Tem sido alvissareira, para ciclistas e cicloativistas, a perspectiva da gestão do prefeito Udo Döhler.
A reinauguração do Mubi (Museu da Bicicleta), e o andamento de várias obras e demarcações de ciclofaixas além do compartilhamento de algumas com calçadas para que se liguem, tem aumentado o número de usuários destas vias.
O assunto é destaque de capa da edição 792 do JOV (Jornal O Vizinho). Também o foi nesta postagem: Bicicletada Pelada, onde tornamos público que nossos jornais darão prioridade editorial ao tema neste ano de 2013.
Tudo leva a crer que o prefeito já deva ter assistido esse vídeo:
Se ainda não, aqui se apresenta a oportunidade de alguém apresentá-lo ao chefe do executivo joinvilense. Não há dúvidas de que a motorização em massa mata pessoas, e o Governo Federal, nestes últimos anos, vem adotando políticas protetivas à indústria automobilística que estão entupindo as cidades de veículos, inviabilizando-as.
Movimentos sociais começam a se formar para pressionar os governantes ao óbvio. A bicicleta é a saída para a maioria dos problemas de mobilidade urbana. Para isso, políticas públicas devem abandonar os privilégios aos carros. É o que fazem os governos mais humanos. É o que esperamos do governo Udo, em Joinville.
Aqui vai uma dica para amantes de livros e bicicletas que Joinville também pode viabilizar, a Bicicloteca.
Esteja certo, prefeito. Construa ciclovias, ciclofaixas, que muitos deixarão seus carros na garagem, para usá-los quando realmente precisarem. E muitas iniciativas empreendedoras ou sociais, como a bicicloteca, surgirão, sobre duas ou três rodas não motorizadas.
Carta do II Fórum Mundial da Bicicleta
“O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No fim das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”
A Assembleia do 2° Fórum Mundial da Bicicleta, reunida no dia 24 de fevereiro de 2013, após dias de discussão e debates sobre as alterações da cidade para o uso da bicicleta e sobre o lema Pedalar para Transformar, reafirma que:
√ Somos a favor de cidades pensadas para as pessoas, onde haja a valorização dos espaços verdes e de lazer, e não a redução deles.
√ Somos a favor da ampliação dos espaços públicos, seja de lazer ou de circulação de pedestres, pois é neles que a vida da cidade acontece.
√ Somos a favor da mobilidade urbana, de transportes inteligentes e eficientes. Acreditamos que os problemas do trânsito se resolvem com investimento e valorização do transporte coletivo público e de qualidade, dos pedestres e das bicicletas, que precisam ter a preferência sobre o fluxo de automóveis particulares, desde o planejamento das vias até as leis de trânsito.
√ Somos a favor de cidades mais humanas, onde as pessoas – sejam crianças, adultos, idosos ou pessoas com deficiência – não precisem ter medo das ruas, mas sim serem parte delas e sentirem-se valorizadas, respeitadas e cuidadas.
√ Somos a favor das árvores, desde aquelas que foram herdadas há décadas e fazem parte de nossa história e do nosso cotidiano, embelezando a cidade, fornecendo sombra e oxigênio, amenizando as temperaturas e reduzindo a poluição atmosférica e sonora causada pelos automóveis, até as novas mudas que estão sendo plantadas e servirão para as futuras gerações.
√ Somos a favor do progresso, mas entendemos que obras focadas na circulação de automóveis particulares não o representam, pois são contrárias à ideia de cidades para as pessoas, queremos seguir o exemplo das cidades mais progressistas do mundo que já perceberam que o automóvel não é solução para a mobilidade urbana, e que a circulação dele deve ser restringida e desestimulada.
√ Somos a favor da permanência das comunidades em seu local original. Consideramos a remoção de comunidades para a periferia da cidade um atentado aos direitos humanos e uma inversão de valores, onde o lucro de algumas corporações se sobrepõe aos direitos fundamentais dos seres humanos, e o fluxo de automóveis vale mais do que a vida em comunidade.
