sexta-feira, 15 de abril de 2016

Grupo empresarial HERA tenta impedir a minha liberdade de imprensa

Em outubro de 2015, na edição 829 do JOV (Jornal O Vizinho), que desde 1981 está em circulação e tem sua linha editorial prioritariamente ambientalista, publicou ampla reportagem sobre o aterro industrial do grupo empresarial HERA SUL em Rio Negrinho, SC.
A reportagem “Empresas do Paraná desovam rejeitos em Rio Negrinho, SC” foi base para denúncias também no Ministério Público Federal e Estadual. O grupo empresarial denunciado entrou com ações judiciais contra mim e o jornal.
O SJSC (Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Santa Catarina) reagiu imediatamente.

 
A Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), no dia 07 de abril, Dia do Jornalista, também noticiou essa aberração contra a liberdade de imprensa.

O fato também teve repercussão no Portal Imprensa.

Dada a gravidade do fato, que coincide com estes tempos em que movimentos estão às ruas pedindo a volta da ditadura, a atitude do grupo empresarial HERA vem ganhando espaços de discussão nos mais variados setores que defendem a liberdade de imprensa.
Esta tentativa feita pelo grupo empresarial HERA, denunciado pelo JOV (Jornal O Vizinho), de impedir a liberdade de imprensa, é um dos casos mais emblemáticos deste ano no meio jornalístico .
Outras entidades já entraram em contato comigo para ampliar a repercussão internacionalmente.

Segundo o presidente do SJSC, Aderbal Filho, a judicialização contra jornais e jornalistas é um expediente usado pelas grandes corporações para tentar calar jornalistas. "Em vez de utilizar os dispositivos que asseguram o direito de resposta ou retificação, gratuito e proporcional ao agravo, empresas e políticos, especialmente, preferem o caminho do assédio judicial e da tentativa de intimidação", diz.
Estou constituindo advogado para minha defesa judicial e cumprindo minha missão de comunicador dando o máximo de publicização ao fato para que estas reações antidemocráticas sofram um mínimo de inibição.


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