Há 32 anos o Clube de Oratória e Liderança os vem formando e qualificando-os. Mais de 2600 passaram pelos cursos e a grande maioria ocupa espaços de liderança nos mais diversos segmentos sociais, políticos, religiosos, comunitários, empresariais etc. Alguns inclusive seguiram como professores na área.
Felicito todos que já conseguiram superar esse que é o maior medo da humanidade: falar em público. Enquanto o medo da morte está em sétimo lugar numa tabela de medos até dez, o de falar em público é o primeiro. Portanto, acredite. Quando ouvir alguém dizer que prefere "morrer a ter que falar em público", isso não é retórica!
OS DEZ MAIORES MEDOS
1) De falar em público;
2) De altura;
3) De insetos e vermes;
4) De problemas financeiros;
5) De águas profundas;
6) De doenças;
7) Da morte;
8) De voar;
9) Da solidão;
10) De cachorro
Acredite se quiser, mas o aceleramento do seu pulso e do seu coração, o suor nas mãos, a garganta seca, as pernas trêmulas, a boca seca, náusea, tonteira, mãos trêmulas, falta de ar, músculos tensos, cordas vocais esticadas e a má sensação em geral acrescentam estímulo a sua palestra. São reações naturais do seu organismo para o enfrentamento do desafio e a conquista da vitória. É uma reação guardada em nossa memória genética desde os tempos das cavernas.
Veja o resultado de outra pesquisa feita pelo jornal inglês Sunday Times com 3 mil americanos. A pergunta era: qual o seu pior medo? As respostas:
41% disseram que era falar em público;
32% têm mais medo de altura;
22% de insetos;
22% de ter problemas financeiros;
19% de doença;
19% da morte.
Pesquisa realizada com 100 mil australianos mostra que 1/3 dos entrevistados diz preferir a morte a falar em público.
Em março mais um curso está sendo oferecido à comunidade.
Tenho tido o privilégio de contribuir com essa ONG e ajudá-la na qualificação para produzir um dos melhores cursos do país. Pratico e estudo o tema há três décadas. A estreia nesse blog foi com o assunto. A segunda postagem também:
Bons oradores têm os melhores cargos e salários
Escolas de jornalismo não ensinam oratória
Estamos firmando parceria para a realização de um curso de pós-graduação em oratória em parceria com o Ielusc. Trata-se do CEO (Curso de Excelência em Oratória). A decisão foi tomada ano passado em reunião que organizei na minha casa para a diretoria do clube. Até março a viabilização do curso será decidida. Enquanto isso os interessados podem ir se cadastrando para o CEO.
Ao completar 30 anos, produzimos um vídeo comemorativo marcando o lançamento desse projeto.
Se você não tem problemas de inibição, convém lembrar.Toda vez que precisar falar em público procure seguir este roteiro:
. Ensaie. Ponha-se diante do espelho e com um relógio ao alcance da vista.
Fale utilizando-se do roteiro, como se estivesse perante o auditório. À medida
que for se sentindo mais firme, diminua o tamanho do roteiro
. No dia do discurso, procure manter o espírito descansado e o corpo em
boa disposição
. Vista-se adequadamente. Evite o excesso de formalismo no trajar, mas
cuide de sua aparência pessoal, de acordo com as circunstâncias. Evite joias,
relógios de pulso, anéis, brincos, adornos, cintos chamativos, colares,
pulseiras enfim, qualquer objeto que possa tirar a atenção de você
. Procure controlar seu sistema nervoso. O nervosismo só transparece caso
você queira. Uma aparência tranqüila inspira confiança. Faça por mantê-la,
embora, no interior, você possa estar com medo da plateia
. Fique no centro do palco, ou naquele ponto que a maior parte da plateia
faça o menor esforço para vê-lo. Mantenha-se firme e olhe a audiência de
frente. Ao falar, olhe nos olhos das pessoas. Nos olhos!
. Procure não hesitar nas primeiras palavras. Se precisar, decore os
primeiros 10 segundos da sua fala (é o único momento que você pode decorar)
. Fale com fluência, ritmo, sem pressa, nem muito devagar. Dê o melhor de
si. Um orador não se poupa
. Quando acabar de falar, volte para o seu lugar com a mesma atitude
confiante com que caminhou para o palco. Se for aplaudido, agradeça com
serenidade e, acima de tudo, sinceramente
. Elabore o final. Muitos bons discursos são estragados por um final
fraco. O interesse do público esfria, congela-se quando o orador não sabe como
terminar, ou termina de qualquer jeito. Todo discurso precisa de um clímax, e
você deve prepará-lo com o mesmo cuidado com que procura as primeiras cinco
palavras.
Em fevereiro estarei na Escola do Legislativo Joinvilense ministrando um curso para 19 garotos entre nove e onze anos. Os vereadores mirins. Ano passado estive na Escola de Governo de Campinas. Foram dezenas de servidores que atuam ministrando cursos que ajudei a qualificar. O mesmo também já fiz na Escola Legislativa Catarinense. Mas, são as empresas as que mais investem nessa qualificação. Tenho contribuído com muitas Brasil afora.
Oratória não é dom. É técnica. O medo de falar em público se supera com treinamento, se expondo ao desafio. Vencê-lo é uma das conquistas mais transformadoras nas vidas das pessoas. Tenho me deliciado em contribuir com tantos nessa luta.
Em fevereiro estarei na Escola do Legislativo Joinvilense ministrando um curso para 19 garotos entre nove e onze anos. Os vereadores mirins. Ano passado estive na Escola de Governo de Campinas. Foram dezenas de servidores que atuam ministrando cursos que ajudei a qualificar. O mesmo também já fiz na Escola Legislativa Catarinense. Mas, são as empresas as que mais investem nessa qualificação. Tenho contribuído com muitas Brasil afora.
Oratória não é dom. É técnica. O medo de falar em público se supera com treinamento, se expondo ao desafio. Vencê-lo é uma das conquistas mais transformadoras nas vidas das pessoas. Tenho me deliciado em contribuir com tantos nessa luta.