√ Somos a favor da democracia direta, participativa, do diálogo e da plena transparência.
Lembrando que as cidades são construídas pelas pessoas que nelas habitam e são o reflexo de suas ações e hábitos, queremos convidar todas e todos a pedalar para transformar.
Assembleia do 2º Fórum Mundial da Bicicleta.
Porto Alegre, 24 de fevereiro de 2013
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Empreendedor Social Polímata Nexialista. Consultor e Acelerador do Movimento Nacional ODS da Agenda 2030 da ONU. Educador Ambiental. Documentarista Cinematográfico. Professor e Personal Trainer de Oratória.
quarta-feira, 13 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
Nudez com sensatez marca Primeira Pedalada Pelada de Porto Alegre
Na postagem anterior (Nus em bicicletas pedalam por ruas e avenidas da capital gaúcha) a privilegiei com fotos e vídeos da concentração da
Primeira Pedalada Pelada de Porto Alegre, RS, que reuniu mais de 500 participantes.
Esta começa com o vídeo que
registro a largada da bicicletada a partir do Largo Zumbi dos Palmares.
Eu, particularmente, comemoro estar escrevendo mais este texto. O fiz em local aprazível, no Parque da Redenção.
Isto porque prevaleceu o bom senso dos censuradores e nenhuma postagem nas minhas redes sociais (facebook, youtube, blog) foi retirada do ar (pelo menos até agora!).
Como se confere, poucos participantes da Primeira Pedalada Pelada iniciaram completamente nus, já que essa
condição não era obrigatória.
Enquanto os portoalegrenses ainda comemoravam esse evento marcado pela liberdade de expressão, pelo direito à vida, a madrugada do domingo iniciava com mais um grave acidente que vitimou um ciclista na Avenida Paulista, em São Paulo.
Aproveito, para os que eventualmente se indignam com as fotos e vídeos desta postagem, que usem sua revolta contra os que matam, aleijam, vitimam desprotegidos ciclistas em suas próprias pistas (ciclofaixas ou ciclovias), como foi este caso paulistano.
O motorista estaria alcoolizado. Arrancara um braço do frágil ciclista e, mais à frente do local do acidente, parou o veículo, retirou o braço preso ao carro e o jogou em um córrego. Como adjetivar essa criatura? Assassino? Criminoso? Insensível? Desumano? Ou tudo isso junto e muito mais?
Voltemos ao evento da capital gaúcha.
Com o dia se despedindo para dar lugar à noite, foi crescendo o número de adesão ao principal objetivo do evento que era mostrar a fragilidade humana com seus corpos expostos ao rotineiro massacre promovido por um trânsito em cidades feitas para os automóveis e que marginaliza pedestres e ciclistas.
A reação da população surpreendeu pela receptividade, carinho, apoio. Alguns
entrevistadores se infiltraram para gravar falas de pedalantes.
A primeira parada foi um dos momentos mais emocionantes. Após a
bicicletada passar entre as vias onde concentram-se os militares no centro
cultural da capital gaúcha, bicicletas são levantadas como troféus de uma
conquista por um mundo mais humano e menos motorizado.
Durante o percurso o grupo foi ganhando confiança, pela reação positiva do
público e pelos estímulos de alguns participantes. Quanto mais o
tempo passava e mais anoitecia, mais adesão ao nu da conscientização.
Uma surpresa para os participantes. Pela primeira vez, desde o ato criminoso de 25 de fevereiro de 2011, quando um motorista invadiu uma pedalada atingindo mais de 80 bicicletas, ferindo dezenas e matando um deles, sempre estes eventos têm sido acompanhados de policiamento.
A Primeira Pedalada Pelada de Porto Alegre, RS, não teve qualquer acompanhamento policial. Se foi porque a nudez pública é considerada crime e a polícia não poderia "proteger" essa ilegalidade, não sabemos.
