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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Receita joinvilense para jogar dinheiro público no esgoto


Na edição 072 do JOI (Jornal O Joinvilense) o colunista Brian de Catuha faz considerações pertinentes sobre o muro que se levantava às margens do rio Cachoeira, em frente a prefeitura.
Destaquei apenas a coluna, nesta postagem, mas o jornal está na íntegra aqui.
Após a veiculação do periódico acompanhei vários outros joinvilenses comentando, indignados, o mesmo tema, principalmente nas redes sociais.
O muro já está pronto. Agora o topo dele está à mesma altura da pista da ponte azul.
Fazendo coro com o Brian de Catuha, não consigo entender como esta mureta vai impedir ou minimizar as inundações naquela região.
A obra, no meu ponto de vista, é muito mais para jogar dinheiro público fora e ou remanejar recursos para contas bancárias de empreiteiras do que resolver o problema "supervalorizado" das históricas enchentes de Joinville.
Sim, supervalorizado porque é só se perguntar quantas enchentes acontecem por ano naquela região?

Qual o prejuízo público/privado que estas enchentes provocam?
Quanto tempo as águas ficam ocupando aquela área, nas respectivas enchentes?
Se se responder com isenção é possível concluir que podem ser muitos milhares de reais de grana pública sendo posta em obra que provavelmente não se justifica.
Também quero entender qual é a mágica da Prefeitura, mais especificamente dos engenheiros do IPPUJ, para fazer com que as águas na calha do rio, levantada com o muro acima do nível das bocas-de-lobo, não invadam as vias um metro mais baixo?
Não tenho conhecimento de que um muro possa neutralizar a lei da gravidade.
Outra iniciativa simples também me parece incompleta. A Avenida Beira Rio, nestes últimos meses, tem sido palco de inusitados acidentes. Tratam-se de atropelamentos, com mortes, de animais silvestres como as capivaras.

Há anos o IVC (Instituto Viva Cidade) vem reivindicando a instalação de placas de sinalização de trânsito às margens do rio Cachoeira indicando a presença de animais silvestres.
O trecho compreendido entre o Mercado Público e a ponte da rua Itaiópolis é o mais crítico.
Na última AGE (Assembleia Geral Extraordinária) de 2014, a diretoria e associados do IVC destacaram a iniciativa da Prefeitura em instalar placas de trânsito que sinalizam, aos motoristas, a presença de animais silvestres na região.
Adilson Lopes da Silva (vice-presidente do IVC), Mauro Ronchi, Julium Schramm, Juventino de Souza, João Carlos Farias (presidente do IVC) e Daiane Couto da Cunha na última AGE de 2014

 Fui conferir as placas e encontrei apenas duas no trecho entre o Mercado Público e a Prefeitura.
Trechos muito mais vulneráveis não têm as comemoradas placas. Mais vulneráveis porque animais como as capivaras ou os jacarés podem sair do leito do rio e parar nas vias que margeiam o Cachoeira nesta região central, como tem acontecido algumas vezes. Tanto que o IVC produziu e postou, na internet, um vídeo alerta.
Da ponte azul até um pouco mais rio acima além da ponte da rua Itaiópolis, as margens do Cachoeira felizmente ainda não têm paredões de concreto ou pedra. São naturais, ricas em flora e fauna. E neste longo percurso não encontrei nenhuma placa sinalizando a presença de animais silvestres. Este trecho urbano do rio é concentrado de tartarugas-de-água-doce, capivaras, preás, jacarés etc.
As placas deveriam estar instaladas em todo o curso com espaçamento máximo de 50 metros entre uma e outra, e nos dois lados das margens do rio Cachoeira.
Na região em frente ao Museu Sambaqui, por exemplo, o muro de concreto, às margens do rio, é baixo e coberto por vegetação e areia. Ali, inclusive, é um dos pontos que o IVC têm vários registros do jacaré Fritz tomando banho de sol e de fácil acesso à via pelo animal. Um ponto de risco potencial não sinalizado.
O IVC (Instituto Viva Cidade), que desde 2008 monitora o rio Cachoeira, tem denunciado crimes ambientais cometidos por empresas e também administradores públicos.
Mas, também, realizado projetos de educação e conscientização ambiental e parcerias públicas e privadas em defesa da natureza.
A mais recente atuação da entidade foi reunir-se com o Secretario de Meio Ambiente do município para solicitar uma ação em defesa da vida destes animais silvestres, no centro mais urbano da cidade.
O secretário municipal Juarez Tirelli mobilizou imediatamente sua equipe e os setores da Prefeitura de Joinville para minimizar os acidentes com os animais às margens do rio Cachoeira na região central.
De acordo com Tirelli, será executada ainda neste ano de 2014 a roçada da vegetação que tomou conta do espaço destinado à calçada entre o meio fio e as margens do rio. Há meses não tem sido realizada essa manutenção e, em alguns trechos, a vegetação alta chega ao meio fio.
Animais como as capivaras têm sido atropelados e mortos nestes últimos meses. Com a roçada, tanto os motoristas, como os próprios animais terão visibilidade e tempo suficiente para evitar novas tragédias.
Preás, dezenas deles, habitam as margens do rio Cachoeira, no centro de Joinville

