas mais inusitadas, criativas e, dando vazão ao meu gênero, deliciosas que já vi...
Em postagem anterior selecionei outros vídeos que recomendo para quem aprecia obras criativas. E se o assunto é criatividade observe esta sequência de fotos.
O ambiente é um dos campus da UFPR. Mais especificamente no Balneário Pontal do Sul, no município de Pontal do Paraná, PR, onde está o curso de Oceanografia. Uma surpreendente estrutura para um Estado com tão pequeno litoral!
Estou, neste fim de semana, de 20 a 22/09/13, ministrando um Curso de Oratória e Liderança com Ênfase em Desinibição e Empreendedorismo, como já escrevi noutra postagem.
Como é minha praxe, cheguei no local um dia antes para conhecer, me ambientar e poder contextualizar o curso, personalizando-o para as reais necessidades do público alvo: acadêmicos, mestres e membros da comunidade local.
Se você teve dificuldade de identificar o "fruto" da árvore na foto anterior, nesta já está mais fácil.
Num ambiente acadêmico, onde as habilidades da inteligência são estimuladas e postas à prova, se o ambiente é saudável e democrático, há espaço para a criatividade. Aliás, as instituições e os empreendimentos que mais alimentam essa habilidade são os que têm mais sucesso. Que o digam Steve Jobs e Bill Gates.
Se nas fotos anteriores você não conseguiu identificar, agora não fica qualquer dúvida. Pois, dentro deste campus tem uma criatura criativa o bastante para "infernizar" a vida de doscentes e discentes. Usuários de bicicletas, que felizmente são muitos, por aqui, estão em constante risco. Ninguém sabe como, quem, quando em qual árvore sua bicicleta pode aparecer, de repente.
Esta, no meio da manhã da sexta-feira 20/09, simplesmente se "teletransportou" para uma das árvores em frente ao campus.
A brincadeira saudável e criativa demonstra muito bem o clima do ambiente onde estou inserido neste fim de semana para socializar, com aproximadamente 20 pessoas, meus conhecimentos acumulados em mais de 30 anos com a oratória e liderança e outros 25 com o empreendedorismo.
Na rodoviária da Praia de Leste fui recebido por Laura Straub e Alexandre Costa, que na foto está ao lado direito do presidente da Maris, Empresa Júnior de Oceanografia, Landerson de Moura Zini. Costa é diretor financeiro da Maris, desta nova gestão, que em menos de dois anos, transformou-a.
Com a missão de "Empreender e ser referência na área de atuação. Potencializar a formação desenvolvendo pessoas e projetos", a entidade já é uma das mais conceituadas, do gênero, no país.
A atual diretoria, que assumiu com caixa deficitário de mais de dez mil reais, já está com as contas saneadas e investe na missão. Meu curso é uma das ações dessa atuante diretoria numa parceria com o CAMAR (Centro Acadêmico de Ciências do Mar), resultando no projeto Mar Adentro, que oferta, por preços acessíveis à realidade universitária, cursos que não são encontrados nas grades curriculares de Oceanografia e Aquicultura.
Na sexta feira assisti uma apresentação de um grupo de acadêmicos.
Aproveitarei o evento para ilustrar o curso no módulo de técnicas de apresentações.
Aprendi muito neste período de contextualização. Quando encerrar o curso deverei complementar esta postagem.
Leia mais sobre o COL (Clube de Oratória e Liderança) neste blog:
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Superação do medo e da inibição
Surpreende como o poder público é pródigo no mau exemplo. Ciclistas que precisarem ir à Fundema (Fundação Municipal de Meio Ambiente) de Joinville, não vão encontrar local apropriado para deixarem suas bicicletas
Até 2012, aqui havia suportes de concreto para bicicletas, em frente a sede da Fundema Joinville...
O tema é destaque da edição 804 do JOV (Jornal O Vizinho). Com a manchete "Judiciário joinvilense dá mau exemplo", a reportagem denuncia que usuários de bicicletas também não têm onde deixá-las quando se dirigem ao Fórum do município.
Postes são as únicas alternativas para joinvilenses trancarem suas bicicletas.
A reportagem diz que a mais de um ano o único bicicletário que havia no Fórum foi retirado por decisão da Prefeitura.