O que sabemos é que os gaúchos da capital já atingiram um grau de evolução, maturidade e cidadania que permitiu, sem incidentes, sem violência - muito pelo contrário -, um evento para orgulhá-los e aos demais brasileiros.
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Nus em bicicletas pedalam por ruas e avenidas da capital gaúcha
O que choca mais? Corpos cobertos de armas que matam milhões de inocentes ou corpos nus, indefesos que protestam pela vida?
Nesse mundo cheio de incompreensões, as imagens de guerra são aceitas com uma chocante naturalidade e nenhuma via da internet e suas redes sociais têm no seu contrato com usuários: "Se você mostrar fotos de pessoas carregando armas que mataram ou possam matar inocentes, seu sítio virtual será tirado do ar".
Mas, se for nudez, "sim". Já postei aqui imagens e textos sobre minha própria nudez, agora outras fotos e vídeos da Primeira Pedalada Pelada de Porto Alegre, RS. Espero que minha reportagem pela vida em defesa das bicicletas e por um mundo melhor não seja censurada pelo google, facebook, youtube, assim como não foi meu texto em defesa do naturismo. Ao censurador, antes de fazê-lo, leia as postagens desse link: Bicicletada Pelada.
Se você está lendo, então o bom senso, a inteligência se sobrepôs à hipocrisia. Obrigado censurador.
Espero que você também comemore com os quase mil cicloativistas e ciclistas essa não censura. A maioria nua ou semi-nua pedalou por dezenas de ruas e avenidas no histórico 09/03/2013.
Acompanhei praticamente todo o evento. Pude me emocionar diversas vezes. Mas, tomar conta do Túnel da Conceição e ter o corpo impactado pela vibração sonora dos gritos quase enclausurados fluindo de corpos completamente livres, foi de arrepiar:
A concentração foi no Largo Zumbi dos Palmares. No fim da tarde, a partir das 17h, alguns curiosos e outros tímidos ciclistas começaram a chegar. Às 19h já eram centenas, mas, menos de meia dúzia completamente nus. Estes, eram o centro das atenções principalmente da imprensa televisiva que ali estava desde o meio da tarde.
Famílias. Crianças. Jovens. Adultos. Senhores. Senhoras. Todas as idades estavam concentradas.
E corpos vão se transformando em cartazes vivos com frases impactantes que atraem mais que suas íntimas partes desnudas:
Mas, vou interromper esta postagem para verificar a reação da censura. Se não houver, continuo mais tarde com outras fotos e vídeos do percurso.
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Mas, se for nudez, "sim". Já postei aqui imagens e textos sobre minha própria nudez, agora outras fotos e vídeos da Primeira Pedalada Pelada de Porto Alegre, RS. Espero que minha reportagem pela vida em defesa das bicicletas e por um mundo melhor não seja censurada pelo google, facebook, youtube, assim como não foi meu texto em defesa do naturismo. Ao censurador, antes de fazê-lo, leia as postagens desse link: Bicicletada Pelada.
Se você está lendo, então o bom senso, a inteligência se sobrepôs à hipocrisia. Obrigado censurador.
Espero que você também comemore com os quase mil cicloativistas e ciclistas essa não censura. A maioria nua ou semi-nua pedalou por dezenas de ruas e avenidas no histórico 09/03/2013.
Acompanhei praticamente todo o evento. Pude me emocionar diversas vezes. Mas, tomar conta do Túnel da Conceição e ter o corpo impactado pela vibração sonora dos gritos quase enclausurados fluindo de corpos completamente livres, foi de arrepiar:
A concentração foi no Largo Zumbi dos Palmares. No fim da tarde, a partir das 17h, alguns curiosos e outros tímidos ciclistas começaram a chegar. Às 19h já eram centenas, mas, menos de meia dúzia completamente nus. Estes, eram o centro das atenções principalmente da imprensa televisiva que ali estava desde o meio da tarde.
