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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Fenaj inicia 2018 prestando solidariedade a jornalista joinvilense

A Federação Nacional de Jornalistas - Fenaj e o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina - SJSC iniciaram as atividades do ano de 2018 reagindo contra ação de poderosa indústria joinvilense e em defesa do "jornalista Altamir Andrade, editor dos jornais O Joinvilense e O Vizinho, que vem sendo vítima de tentativas de intimidação, assédio judicial e cerceamento à liberdade de imprensa".

Às vésperas do Natal 2017 a Tupy Fundições S.A. decidiu acionar o judiciário que me intimou para "prestar esclarecimentos". O que motivou o gigante industrial foi a reportagem que fiz no Jornal O Joinvilense em setembro de 2017 e que também resultou numa matéria complementar neste blog com o título: "Areias Mortais, uma catástrofe se encaminha".
O tema me mobiliza há vários anos com dezenas de reportagens, denúncias e livro já escrito, como pode ser conferido nos links no fim desta postagem. Tanto, que em novembro ele voltou à tona em edição do Jornal O Vizinho e noutra matéria complementar com o título: "A maldade também se renova"
Foi também em 2017, no mês de setembro, no IX FBEA, em Balneário Camboriú, SC, que fiz uma denúncia nacional sobre o tema, como pode ser conferido no Diário do Fórum Brasileiro de Educação Ambiental
Posso estar enganado, mas tenho a sensação de que a empresa quer que eu produza provas contra mim, haja vista as perguntas formuladas. Convido você a avaliar minha suspeita:
1- Lendo primeiro as três matérias citadas pela empresa da edição 075 do JOI (Jornal O Joinvilense): Areias Mortais (capa), Mais veneno do prato (contra-capa) e Tupy se comporta como culpada (editorial).

2- Assistindo ao vídeo com a denúncia nacional que fiz no IX FBEA e também na Câmara de Vereadores de Joinville.
3- Lendo as perguntas formuladas pela empresa e as minhas respostas, abaixo:

Joinville, SC, 14 de dezembro de 2017
Respostas ao Mandado 038.2017/066769-5 – Z08-Joinville dos Autos 0324367-62.2017.8.24.0038
Ação: Notificação para Explicações
Requerente: Tupy S/A
Requerido: Altamir A. Andrade
DD. Juiz de Direito Sr. Décio Menna Barreto de Araújo Filho
Atendendo sua decisão estou respondendo aos questionamentos feitos.
1. Se é a Tupy a empresa responsável pelo alegado descarte criminoso de resíduos/rejeitos de fundição que teriam sido espalhados por Joinville a que o Notificado se refere na reportagem “Areias Mortais”:
Resposta: É o que dizem moradores entrevistados principalmente nos bairros Boa Vista, Iririú, Espinheiros, Aventureiro entre outros bairros com seus depoimentos publicados em diversas reportagens nos jornais O Vizinho e O Joinvilense e também no livro “O Gigante Acuado”.
2. A Tupy estaria se comportando como culpada de que?
Resposta: Neste caso, do impedimento do exercício da liberdade de imprensa; e no mesmo editorial escrevemos que “Seria nesta visita que teríamos a oportunidade de ver, conferir, ouvir o outro lado”, o que mais uma vez não nos foi permitido.
3. Se o Notificado confirma existir em “lobby”, e de que forma este se daria, para aprovação da lei?
Resposta: A resposta está no mesmo editorial quando escrevemos “Numa típica estratégia de lobby para a aprovação da Lei que é tema da reportagem...”
4. Queira o Sr. Notificado esclarecer de que forma a TUPY estaria manipulando as autoridades públicas de Joinville?
Resposta: Da mesma forma, a resposta está no mesmo texto, considerando que os vereadores da comitiva não são especialistas no assunto. E ainda registramos que “na legislatura passada outro vereador também fez tentativas de visitas com jornalistas e ambientalistas para acompanhar o processo de produção e assim poder confirmar se realmente há riscos de a empresa descartar seus contaminantes industriais”
5. Queira o Sr. Notificado esclarecer o significado da alegação “outra prática contra o jornalista, de fazer campanha difamatória contra o Notificado”.
Resposta: Anexo cópia de uma nota publicada em jornal pela TUPY onde cita meu nome e do meu jornal chamando-me de mentiroso, por exemplo, quando diz: “...nada do que foi dito pela publicação O Vizinho é verdade.” Ou ainda quando no mesmo texto diz: “Com relação ao O Vizinho, providências já estão sendo tomadas no âmbito jurídico”, uma afirmação, por parte da TUPY, aqui sim, mentirosa, pois nunca, nestes quase 20 anos fazendo reportagens que a denunciam a empresa acionou-me, ou a minha empresa, ou aos meus jornais, judicialmente.
6. Queira o Sr. Notificado esclarecer há equívoco na interpretação de que é insinuada a participação da TUPY num alegado atentado sofrido em 2001 ou se de fato o Notificado alega que a TUPY tem envolvimento com referido fato?
Resposta: Jamais afirmei que a TUPY tenha envolvimento com referido fato, contextualizamos o leitor de fatos que aconteceram na época envolvendo a TUPY. Interpretações são resultantes de subjetividades privatizadas, portanto não posso inferir neste caso.
7. Queira o Sr. Notificado confirmar ou retratar a alegação de que a TUPY despejava irregularmente caminhões de “areia boa” (rejeitos) pela cidade de Joinville?
Resposta: Há no Arquivo Histórico de Joinville (AHJ) inúmeras reportagens com imagens em várias publicações além dos exemplares dos jornais que editei que confirmam essa prática.
8. Queira o Sr. Notificado confirmar se alega a participação da Tupy na morte do Sr. Leonardo Aguiar Morelli, ocorrida em 2013.
Resposta: Em dezembro de 2013, na edição 808 do Jornal O Vizinho, anexa, uma ampla reportagem sobre a inexplicável morte bem como a íntegra da carta que Morelli deixou para ser tornado público em caso de sua morte. Eu nunca acusei a Tupy de ter participação nesta morte até hoje também não investigada. É Morelli, no documento testamento, quem faz acusações e ou insinuações como pode ser conferido no anexo.
Creio ter atendido sua ordem judicial, coloco-me à disposição.
Saudações, Altamir Andrade
Jornalista Profissional

Também no dia 13 de dezembro fiz uma postagem nas redes sociais, por medida de segurança, publicizando o fato:

E na assembleia do Instituto Viva a Cidade - IVC, o tema também foi um dos assuntos da pauta como se pode conferir no recorte:

A ata da assembleia 56 pode ser acessada, na íntegra, neste link: https://oscipvivacidade.wixsite.com/institutovivacidade/atas


Outras investigações e denúncias ambientais relatadas neste blog
A maldade também se renova
Areias Mortais, uma catástrofe ambiental se encaminha
O desastre da Tupy não Vale?  
Morte de Ambientalista. Aumentam suspeitas sobre Joinville  
Ambientalista morto tem seu último pedido atendido  
Denúncia de ambientalistas obriga Fatma a mudar procedimentos
Jornalismo continuado, denúncias têm desdobramentos  
Sindicato analisa posicionamento em defesa de jornalista 
Radialista alerta atitude perigosa da Tupy Fundições  
Prossegue o embate sobre areias de fundição  
Reação de gigante poluidor contra jornalista joinvilense
IVC denuncia prefeituras de Araquari e Balneário Barra do Sul  
Defensoria Social e IVC denunciam prefeitura de Balneário Barra do Sul no MPF 
IVC reage à graves violações
Loteamento com aterro de rejeitos é denunciado pela Defensoria Social  
Minha casa, o fim da minha vida 
"O GIGANTE acuado" já está na livraria  
Acontecimentos inesperados, consequências de incalculáveis repercussões 
Diálogos para um Brasil Sustentável
Livro de jornalista joinvilense é destaque em campanha nacional  
Fui eleito Parceiro da Paz e Sustentabilidade
12/12/12, uma data enigmática
Defensoria Social escolhe Joinville
 