Segundo o chefe de secretaria do judiciário local, "porque uma parte das rodas das bicicletas ficava em cima da calçada dos pedestres". Fabrício Antunes Matiola informa ainda que o Fórum espera pelo "Projeto de Reforma Global do Prédio", que será apresentado ao TJ/SC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina), mas que por coincidência, na mesma semana da reportagem havia sido pedido para incluir reforma parcial do passeio e bicicletário.
O carioca Sérgio Pareto Cunha mora há 20 anos em Joinville e diz que a cidade decepciona demais quando o assunto é bicicleta
O vigilante Sérgio Pareto Cunha, 55 anos, mora no bairro Vila Nova e diz que quando veio para Joinville acreditava que ia morar na "Cidade das Bicicletas", como alguns enganosos discursos oficiais ainda pregam Brasil afora. "Eu ouvia muito falar dessa marca de Joinville. Morando aqui vi que não é assim. Até a cidade do Rio de Janeiro respeita mais os ciclistas", lamenta o carioca.
Ele também foi obrigado a prender sua bicicleta num poste em frente ao Fórum porque não encontrou bicicletário. O único local para as bicicletas está reservado para os funcionários.
Conheço muito bem essa realidade, pois desde 2011 que atuo como "bike journalist".
Foi quando tomei a decisão de me tornar "Uma criatura menos destrutiva".
Nesta foto, a bicicleta em primeiro plano é minha. Quando voltei, ao término das entrevistas, ela estava jogada ao chão. Algum pedestre, raivoso, ou motorista que estacionou ao lado, deu-se ao trabalho de jogá-la, atrapalhando ainda mais o fluxo de pessoas. Acredito que numa ignorante reação de protesto por eu tê-la prendido em cima da estreita calçada. Mas, o fiz deixando-a do lado que dificilmente alguém passaria, já que havia um carro estacionado ao lado, quando retornei.
Essa é a situação que o Fórum de Joinville obriga aos ciclistas que lá se dirigem...
O presidente do IVC (Instituto Viva Cidade), diz que a sociedade precisa exigir mais ciclovias e mais segurança nas que estão instaladas. "E também fazer pressão junto aos lojistas, donos de bares, restaurantes etc. É difícil encontrar locais adequados para deixar as bicicletas nos comércios de Joinville", afirma o ambientalista João Carlos Farias.
Para ele, a grande maioria dos órgãos públicos de todas as esferas (municipal, estadual e federal) prioriza os automóveis. "Os agentes públicos deveriam ser os primeiros a incentivar e dotar de infraestrutura para o estímulo ao uso das bicicletas. Mas, não é o que se vê na maior cidade catarinense".
"Se se pode complicar, porque simplificar?"....
Tem razão o presidente do IVC. E quando o poder público decide fazer, pelo menos com este tema, Joinville, de novo, não é boa referência. Ciclofaixas com menos de um metro de largura, falta de sinalização, buracos nesta vias etc, tem sido a regra.
Neste mês de setembro uma empresa foi contratada pela PMJ (Prefeitura Municipal de Joinville) para execução de sinalização horizontal de trânsito - pintura de faixas de pedestres, demarcação de faixas cicloviárias e vias preferenciais com tachões.
O contrato tem valor de R$ 1 milhão. A imagem acima a fiz dois dias após a obra da Sinco Sinalização, vencedora de licitação lançada pelo Ittran (Instituto de Trânsito e Transporte de Joinville). Como se pode conferir a ciclofaixa termina nos meios-fios, apesar de o rebaixe estar logo a esquerda para o ciclista atravessar a rua na ciclofaixa logo a frente. Mas se podemos complicar, porque simplificar, não é mesmo? Vejam como indicam as setas, na foto acima, da Via Gastronômica...
Enquanto políticos e governantes não estiverem comprometidos com sustentabilidade, enquanto for apenas discurso, todo esse descaso vai continuar. Infelizmente.