Famílias. Crianças. Jovens. Adultos. Senhores. Senhoras. Todas as idades estavam concentradas.
E corpos vão se transformando em cartazes vivos com frases impactantes que atraem mais que suas íntimas partes desnudas:
Mas, vou interromper esta postagem para verificar a reação da censura. Se não houver, continuo mais tarde com outras fotos e vídeos do percurso.
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Mulheres lindas, nossa geração fez!
Comecei o dia 8 de março acompanhado de três jovens e belas mulheres. Tenho dito à essa moçada que faço parte de uma geração que fez filhos muito bonitos e eles terão bastante dificuldade em superar essa habilidade dos seus pais... Quase sempre eles riem de mim (com razão)!
Jéssica Andrade, Bianca Tirelli e Flávia Zanom
Praticamente à mesma hora em que bebíamos, contávamos e ouvíamos boas histórias, o ex-goleiro Bruno Fernandes foi condenado a cumprir 22 anos e 3 meses de prisão (2 anos e 8 meses já foram cumpridos) por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima); sequestro e cárcere privado de Bruninho e ocultação de cadáver. Finalmente parte da justiça está feita com essa condenação pelo assassinato violento contra uma mulher que foi esquartejada e dado, seu corpo, aos cães para ser devorado com a tentativa de eliminar vestígios.
Aos que condenam a comemoração dessa data, esse caso demonstra o quanto ela é oportuna para a reflexão da humanidade que ainda é violentamente machista, na sua maioria. Milhões delas, Brasil e mundo afora, são constantemente violentadas, assassinadas com seus algozes raramente punidos.
Aos que condenam a comemoração dessa data, esse caso demonstra o quanto ela é oportuna para a reflexão da humanidade que ainda é violentamente machista, na sua maioria. Milhões delas, Brasil e mundo afora, são constantemente violentadas, assassinadas com seus algozes raramente punidos.
Casualmente, estou lendo "Papisa Johanna". Os primeiros capítulos estão sendo difíceis tal a crueldade contra as mulheres naquela época.
A capa da edição 792 do JOV (Jornal O Vizinho), deste dia 08/03/2013, destaca a eleição da primeira mulher à presidência do COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville após 34 anos da sua existência.
Fui o primeiro presidente da entidade a tentar que uma mulher me sucedesse e comecei a prepará-la. A perdemos para o casamento. Foi lamentável, perdê-la. Mas, seis anos depois, o presidente Mário Lúcio Floriani consegue o feito. Estou certo que o COL terá boas transformações com essa nova diretoria que tem quatro mulheres na liderança. Mas, voltemos à minha madrugada.
Fui o primeiro presidente da entidade a tentar que uma mulher me sucedesse e comecei a prepará-la. A perdemos para o casamento. Foi lamentável, perdê-la. Mas, seis anos depois, o presidente Mário Lúcio Floriani consegue o feito. Estou certo que o COL terá boas transformações com essa nova diretoria que tem quatro mulheres na liderança. Mas, voltemos à minha madrugada.
Saboroso jantar indiano foi produzido pela anfitriã
que preferiu reunir-se com amigos na minha casa
Além das meninas - é como elas ainda são para os pais, apesar de belas mulheres feitas -, outros três garotos também tornaram a noite do dia 7 e o início da madrugada do dia 8, uma data para lembrar por muito tempo.
Agora os meninos: Victor, Átila e Paulo
Gosto muito de estar com essa garotada. Tive uma convivência por dez anos na faculdade compartilhada com centenas e, num determinado semestre, eu era o mais velho da turma, pois comecei a academia com 37 anos.
Conviver com eles têm me permitido compreendê-los mais e fazer bons amigos. Aprendo bastante com essa geração! E a minha filha é rodeada de bons amigos. Uma moçada inteligente e que de vez em quando toma conta da minha casa nesses encontros gastronômicos que às vezes eu sou o cozinheiro.