R$ 50 milhões de indenização 
"Deus" tremendo filho da puta
IVC denuncia no MPF duplicação inadequada da Av. Santos Dumont
Joinville amplia seu "Muro de Berlim"
IVC e Defensoria Ambiental pedem embargo de obra da Rôgga em Joinville
Empreendimento da Rôgga em Joinville sofre resistência por supostos danos ambientais
Grupo empresarial Hera Sul tenta impedir minha liberdade de expressão
Sindicato manifesta apoio ao meu jornalismo investigativo
Empresas do PR são denunciadas por crimes ambientais e sonegação fiscal em SC
Governo catarinense é denunciado pela Defensoria Social e IVC

Imperdível, assustador, pois o veneno está à mesa
Barrancos, em Garuva (SC), terra-sem-lei

Uma arma à cabeça, um tiro. Jornalismo é profissão de risco

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Grupo empresarial HERA tenta impedir a minha liberdade de imprensa

Em outubro de 2015, na edição 829 do JOV (Jornal O Vizinho), que desde 1981 está em circulação e tem sua linha editorial prioritariamente ambientalista, publicou ampla reportagem sobre o aterro industrial do grupo empresarial HERA SUL em Rio Negrinho, SC.
A reportagem “Empresas do Paraná desovam rejeitos em Rio Negrinho, SC” foi base para denúncias também no Ministério Público Federal e Estadual. O grupo empresarial denunciado entrou com ações judiciais contra mim e o jornal.
O SJSC (Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina) reagiu imediatamente.

 
A Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), no dia 07 de abril, Dia do Jornalista, também noticiou essa aberração contra a liberdade de imprensa.

O fato também teve repercussão no Portal Imprensa.

Dada a gravidade do fato, que coincide com estes tempos em que movimentos estão às ruas pedindo a volta da ditadura, a atitude do grupo empresarial HERA vem ganhando espaços de discussão nos mais variados setores que defendem a liberdade de imprensa.
Esta tentativa feita pelo grupo empresarial HERA, denunciado pelo JOV (Jornal O Vizinho), de impedir a liberdade de imprensa, é um dos casos mais emblemáticos deste ano no meio jornalístico .
Outras entidades já entraram em contato comigo para ampliar a repercussão internacionalmente.

Segundo o presidente do SJSC, Aderbal Filho, a judicialização contra jornais e jornalistas é um expediente usado pelas grandes corporações para tentar calar jornalistas. "Em vez de utilizar os dispositivos que asseguram o direito de resposta ou retificação, gratuito e proporcional ao agravo, empresas e políticos, especialmente, preferem o caminho do assédio judicial e da tentativa de intimidação", diz.
Estou constituindo advogado para minha defesa judicial e cumprindo minha missão de comunicador dando o máximo de publicização ao fato para que estas reações antidemocráticas sofram um mínimo de inibição.


Leia mais sobre o tema neste blog:
Sindicato manifesta apoio ao jornalista Altamir Andrade  
Uma arma à cabeça, um tiro. Jornalismo é profissão de risco
 O desastre da Tupy não VALE? 
IVC denuncia prefeituras de Araquari e Balneário Barra do Sul
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terça-feira, 5 de abril de 2016