Leia mais sobre o tema neste blog:
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Nudez com sensatez
Nus em bicicletas pedalam por ruas da capital gaúcha
Bicicletada pelada
A besta fera assassina
Incentivo fiscal para bicicletas
Mais de 1600 ciclistas invadem Porto Alegre
Di, Dá Dó no Fórum Mundial da Bicicleta
Deputado catarinense Mariani quer manual para ciclistas
Vicie-se, por favor
Vereador de Curitiba, PR, defende ciclistas
Uma criatura menos destrutiva
Fui atropelado e posto à nocaute
Os acidentes de trânsito matam quatro vezes mais que as guerras, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). Os conflitos no Vietnã duraram 20 anos (de 1955 a 1975). Lá, morreram 58.193 soldados norteamericanos. O trânsito brasileiro matará 50.241 pessoas no país, apenas em 2014, levando-se em conta apenas o crescimento anual de 4% que se tem verificado nos últimos 10 anos. Ou seja, sem computar o aumento de tráfego que ocorrerá por conta da Copa do Mundo. E quanto mais tráfego, mais mortes.
Dada a importância do tema, diretores e associados do COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville, anteciparam a Semana Nacional do Trânsito, a comemoração anual que acontece entre
os dias 18 e 25 de setembro e debateram, na noite de 9 de setembro de 2013 “O TDAH e acidentes de trânsito”.
Desde 1979 o COL Joinville vem formando oradores e líderes com suas palestras e cursos. O próximo Curso de Oratória e Liderança com Ênfase em Técnicas de Apresentações acontece no período de 4 a 11 de novembro. As inscrições já estão abertas e as confirmadas com antecedência (até o dia 19 de setembro) tem 30% de desconto.
Estudiosa
do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), a
psicóloga Sheila Rosskamp explicou que pessoas com essa síndrome são
líderes natos. “Elas têm inteligência e memória acima da média,
apresentam energia extra, são criativas, espontâneas, gostam de
novidades, se destacam naquilo que gostam e ainda são falantes e líderes
natos. Estas são as qualidades geralmente encontradas em pessoas com
TDAH”, explicou a palestrante para surpresa da plateia que se identifica
com estas características.
Segundo a especialista, o TDAH é uma síndrome com forte componente genético, causada por uma alteração no receptor da dopamina (sensação de prazer, motivação) nos neurônios. Acomete tanto meninos quanto meninas e costuma se estender para a vida adulta.
A psicóloga diz que pessoas com TDAH se envolvem em muito mais acidentes de trânsito, e que estudos realizados pela APA (American Psychiatric Association) confirmam isso. "Estudo confirmou que pessoas com TDAH tiveram 4 vezes mais acidentes de veículos, sofreram 4 vezes mais lesões devido a batidas, receberam 4 vezes mais multas de trânsito e dirigiram 6 vezes mais sem licença".
Só em 1991 o Departamento de Transporte das Rodovias Federais dos EUA reconheceu o TDA/H como um transtorno psiquiátrico que representava um risco potencialmente importante em relação aos problemas de condução de veículos.
Geralmente, com o passar dos anos, as pessoas se tornam melhor condutores, porém as estatísticas mostram que nesse grupo de pessoas isso não ocorre. Só diminuindo nas pessoas idosas com TDAH.
No mesmo encontro o associado James Ademir Alves apresentou o livro "Metanoia", e explicou que a obra é um romance de negócios e trata de uma nova maneira de enxergar a realidade. "É a transformação. É livrar-se dos entulhos liberando espaço para o novo. É um novo olhar sobre a liderança e os negócios".
Em breve o autor Roberto Adami Tranjan fará o lançamento do livro em Joinville e o COLeano já despertou no grupo o interesse pela obra.
Durante o evento o diretor Altamir Andrade, coordenador do projeto "Se ligue no esgoto" também fez a apresentação e lançamento do jornal do referido projeto, que serão distribuídos em palestras nas escolas.
