Apesar disso, gosto do livro dos cristãos. A bíblia é um livro espetacular, reconheço. Tem uma passagem no Antigo Testamento que diz: "Monte de Deus é o monte de Basã, monte elevado é o monte de Basã. Por que tendes inveja, montes elevados, do monte que Deus escolheu para morar? O Senhor vai morar nele sempre". (Sl 68, 16-17.
Moro num monte que para mim pode ser o Basã que nenhum cristão ainda pode afirmar com certeza qual é essa montanha na qual Deus quis morar. Das janelas da minha casa tenho paisagens fantásticas.
Nesse vídeo feito no mês de abril uma amostra do que vejo da janela do meu quarto com frequência. Essa bela ave é um "Jacu", típico da Mata Altântica. Bandos deles frequentam meu quintal e árvores. Chegam a ter o tamanho de um peru.
Aqui mais um momento único. Parte do bando caminha no gramado com uma elegância e despreocupação doméstica. Ainda não tenho certeza, mas me parece que o de papo vermelho é o macho.
O amanhecer visto do meu monte é uma obra de arte dinâmica. Fiz duas outras postagens nesse blog sobre o local: http://jornalistaandrade.blogspot.com/2011/01/brincando-com-lua.html e http://jornalistaandrade.blogspot.com/2011/01/bons-lugares-para-viver.html com algumas fotos.
Me considero um privilegiado. Além dessas enormes aves uma pequena e de grande valor comercial começa a frequentar minhas janelas. Trata-se do curió.
Mas, como nem tudo é perfeito, gatos da vizinhança (pelo menos três) também têm aparecido por aqui. Por enquanto só tenho visto penas de rolinhas pelos gramados. Menos mal. Elas são tão "idiotas" quanto as gaivotas do filme Procurando Nemo. Por isso não me incomodo muito. Espero nunca encontrar penas de saíras, curiós, jacus, jacutingas, tucanos... Ai, meu Deus!
Moro num monte que para mim pode ser o Basã que nenhum cristão ainda pode afirmar com certeza qual é essa montanha na qual Deus quis morar. Das janelas da minha casa tenho paisagens fantásticas.
Nesse vídeo feito no mês de abril uma amostra do que vejo da janela do meu quarto com frequência. Essa bela ave é um "Jacu", típico da Mata Altântica. Bandos deles frequentam meu quintal e árvores. Chegam a ter o tamanho de um peru.
Aqui mais um momento único. Parte do bando caminha no gramado com uma elegância e despreocupação doméstica. Ainda não tenho certeza, mas me parece que o de papo vermelho é o macho.
O amanhecer visto do meu monte é uma obra de arte dinâmica. Fiz duas outras postagens nesse blog sobre o local: http://jornalistaandrade.blogspot.com/2011/01/brincando-com-lua.html e http://jornalistaandrade.blogspot.com/2011/01/bons-lugares-para-viver.html com algumas fotos.
Me considero um privilegiado. Além dessas enormes aves uma pequena e de grande valor comercial começa a frequentar minhas janelas. Trata-se do curió.
Mas, como nem tudo é perfeito, gatos da vizinhança (pelo menos três) também têm aparecido por aqui. Por enquanto só tenho visto penas de rolinhas pelos gramados. Menos mal. Elas são tão "idiotas" quanto as gaivotas do filme Procurando Nemo. Por isso não me incomodo muito. Espero nunca encontrar penas de saíras, curiós, jacus, jacutingas, tucanos... Ai, meu Deus!
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