Sindicato manifesta apoio ao jornalista Altamir Andrade

Estou sendo vítima, por via judicial, de mais um atentado à liberdade de imprensa. O fato está sendo levado aos órgãos nacionais e internacionais que têm como missão promover e defender os direitos à liberdade de expressão e de acesso a informação em todo o mundo.
O SJSC - Sindicato de Jornalistas de Santa Catarina publica no sítio virtual e oficial da entidade, manifestação de apoio ao jornalismo que pratico.
Segundo o presidente do SJSC, Aderbal Filho, este é um expediente usado pelas grandes corporações para tentar calar jornalistas. "Em vez de utilizar os dispositivos que asseguram o direito de resposta ou retificação, gratuito e proporcional ao agravo, empresas e políticos, especialmente, preferem o caminho do assédio judicial e da tentativa de intimidação", diz. 
Assim destacou o SJSC no sítio virtual da internet
 
Segue, na íntegra, o manifesto do SJSC:

"Mordaça judicial
Empresa denunciada por crime ambiental tenta calar jornal de Joinville
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina manifesta seu irrestrito apoio ao jornalista Altamir Andrade e ao jornal O Vizinho, de Joinville, que são alvos de ação judicial movida pela empresa HERA SUL Tratamento de Resíduos Ltda., por publicarem matéria denunciando suposta prática de crime ambiental e sonegação fiscal. O SJSC repudia a iniciativa da empresa de recorrer à Justiça para cercear a liberdade de imprensa.

Fruto da união de dois grupos empresariais, a multinacional HERA e a empresa pernambucana SERQUIP, a HERA SUL entrou na Justiça tentando censurar o jornalista Altamir Andrade e o Jornal O Vizinho pela veiculação, na edição 829 em outubro de 2015 (abaixo), de ampla reportagem sobre o aterro industrial da HERA SUL em Rio Negrinho, SC. Resultado de meses de investigação, a matéria “Empresas do Paraná desovam rejeitos em Rio Negrinho, SC”, denuncia que “falta fiscalização e sobra ilegalidade” no estado de Santa Catarina e informa que a Defensoria Social e o IVC (Instituto Viva a Cidade) protocolaram denúncias no Ministério Público (MP).

A matéria revelou um esquema “típico” de quadrilha que “supostamente” pratica crimes ambientais e de sonegação fiscal, entre outros, envolvendo empresas de Rio Negrinho, SC e Paraná. E na coluna de meio ambiente da mesma edição, o colunista comenta que “o modus operandi dos envolvidos configura estrutura de quadrilha organizada para lesar o Estado e agredir o meio ambiente catarinense” e torce para que o MP acione os respectivos poderes de polícia “numa urgente investigação para a exemplar punição dos envolvidos nos crimes confirmados”.

Numa “ação inibitória e cumulada com indenização”, a HERA SUL pede que sejam recolhidos, sob a forma de “tutela antecipada” todos os exemplares da referida edição, o que é impossível atender, pois os mesmos foram distribuídos há cinco meses. Quer, também, que seja retirada da internet a publicação do jornal, que se aplique multa de cinco mil reais/dia caso não sejam atendidas suas exigências, e ainda multa por danos morais de cem mil reais entre outras.

A justiça já se manifestou contrária ao pedido de “tutela antecipada”, considerando que a matéria jornalística se atém a narrar os fatos, com o objetivo de informar e comunicar o público. Pela análise do Juiz de Direito Fernando Seara Hickel, da 4a Vara Cível da Comarca de Joinville, “verifica-se que o conteúdo não ultrapassa os limites de apenas divulgar fato”.

O jornal O Vizinho e o jornalista Altamir Andrade estão tomando as providências judiciais cabíveis e noticiando mais esta tentativa de amordaçar a liberdade de imprensa junto aos órgãos nacionais e internacionais que têm como missão promover e defender os direitos à liberdade de expressão e de acesso à informação em todo o mund
o."