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Em abril o casal Bogo foi um dos participantes do Curso de Oratória e Liderança. Ambos decidiram fazer o que muitos líderes têm praticado em Joinville. Presidentes de associações diversas como Acij, Ajorpeme, CDL e Acomac, quando estão certos de suas missões frente à estas entidades, procuram o COL (Clube de Oratória e Liderança). A qualificação da oratória é o fator motivador. Álvaro José e Zenaide Belli Bogo, presidente e primeira-dama, assumem a liderança da Acomac Joinville em setembro. Ao lado do casal a diretora do COL, Luciane Cardoso
O empresário Álvaro José Bogo, da Bogo-Filhos Material de Construção Ltda., assume a presidência da (Acomac) Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção no dia 26 de setembro. Ele e sua mulher, Zenaide Belli Bogo, de tão satisfeitos com a transformação deles próprios e dos demais participantes do curso, tomaram a iniciativa de liderar uma parceria entre as duas entidades. Desde julho, e até abril de 2015, os cursos do COL acontecem na sede da Acomac.
A Plasticoville, empresa de Adelir (segundo a esquerda) e James Ademir Alves (terceiro a esquerda) é vizinha e sócia da Acomac
Associados da entidade têm prioridade na reserva de vagas e condições especiais para participação nos cursos. Quase metade dos participantes do curso realizado em julho de 2013 eram associados da Acomac. Estes também comemoram a parceria e o quanto o curso é transformador. Entre eles o empresário James Ademir Alves. Sócio da Plasticoville e em contínuo aperfeiçoamento no desafio de liderar centenas de empregados, ele destaca alguns pontos do curso. “O respeito, a pontualidade, a qualidade, o resultado formando pessoas melhores para a nossa sociedade”.
A relação de parceria das diretorias das duas entidades amplia-se noutros eventos. No sábado, 31 de agosto, diretores do COL participaram da festa comemorativa aos 30 anos da Acomac.
O evento, que aconteceu no Galpão Sítio Novo, reuniu centenas de pessoas que também puderam saborear uma saborosa costela de fogo de chão
Ao redor das costelas um encontro marcou o evento. O prefeito Udo Döhler, acompanhado do presidente da CVJ (Câmara de Vereadores de Joinville) o vereador João Carlos Gonçalves, conheceu o marinheiro aposentado Adilson Lopes da Silva, vice-presidente do IVC (Instituto Viva Cidade). Döhler comemorou conhecer o ambientalista que trabalhou em alguns navios, como o Catarina, que atracavam no Cais do Mercado Público quando o rio Cachoeira era “a BR 101” de Joinville.
Adilson Lopes da Silva e João Carlos Farias, vice e presidente do IVC (Instituto Viva Cidade), respectivamente, conversam com o prefeito Udo Döhler (jaqueta clara) acompanhados do Conselheiro do COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville, Raulino Schmitz (centro) e do presidente da CVJ (Câmara de Vereadores de Joinville) João Carlos Gonçalves (direita)
O empresário Vilmar José Steil, que deixa a presidência da entidade de Joinville também participou do Curso de Oratória no mês de julho, estimulado pelo casal Bogo. Ele vai assumir um desafio ainda maior, o de presidir a Fecomac/SC (Federação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Santa Catarina).
Vilmar José Steil (direita) atual presidente da Acomac Joinville, preparou-se no Clube de Oratória e Liderança para assumir a presidência da Fecomac/SC
Um grande evento está programado para o dia 26 de setembro, na Harmonia Lyra, em Joinville, para as posses de Álvaro José Bogo (presidência Acomac Joinville) e Vilmar José Steil (presidência da Fecomac/SC).
Álvaro José Bogo (esquerda), também preparou-se no Clube de Oratória e Liderança para assumir a presidência da Acomac Joinville
Antes do almoço da Festa de aniversário os COLeanos que estavam presentes ao evento comemoraram a qualidade do discurso do atual presidente da Acomac. Steil aplicou ensinamentos do curso e deixou em maus lençóis os que falaram posteriormente. Mais uma vez a diretoria do COL pode confirmar o quanto o curso faz a diferença entre os líderes que se qualificam.
Outras fotos do evento:
Ao conhecer Adilson Lopes da Silva, o prefeito Udo Döhler dedicou comportamento de reverência ao marinheiro do navio Catarina, enquanto ouvia suas histórias e luta como ambientalista, agora na aposentadoria
O presidente da CVJ, vereador João Carlos Gonçalves ouve a indignação do seu xará João Carlos Farias, presidente do IVC, por conta do esgoto do prédio do poder legislativo ainda não estar ligado à rede pública de coleta e tratamento
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