 O IVC destacou ao secretário preocupação com a roçada, pois na gestão passada a Prefeitura cometeu um dos maiores crimes ambientais contra o Cachoeira decepando toda a vegetação até o leito do rio.
O ato insano foi interrompido após denúncias do IVC e de outras entidades e ambientalistas, como pode ser visto nesta matéria: As cobras do governo petista de Carlito Merss.
O comprometimento do atual Secretário Municipal de Meio Ambiente e sua imediata mobilização para atender esse pedido do IVC anima os ambientalistas.
Todavia, mais placas de sinalização de trânsito identificando a presença de animais silvestres deveriam ser instaladas.  Nas vias às margens do Cachoeira a velocidade máxima permitida também deveria ser a mais baixa possível. E o corte da vegetação, rotineiro.
A somatória destas ações reduziriam ainda mais o risco de acidentes com motoristas e mortes de indefesos animais que tornam a vida, no caos urbano joinvilense, mais diversa e contemplativa.


Outras postagens neste blog com as temáticas, administração pública e política
Heil Dilma
 







sábado, 16 de novembro de 2013

Chega ao fim o projeto "Se ligue no esgoto"

Véspera de feriadão de 15 de novembro. Escola Municipal Anita Garibaldi, bairro do mesmo nome. Manhã ensolarada e mais uma confirmação da qualidade reconhecida nacionalmente do ensino público joinvilense. Foi neste ambiente que encerramos o projeto "Se ligue no esgoto".





Essa ordem, limpeza, organização, enfim... é padrão nas escolas públicas municipais joinvilenses

Produzido pelo COL (Clube de Oratória e Liderança) de Joinville, o projeto "Se ligue no esgoto" foi financiado pela CAJ (Companhia Águas de Joinville) através de edital público, para promover educação e conscientização ambiental.
Seis instituições de ensino (do fundamental a faculdade) foram contempladas neste ano de 2013. O encerramento do projeto nesta escola contou com a presença da diretoria do IVC (Instituto Viva Cidade) entidade parceira na realização das palestras.
Ambientalistas do IVC, Mauro Ronchi e Adair Lópes, acompanharam o vice-presidente Adilson Lopes da Silva e o presidente João Carlos Farias, ao lado da diretora da escola, Lucélia Izabel Fraga Krelling

A diretora da Escola de Ensino Fundamental Anita Garibaldi comemorou a realização do projeto. Ela diz que o "Se ligue no esgoto" veio complementar o que os professores têm trabalhado com as crianças. "Houve muita reclamação dos pais por causa das obras nas ruas para instalação do sistema de coleta e tratamento de esgoto. Esse projeto mostra que esse 'desconforto' de agora é necessário para a melhoria da qualidade de vida no futuro. As fotos das exposições fotográficas, os vídeos, a palestra e o jornal são impactantes e revelam como eram os rios de Joinville, no que se transformaram e o que se deve fazer para que eles voltem a ser como eram antes, limpos", acredita Lucélia Izabel Fraga Krelling.
O palestrante oficial do projeto "Se ligue no esgoto" foi o presidente do IVC, administrador e ambientalista João Carlos Farias (Dr. Água)

O entusiasmo da professora Cláudia Cristine Peller não foi menor. Ela nos explicou que durante este ano a escola desenvolveu um projeto, com as crianças de pesquisa sobre os animais, aproveitando os ambientes delas, como o rio que passa pela escola, um dos afluentes do Cachoeira. O trabalho do ano está catalogado e deverá ser transformado em livro. A iniciativa do projeto foi demandada pelos estudantes. "As crianças têm sensibilidade com a vida. Elas são bem informadas e trouxeram essa necessidade de discutir a defesa da natureza", explica.
As crianças seguiam animadas ao auditório da escola para o encontro com o Dr. Água. Na parede, algumas fotos das exposições que acompanham o projeto "Se ligue no esgoto"

Cláudia Peller demonstrava enorme satisfação com o projeto "Se ligue no esgoto" na sua escola, porque complementa o trabalho da escola. "A cada semana estudávamos três bichos, três animais, que eram apresentados em sala de aula. Encerrar o ano com essas imagens do rio Cachoeira e de todos os bichos que vivem nele foi de uma grandeza sem dimensão", emocionou-se a professora.