Veja a edição 829:


Outras postagens neste blog sobre o tema:
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terça-feira, 21 de junho de 2011

Sindicato analisa posicionamento em defesa de jornalista

Estranheza e perplexidade. Assim reagiu o presidente do SJSC (Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina), Rubens Lunge

A estranheza foi na atitude da Tupy Fundições S.A. de emitir nota paga em jornais "atacando" esse jornalista e o JOV (Jornal O Vizinho). Tanto um como o outro foram os intermediários entre um denunciante e a população na prática da comunicação social. Trata-se do caso do reuso de areias de fundições que desde março deste ano algumas edições dos nossos jornais têm abordado o tema dada a gravidade das denúncias feitas pelo secretário geral da Defensoria Social, Leonardo Aguiar Morelli.
A nota paga pela indústria e mais recentemente um comunicado da Fatma podem ser interpretados como tentativa, dos envolvidos na prática posta em dúvidas, de intimidar o jornalista e a continuação das reportagens.

A diretoria do SJSC reuniu-se recentemente e estuda o caso para decidir o que fazer sobre essas ocorrências.
A perplexidade foi noutra atitude, de juiz da comarca de Garuva, que também acumulava a função de diretor do Foro daquele município de, por via judicial, tentar obrigar o jornalista a revelar nomes de suas fontes que resultaram em reportagem no JOG (Jornal O Garuvense) nas edições 028 e 029 e editorial da edição 035.
Segundo o presidente do SJSC, infelizmente, reações como essa não são incomuns em Santa Catarina. O Estado tem quatro mil registros profissionais de jornalistas. Destes, 1.300 estão sindicalizados e 400 com suas obrigações sindicais em dia. Em recente encontro em Florianópolis, Rubens Lunge recebeu em mãos as edições dos referidos jornais bem como cópias de outros documentos entre eles os ofícios da Fatma



Para os interessados, vou destacar os links das postagens e edições dos nossos jornais que abordaram o tema e seus desdobramentos deste o início, que já tem registro de retaliação alguns anos atrás e está devidamente documentado no meu trabalho de conclusão do curso de jornalismo, no meu sítio pessoal http://www.andrade.jor.br/ com o título "A prática do jornalismo científico em jornal comunitário e seus tensionamentos".

Para você acompanhar todos os desdobramentos na íntegra:
Edição 748 do JOV (Jornal O Vizinho) - Edição comemorativa de aniversário de Joinville com destaque de capa para o tema (reuso de areias de fundições) com entrevista exclusiva do representante da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) nas páginas 6 e 7.
Edição 750 do JOV - Destaque de capa para entrevista com o Bispo Diocesano de Joinville, Dom Irineu Roque Scherer e editorial sobre a denúncia da Defensoria Social.
Edição 751 do JOV - Destaque de capa para o embate sobre o tema com publicação na íntegra, de nota da Tupy Fundições S.A. (direito de resposta) e alerta da Defensoria Social sobre o que qualifica de ações intimidatórias da empresa contra o jornal, nas páginas 4 e 5.
Edição 032 do JOG (Jornal O Garuvense) - Nota na página 8 sobre a repercussão nacional feita no JOV.
Postagem neste blog sobre a reação da empresa contra esse jornalista e o JOV
Edição 040 do JOI - (Jornal O Joinvilense) - Destaque de capa para os riscos do reuso de areias de fundições contaminadas com o cancerígeno fenol e complemento de reportagem na página 3.
Edição 033 do JOG - Nota na página 8 sobre o embate do reuso das areias de fundições
Edição 752 do JOV - Destaque de capa alerta que a Calçada do 62 BI pode ser apenas a ponta do iceberg com reportagem da cobertura jornalística de audiência pública na CVJ (Câmara de Vereadores de Joinville) nas páginas 6 e 7 e comentário em editorial.
Postagem neste blog sobre a repercussão do tema noutros veículos de comunicação.
Edição 753 do JOV - Destaque de capa para as novas denúncias feitas por vereadores contra o reuso de areias de fundições e repercussão do tema noutros veículos nas páginas 6 e 7.
Postagem neste blog com o alerta de radialista à atitude perigosa da Tupy contra jornalista joinvilense.