Conviver com eles têm me permitido compreendê-los mais e fazer bons amigos. Aprendo bastante com essa geração! E a minha filha é rodeada de bons amigos. Uma moçada inteligente e que de vez em quando toma conta da minha casa nesses encontros gastronômicos que às vezes eu sou o cozinheiro.
Gosto de surpreendê-los com um pouco da minha experiência de vida. A que mais faz sucesso é descobrirem que eu fumo banana, em momentos assim, de festa. Sempre tenho uns fiapinhos prontos para, depois do jantar, passar o "cachimbo da paz" nestes deliciosos encontros.
Nessa madrugada, me diverti muito assistindo os que deram boas tragadas com suas bobeiras potencializadas pelo THC que se concentra no preparo, já que aqui não rola marijuana.
Sou defensor da descriminalização da maconha, mas aqui nunca rola a erva, porque seu consumo é ilegal. E como mais velho dessas turmas, tenho que dar o exemplo.
A maioria, como é típico da juventude, experimenta. Noutro encontro teve um que caiu no meio das flores do jardim rolando alguns metros abaixo. O efeito passa rápido, mas enquanto estão sob a reação, são muito boas as gargalhadas.
Como disse, foi uma madrugada para lembrar por muito tempo e rir a cada lembrança. Agora, vou plantar algumas sementes que trouxe da Ilha do Marajó. Trata-se do Jambu. Uma planta que suas folhas, comestíveis, amortecem a língua quando mastigadas ao usá-las para temperar a comida. Na cachaça, faz os lábios tremerem. Vai demorar um pouco, mas me aguardem...
Como disse, foi uma madrugada para lembrar por muito tempo e rir a cada lembrança. Agora, vou plantar algumas sementes que trouxe da Ilha do Marajó. Trata-se do Jambu. Uma planta que suas folhas, comestíveis, amortecem a língua quando mastigadas ao usá-las para temperar a comida. Na cachaça, faz os lábios tremerem. Vai demorar um pouco, mas me aguardem...
Agora, mais fotos do encontro e no fim deste post links de outros jantares por aqui.
Aqui o Victor mostrou alguns vídeos que ele produziu no tempo
quando morou com a Bianca e outros amigos em Portugal
O melhor é que essa moçada prefere vinho e têm bom gosto
Outros bons encontros nesta casa:
quarta-feira, 6 de março de 2013
Escola modelo é 100% meio ambiente
Na semana comemorativa aos 162 anos de emancipação política e administrativa do município de Joinville, o IVC (Instituto Viva Cidade) encerra mais um projeto, agora na Extensão da Escola Municipal Rural Hermann Müller.
A edição do jornal do Projeto Eco-Escola registra, em oito páginas, os principais lances dessa iniciativa dos associados do IVC.
A capa destaca dois projetos em escolas e a produção de um vídeo sobre o rio Cachoeira.
A capa destaca dois projetos em escolas e a produção de um vídeo sobre o rio Cachoeira.
O documento, faz um resgate histórico da entidade e dos três mais importantes projetos realizados nos primeiros quatro anos de sua existência.
Na segunda página do jornal o destaque é o editorial que resgata uma fala que fiz em nome do IVC. A ocasião me permitiu desafiar o prefeito e sua equipe como já descrevi noutro post neste blog.
Aquela era uma outra equipe que já não mais comanda a prefeitura. Então, o editorial permite trazer o discurso à tona novamente e replicá-lo, sob a forma de documento, aos novos gestores públicos da maior cidade catarinense.
Aquela era uma outra equipe que já não mais comanda a prefeitura. Então, o editorial permite trazer o discurso à tona novamente e replicá-lo, sob a forma de documento, aos novos gestores públicos da maior cidade catarinense.