A diretora Lucélia Izabel Fraga Krelling, além de cópias em DVDs dos vídeos "Cachoeira, um rio em transformação" e "Se ligue no esgoto", ganhou cinco exemplares do livro "O Gigante Acuado" para a biblioteca da escola e exemplares do jornal "Se ligue no esgoto" que foram distribuídos aos professores e alunos

O presidente do IVC, João Carlos Farias e o seu vice, o marinheiro aposentado Adilson Lopes da Silva, avisam que no próximo ano a entidade vai se inscrever para disputar outro edital. "Queremos levar esse projeto para todas as escolas de Joinville".
 Os ambientalistas Adilson Lopes da Silva e João Carlos Farias são entusiastas do projeto "Se ligue no esgoto"

O projeto "Se ligue no esgoto" contempla as seguintes peças:
Exposições fotográficasCachoeira, um rio em transformação” e "O rio que teima pela vida"
Vídeo documentárioSe ligue no esgoto

Vídeo documentárioCachoeira, o rio que teima pela vida
Jornal “Se ligue no esgoto
Palestra “Se ligue no esgoto”
Financiado pela Cia Águas de Joinville é patrocinado pelo COL e jornais O Vizinho, O Joinvilense, O Garuvense e O Araquariense e tem como parceiro o IVC (Instituto Viva Cidade).

Saiba mais sobre o projeto "Se ligue no esgoto":
Pode acreditar. É escola pública joinvilense!
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Uma mentira, de tão repetida, se torna verdade
Educação ambiental com o projeto "Se ligue no esgoto"
Público já pode acessar vídeo na internet
Diretoria do COL aprova vídeo e se diverte com making off da obra
COL conquista edital da Cia Águas de Joinville
Projeto "Se ligue no esgoto" na íntegra
Resultado do Edital de Patrocínio 01/2013 da Cia Águas de Joinville
Parceiros do projeto "Se ligue no esgoto":
IVC (Instituto Viva Cidade)
Bureau de Comunicação e Eventos
Jornal O Vizinho
Jornal O Joinvilense
Jornal O Garuvense
Jornal O Araquariense
Saiba mais sobre o COL noutras postagens neste blog:

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Vídeo "O rio que teima pela vida" 
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A primeira confraternização do IVC
Eco-Escola entra em operação na inauguração da Gibiteca
Diretoria IVC Gestão 2012/2014
Ambientalistas ajudam CEI
Água da chuva nos banheiros
Exposição fotográfica circula em escolas 

Eco-Escola joinvilense 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Público já pode acessar vídeo na internet

“Avaliado por nossos técnicos, conferimos que o vídeo vem ao encontro deste momento da empresa que está investindo na implantação da rede pública de coleta e tratamento de esgoto”, diz o presidente da CAJ (Cia Águas de Joinville). “Esse documentário deve ser exibido em locais públicos e acompanhar, sempre que possível, as palestras e reuniões que a empresa realiza para conscientizar a população a ligar o esgoto na rede pública de coleta e tratamento”, determinou Nelson Possamai.

O vídeo-documentário “Se ligue no esgoto”, produzido pelo COL (Clube de Oratória) para a Cia Águas de Joinville, tem por objetivo conscientizar a população a ligar o esgoto na rede pública de coleta e tratamento. Ao disputar edital público e conquistar patrocínio da CAJ para a realização do projeto, o clube produziu o vídeo-documentário de treze minutos e trabalha, agora, na produção de um jornal temático. Estas peças didáticas acompanharão, a partir de agosto, palestras em escolas de Joinville, priorizando as inseridas na Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira.
A iniciativa do COL é comemorada por ambientalistas. 