A primeira metade da página 3 contextualiza o leitor sobre função da Fundema e as fontes que geram recursos financeiros à entidade.
Parte deles compõem um fundo que financia projetos como os três que são os temas desta edição do jornal.
Na outra metade da página o destaque é para as Oscips e como estas entidades estão subordinadas às diversas esferas de governo, obrigando-se à transparência de seus atos e gerenciamentos dos recursos públicos conquistados através de editais públicos e patrocínios privados.
A página quatro é reservada para reportar a implantação do sistema de aproveitamento da água das chuvas com captação nos telhados, reservação em tanques, tratamento com UV e uso nos banheiros, hortas, jardins e torneiras que servem águas para limpeza da escola.
Na página cinco o leitor descobre que as crianças, além da lancheira, livros e cadernos, levam "lixo" para a escola, ou melhor, resíduo orgânico, das suas casas, para ser compostado, transformado em adubo e fertilizar o solo dos jardins e hortas da escola.
A sexta página traz informações de projeto anterior também implantado noutra escola municipal, o CEI Fátima.
Na página sete a parceria com o COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville é o assunto que destaca a produção do vídeo documentário "O rio que teima pela vida".
Parte deles compõem um fundo que financia projetos como os três que são os temas desta edição do jornal.
Na outra metade da página o destaque é para as Oscips e como estas entidades estão subordinadas às diversas esferas de governo, obrigando-se à transparência de seus atos e gerenciamentos dos recursos públicos conquistados através de editais públicos e patrocínios privados.
A página quatro é reservada para reportar a implantação do sistema de aproveitamento da água das chuvas com captação nos telhados, reservação em tanques, tratamento com UV e uso nos banheiros, hortas, jardins e torneiras que servem águas para limpeza da escola.
Na página cinco o leitor descobre que as crianças, além da lancheira, livros e cadernos, levam "lixo" para a escola, ou melhor, resíduo orgânico, das suas casas, para ser compostado, transformado em adubo e fertilizar o solo dos jardins e hortas da escola.
A sexta página traz informações de projeto anterior também implantado noutra escola municipal, o CEI Fátima.
Na página sete a parceria com o COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville é o assunto que destaca a produção do vídeo documentário "O rio que teima pela vida".
A última página anuncia que o IVC a partir deste ano de 2013 muda de nome. Nascida ONG (Organização Não Governamental) agora é a Oscip (Organização Social Civil de Interesse Público) IVC (Instituto Viva Cidade).
A partir do dia 07 de março, inicia-se a distribuição dos impressos. Mais um presente para comemorar o aniversário de Joinville.
Outras postagens sobre os temas:
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Duas ONGs comprometidas com o cachoeira
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Parceiros desses projetos:
Clube de Oratória e Liderança
Instituto Viva Cidade (antes, Instituto Viva o Cachoeira)
Bureau de Comunicação e Eventos
Ipê Produções
JOV (Jornal O Vizinho)
JOI (Jornal O Joinvilense)
JOG (Jornal O Garuvense)
JOA (Jornal O Araquariense)
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Projeto COL vídeo "O rio que teima pela vida"
Fundema Joinville
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sexta-feira, 1 de março de 2013
Bicicletada Pelada
Antes do meu texto e imagens, vejam que bacana a participação de um ciclista nesse que foi considerado o melhor comercial de 2012...
Agora, vamos com a minha postagem. O dia nove de março é histórico para Joinville, SC, e Porto Alegre, RS. Se aqui está sendo reinaugurado o Mubi (Museu da Bicicleta) na Estação Ferroviária, na capital gaúcha acontece a Primeira Pedalada Pelada.
Antes, no primeiro dia de março, aconteceu, em Joinville, a Primeira Massa Crítica do ano 2013.
Vinte ciclistas e cicloativistas concentraram-se na Praça da Bandeira, no centro da cidade, a partir das 18h30. Dali, uma parada no Parque da Cidade, no lado do Bairro Guanabara; outra no Museu da Estação e retorno à Praça Nereu Ramos.