Cardume fotografado em junho de 2013 da passarela sobre o rio Cachoeira em frente ao Centreventos Cau Hansen

O presidente do IVC (Instituto Viva Cidade), Oscip (Organização Social Civil de Interesse Público) parceira, diz que o projeto contempla um conjunto de atividades que serão aproveitadas para marcar os cinco anos de fundação da entidade ambientalista. “Fundado em agosto de 2008, o IVC, que antes era a ONG Instituto Viva o Cachoeira, acompanhará todos os eventos deste projeto do COL”, comemora João Carlos Farias.
O projeto “Se ligue no esgoto” é financiado pela Cia Águas de Joinville, patrocinado pelo Clube de Oratória e jornais O Vizinho, O Joinvilense, O Garuvense e O Araquariense.
Em reunião realizada dia 11 de julho, o vídeo “Se ligue no esgoto” foi submetido a avaliação de representantes da Coordenação de Educação Socioambiental, da Assessoria Planejamento e Desenvolvimento Institucional, da Assessoria de Planejamento e Gestão da Qualidade, da Assessoria de Comunicação e do presidente da CAJ
 
Após a avaliação dos técnicos, a obra foi aprovada por todos os presentes na reunião em análise referente a cada área representada. "Portanto, considera-se que o vídeo está de acordo com os interesses da Companhia e pode ser veiculado como parte do projeto desenvolvido”, oficializou a assessora de comunicação Ana Lígia Pinto Lampugnani.

A falta de conscientização e o desrespeito à natureza ainda é flagrante na sociedade joinvilense. Este acúmulo no rio Cachoeira é perto do Mercado Público registrado em maio de 2013

A presidenta do COL também se anima com as palestras que serão realizadas nas escolas. “Vamos incentivar as crianças a cobrarem de seus pais que eles parem de jogar o esgoto das suas casas na rede pluvial, nas bocas-de-lobo”, explica a advogada Mônica da Silva Robert.
Fundos de casa de morador do bairro Bucarein

Com apenas 13 minutos, “o vídeo provoca no espectador um desejo, um sonho de ver o Cachoeira um rio onde se possa navegar, pescar, remar enfim, tê-lo de novo integrado como opção de lazer para os joinvilenses”, explica João Carlos Farias, que também é conhecido como “Dr. Água”.
Dezenas de capivaras moram no bairro Bucarein às margens do Cachoeira como se pode conferir nessa imagem captada em maio de 2013

Para o ambientalista, este sonho está cada vez mais próximo de se tornar realidade. “Se todos os domicílios da Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira se ligarem na rede pública de esgoto, a poluição será mínima”, acredita.
É surpreendente a diversidade da flora do rio Cachoeira. Esta imagem é também no bairro Bucarein, no mês de junho de 2013

Estima-se que mais de 80% da poluição destes rios seja por esgoto doméstico. Além disso, o Cachoeira é uma ria, ou braço de mar, explica o engenheiro sanitarista da Cia Águas de Joinville. “O Cachoeira sofre influência das marés, uma espécie de ‘lavagem’ de no mínimo duas vezes ao dia, por conta das suas oscilações. Se parar de poluir, em pouco tempo ele se recupera ambientalmente”, prevê Pedro Alacon.
Engenheiro sanitarista Pedro Alacon acredita na recuperação ambiental do rio Cachoeira

Ele tem apenas nove anos de idade e gostaria de poder fazer o mesmo que o avô fizera na sua juventude, tomar banho no rio Cachoeira. O desejo do morador do bairro Santo Antônio, o menino Caue Alexandre Espindola Correa, de um dia poder voltar a nadar no rio Cachoeira, é uma esperança cada vez mais próxima de se tornar possível.
A mãe Claudia Espindola Guega Correa (centro) e a tia Ariane Correa, no mês de maio acompanharam Caue Alexandre Espindola Correa no set de filmagem montado sobre a passarela em frente ao Centreventos Cau Hansen

Outro grave problema nos rios da região é o assoreamento. Seus leitos estão completamente "aterrados" sendo que em muitos trechos já não há mais o canal natural de navegação. O mesmo problema está cada vez mais agravado na Baía Babitonga. 
Rio Cachoeira no bairro Saguaçu com seu leito completamente assoreado fica exposto nas marés baixas

Para os ambientalistas do IVC, os governantes precisam continuar investindo e incentivando investimentos privados para o retorno da navegação nos rios de Joinville e região. "Se começarmos a usar nossos rios nas suas vocações naturais, esportivas e de lazer, naturalmente a sociedade vai se reeducando para a recuperação e preservação ambiental", acredita João Carlos Farias.
"A implantação da rede pública de coleta e tratamento de esgoto em 100% dos domicílios joinvilenses também promoverá enorme recuperação ambiental do ecossistema regional", defende Mônica da Silva Robert.

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Projeto "Se ligue no esgoto" na íntegra
Resultado do Edital de Patrocínio 01/2013 da Cia Águas de Joinville


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Jornal O Joinvilense
Jornal O Garuvense
Jornal O Araquariense

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