Numa das paradas o grupo decidiu se reunir novamente no sábado da inauguração no Mubi, a partir das 9h30 da manhã, e levar convidados.
Iniciadas em setembro de 1992, em San Francisco, EUA, Massa Crítica é, acima de tudo, uma celebração, não um protesto. É um evento de reivindicação do espaço público.
O grupo de Joinville é pequeno, mas isso não deve desmotivar. A de San Francisco iniciou com apenas 60 ciclistas!
No dia 22 de fevereiro de 2013, a Massa Crítica do II FMB (Fórum Mundial da Bicicleta) de Porto Alegre reuniu mais de 1600 ciclistas e cicloativistas.
O momento em Joinville é oportuno. O novo governo (Udo) vem demonstrando atenção para o veículo (bicicleta) com o Mubi, e também para os seus usuários, dando prioridade com as ligações das ciclovias e ciclofaixas, compartilhando calçadas, sinalizando.
O terreno é fértil para que a maior cidade de Santa Catarina possa voltar a ser a "Cidade das Bicicletas".
Em nossa empresa elegemos o ano de 2013 como prioritário para o assunto. Nossos jornais são parceiros desse movimento social e ambientalmente correto!
Algumas fotos do evento de Joinville:
A Primeira Pedalada Pelada de Porto Alegre tem a seguinte chamada no facebook: "Pelados nós somos vistos! Vem pedalar pelado para mostrar a fragilidade de nossos corpos e pedir por mais respeito no trânsito. Venha tão pelado quanto você ousar, mas a nudez não é obrigatória. Concentração a partir das 18h para pintarmos nossos corpos. Tragam tinta têmpera!"
Mais um vídeo do evento de Joinville:
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Antes, no primeiro dia de março, aconteceu, em Joinville, a Primeira Massa Crítica do ano 2013.
Vinte ciclistas e cicloativistas concentraram-se na Praça da Bandeira, no centro da cidade, a partir das 18h30. Dali, uma parada no Parque da Cidade, no lado do Bairro Guanabara; outra no Museu da Estação e retorno à Praça Nereu Ramos.
Numa das paradas o grupo decidiu se reunir novamente no sábado da inauguração no Mubi, a partir das 9h30 da manhã, e levar convidados.
Iniciadas em setembro de 1992, em San Francisco, EUA, Massa Crítica é, acima de tudo, uma celebração, não um protesto. É um evento de reivindicação do espaço público.
O grupo de Joinville é pequeno, mas isso não deve desmotivar. A de San Francisco iniciou com apenas 60 ciclistas!
No dia 22 de fevereiro de 2013, a Massa Crítica do II FMB (Fórum Mundial da Bicicleta) de Porto Alegre reuniu mais de 1600 ciclistas e cicloativistas.
O momento em Joinville é oportuno. O novo governo (Udo) vem demonstrando atenção para o veículo (bicicleta) com o Mubi, e também para os seus usuários, dando prioridade com as ligações das ciclovias e ciclofaixas, compartilhando calçadas, sinalizando.
O terreno é fértil para que a maior cidade de Santa Catarina possa voltar a ser a "Cidade das Bicicletas".
Em nossa empresa elegemos o ano de 2013 como prioritário para o assunto. Nossos jornais são parceiros desse movimento social e ambientalmente correto!
Algumas fotos do evento de Joinville:
A Primeira Pedalada Pelada de Porto Alegre tem a seguinte chamada no facebook: "Pelados nós somos vistos! Vem pedalar pelado para mostrar a fragilidade de nossos corpos e pedir por mais respeito no trânsito. Venha tão pelado quanto você ousar, mas a nudez não é obrigatória. Concentração a partir das 18h para pintarmos nossos corpos. Tragam tinta têmpera!"
Mais um vídeo do evento de Joinville:
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